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A amante - Entre dois Mafiosos

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Blurb

Cecília é uma sobrevivente da vida, quando pequena foi torturada por seus pais, ela não lembra por ser uma criança muito pequena na época vila mas as marcas que ficaram em seu corpo não a deixam esquecer.

Foi tirada deles e levada para um abrigo. Viveu de casa em casa com várias famílias, mas sua sina continuava a se repetir, só teve paz quando conseguiu uma bolsa de estudos em um internato, e lá fez alguns amigos que lhe acompanharam por muitos anos.

Quando finalmente achou que poderia se abrir para alguém, Cecília foi humilhada por ele pelo simples motivo dele não achar seu corpo bonito. Cansada e triste resolveu sair para beber e ela acabou encontrando o homem que mudaria a sua vida para sempre, tanto do jeito bom quanto do r**m.

Dominique vivia o pior dia de sua vida, tinha acabado de descobrir que os pais haviam sido mortos em uma emboscada e que somente seu irmão mais novo havia sobrevivido, por estar no Brasil não conseguiria voltar para Itália a tempo, então para tentar amenizar a tristeza foi até um bar, lá ele acabou encontrando Cecília a primeira mulher que realmente se preocupou com ele sem nem saber quem ele era e sem nenhum interesse, isso balançou a estrela da morte. 

Ambos foram marcados depois daquela noite, e anos depois vão acabar se reencontrando no pior cenário possível.

Vamos ver o que acontece, quando um casal que não pode ficar junto, não consegue resistir a atração entre os dois? E o que pode mudar quando existe uma terceira pessoa na equação? 

