— Tem um cheiro delicioso. Diz papai. — Obrigado. Minhas bochechas coram estup*idamente quando estendo a mão e pego os pratos do armário. Quando me viro para servir o arroz e o frango marsala, ouço música no iPod do papai, que ele deixou no banco perto da janela. É o blues, aquele que ele sempre toca quando chega a sua vez de escolher a música. Dominick está ocupado colocando os talheres ao lado dos pratos. Não posso deixar de parar e olhar para os dois. A voz rica e comovente de uma mulher sai dos alto-falantes, proporcionando a trilha sonora perfeita para este momento. Deus, não posso acreditar que aos dezenove anos finalmente encontrei a família que nunca tive. Papai me vê olhando para ele e sorri para mim. Ele vem até onde estou, levanta a minha mão e coloca a outra na minha cintur

