Depois de alguns minutos que pareciam uma eternidade dentro daquele banheiro — onde só existiam eu, Theo, nossos corpos e os nossos suspiros misturados com o som da água —, ele me segurou com firmeza e, aos poucos, desacelerou os movimentos. Encostou a testa na minha, os nossos olhos fechados, tentando recuperar o fôlego e, principalmente, entender como tudo aquilo fazia tanto sentido entre nós dois. Ficamos alguns segundos assim, apenas sentindo as nossas respirações pesadas, até que ele sorriu, passando o nariz no meu. — Isso foi… — ele procurava as palavras, ainda sorrindo. — Perfeito. Eu ri, mordendo o lábio inferior. — Foi, né? — Mais do que isso. — respondeu, dando um selinho demorado e carinhoso em mim. Theo me colocou devagar no chão, tomando cuidado com o joelho, e começ
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