Meu amante secreto

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Capítulo 1 - Cecília
OBS: Passando para avisar que a história é dark, para quem não sabe o que é dark, significa que teremos muita violência, mortes, violência contra mulher e estupro. Lembrando que não sou a favor de nada disso, e não será retratada como normal, é somente uma história. Se não tiver estômago para ler não começe pois será bem pesada no começo e meio. 3 anos antes. — Cecília você precisa parar de chorar. Ele não merece isso. - disse irritada por ver meu choro incessante. — Me desculpe por gostar dele. Se você não quer me ver chorar Rebeca é só sair. - gritei para ela. — Ah e vou sair mesmo, tem certeza que não quer ir com a gente? - perguntou. — Não, toda vez que saio com você a diretora nos pega prefiro ficar aqui. - disse fazendo uma careta. — Cecília você devia estar feliz, você conseguiu uma bolsa e vai para Itália mês que vem, e para melhorar completará 18 anos e sairá daqui. - Rebeca tentou me animar. — Eu estou, mas agora o fora e a humilhação que o Bruno me fez, está doendo demais. disse com soluço. —Pode ir, eu vou ficar. Quando Rebeca finalmente me deixou em paz eu finalmente tive tranquilidade para pensar no que aconteceu. Desde que cheguei a esse internato quando tinha apenas 14 anos que me apaixonei por um rapaz chamado Bruno, ele é um ano mais velho porém de longe o mais bonito daqui. Eu nunca fui modelo de beleza, mas também não precisava ter me humilhado na frente dos amigos, ele me chamou de gorda sem graça e que não me queria nem para me comer. Eu já havia passado por algumas humilhações na minha vida pelo fato de ser orfã, mas nunca tinha passado por uma tão grande. Porém na frente dele eu não chorei fui até ele no seu ouvido sussurrei. — Acabou de perder a única virgem que aceitaria que você fizesse tudo. - sorri da reação dele e saí. Posso até ter sido ridícula, Mas valeu a pena ver a cara dele depois que falei que era virgem. Durante nossas conversas em grupo ele sempre dizia que gostaria de encontrar uma virgem, assim poderia fazer o que quisesse com ela. Agora vejo como essas atitudes e falas eram ruins. Limpei meu rosto e decidi que não ia ficar na cama chorando, levantei e escolhi uma roupa bem sexy e elegante de Rebeca, não ia para onde ela estava, já que ia fugir do internato iria para a parte mais rica da cidade, só voltaria Depois de perder essa merd@ de virgindade, que passei tanto tempo guardando para um babaca. Depois do vestido me olhei no espelho e mesmo arrasada me achei bonita, Bruno tinha conseguido derrubar minha autoestima, mas eu não deixaria isso acabar comigo, em menos de um mês eu estaria fora daqui em outro país e na universidade que escolhi. Chamei um Uber e esperei já pronta, peguei toda a grana que tinha juntado para o meu aniversário que seria em menos de dois meses. só queria curtir e t*****r com alguém que me desejasse de verdade. o motorista parou em frente a uma boate muito bonita que tinha uma fila enorme, quando fui me aproximando da entrada ouvi gritos de outras pessoas que também estavam na fila. — Volta para fila. — A fila é aqui atrás. — Aqui não entra baranga. Por um momento eu quase desisti, mas segundos de isso acontecer, eu senti uma mão segurar a minha e me puxar. Eu não sei bem quem era, mais segui e entrei na boate, ela se virou para mim e sorrindo me disse. — Pronto! Você está dentro. — Obrigada, mas eu não tenho como te pagar. - disse envergonhada. — Você não precisa fazer isso, notei que precisava de ajuda e não gosto de nenhum tipo de discriminação. - falou sorrindo para mim. — Isso é um cartão open bar, eu não preciso dele divirta-se. eu não estava acreditando que ainda existe a gente assim, tão boa e educada. Eu tinha ganhado a entrada e a bebida grátis durante toda a noite, talvez esse não fosse o pior dia da minha vida e sim meu dia de sorte. Quem sabe agora não achava um cara que me achasse aceitável. Sentei no balcão e logo comecei a fazer amizade com o garçom, mostrei a ele meu cartão e ele sorriu e começou a me servir. Depois de algumas horas e vários drinks ainda não tinha encontrado um cara que valesse a pena perder a virgindade, mas ainda tinha esperanças, só era 2 da manhã ainda tinha tempo. às 3 horas da manhã e já bêbada o homem que esperei a noite toda entrou, era o homem mais bonito que eu já conheci na vida, se bem que a minha vida não era tão longa assim. ele é grande, tipo muito alto mesmo Acho que uns 20 cm a mais que eu, mas eu também nunca fui alta. ele se sentou em uma parte privativa e escura da boate. era loiro, com cabelos curtos que caíram até altura da boca, o que eu achava um charme. Não consegui enxergar seu rosto perfeitamente, mas notei que ele tinha um rosto quadrado, com expressões muito marcantes. estava em um local privilegiado de onde podia vê-lo mesmo no escuro, ele me parecia perturbado e triste, parecia que estava tendo um dia muito r**m assim como meu, então pensei o que faria para tentar melhorar. Pedi ao garçom um papel e escrever um bilhete. " Você me parece triste, então esse drink é para melhorar o seu dia.❤️" Ass: Garota do bar. no momento que o garçom entregou a bebida e ele leu o papel, ele olhou diretamente para mim e eu senti um arrepio percorrer meu corpo. Seus olhos se fixaram em mim, tanto que tive que mudar a vista porque não aguentava a intensidade. Nenhum homem jamais havia olhado com tanta intensidade e isso tinha me deixado exitada, mais um homem daquele nunca me daria bola, já tinha ficado feliz em tentar melhorar o dia dele. alguns minutos se passaram, eu já não entrava mas o homem, sabia que não tinha chance então fiquei na minha. Levantei para ir no banheiro e estava levemente embriagada, porém ainda aguentava mais, então era só lavar o rosto, retocar o batom e voltar a beber. No banheiro não tinha filas e amei ver que não teria ninguém me apressando para sair, entrei e fui até a pia, soltei meu cabelo e lavei meu rosto, eu não era dada a tanta arrumação, só queria ser eu mesma, sem maquiagem forçada nem cabelo exuberante. Respirei fundo pensando que droga eu tinha ido fazer ali, levantei meus olhos e fitei minha imagem no espelho em seguida ouvir a porta ser aberta e depois ser trancada, nem no banheiro podia ficar sozinha, que saco. — A porta estava fechada, era só você esperar meu tempo, não custava nada. - falei e me virei para ver o rosto da mulher que invadiu o banheiro. Eu fiquei completamente paralisada quando vi quem era. O homem que eu havia mandado o drink estava de pé na minha frente e me olhando de um jeito estranho, era como se quisesse me devorar. — Por que me mandou o link? Você foi mandado por eles? - perguntou sua voz grossa me fez estremecer. — Eu...eu...- gaguejei. Não sei porque mas Ele mente me dava de um jeito que não consegui entender. E também não entendia de quem ele estava falando. Ele deu um passo em minha direção e eu dei um para atrás, mas a pia já estava restringindo a minha fuga. — Responda-me o que te perguntei. - falou novamente. — Eu achei você lindo, mas notei que você parecia triste, então tentei melhorar o seu dia. - falei com dificuldades para respirar. Ele deu mais um passo em minha direção e eu já não conseguia mais raciocinar. — e por que se importaria comigo? perguntou tirando o resto do espaço que havia entre nós. ele cheirava a whisky e canela, fechei meus olhos e respirei profundamente, queria guardar esse perfume. — Porquê meu dia foi péssimo e queria melhorar o de alguém. - falei com dificuldade pela proximidade dele. — E sobre a outra pergunta, eu não sei de quem você está falando, não conheço ninguém aqui, é a primeira vez que venho essa boate. — E por que uma mulher linda como você teria um dia r**m? - questionou colocando as mãos em minha cintura. — Posso te fazer a mesma pergunta, porque um homem que me parece tão rico, está tão triste? - falei o fitando. — Eu te perguntei primeiro. -sussurrou no meu ouvido e mordeu o lóbulo da minha orelha. Isso me fez estremecer e gemer sem querer. — O cara que eu queria como namorado me deu fora e ainda não satisfeito me humilhou na frente dos amigos. - falei com um pouco de irritação. — Respondi à sua pergunta? — Sim. - falou. — Você me olha de um jeito diferente. - disse. — E como eu te olho? - perguntou descendo a mão até a minha b***a e dando uma leve apertada. — Me olha como se quisesse me devorar. - falei. — E se eu quiser te devorar aqui, você se negaria? - perguntou. Será que eu estava entendendo direito ou a bebida estava me fazendo fantasiar? Não falei nada, não conseguir raciocinar para responder. Então ele tomou minha boca, eu sei e dei passagem para sua língua, seu beijo era o devorador. uma de suas mãos subiu até meu seio direito e beliscou o meu amigo que já estava duro sob o vestido, eu gemi em resposta. 6eu não sabia exatamente o que fazer então fiz o que vi nos filmes, desci minha mão até sua calça e por cima dela apertei seu p@u, me pareceu grande, ele suspirou e desconectou nossas bocas. Ele tinha um olhar feroz tipo desejo, só se afastou para me perguntar. — Você está sobria o suficiente para permitir isso? - questionou. Eu afirmei que sim, porém eu não tinha certeza se me lembraria de tudo. Mas o que importa? Era isso que eu queria, então viveria esse momento. Ele se afastou um pouco de mim e tirou a jaqueta que usava, mostrando seus músculos enormes e muitas tatuagens, a que mais me chamou atenção, quer dizer talvez me lembrasse, era uma com uma estrela e dois animais ao redor. Nunca tinha visto uma daquela, era muito linda. Quando ele tirou a camisa em gemido involuntário saiu da minha boca, o vi sorrir da minha admiração, ele sabia que era gostoso. ele veio novamente em minha direção e sem falar nenhuma palavra um frio a mão por baixo do meu vestido e puxou a minha calcinha, soltei um gritinho de surpresa, em seguida ele me levantou e sentou na pia, depois se afastou um pouco de mim e abriu o cinto descendo sua calça. E a minha surpresa foi grande quando vi que ele não usava cueca, minha atenção foi direto para o seu m****o grande, tenho certeza que iria doer muito, porém não voltaria atrás. eu paralisei no momento que eu vi uma pedra brilhando na sua grande, me parecia um piercing. Ele passou a mão entre minhas pernas e sorriu. — Você realmente me quer, e está pronta pra mim. - falou. — O que foi? Gosta do que vê? — Isso não doeu? - perguntei não controlando a mão e passando os dedos pelo piercing que estava cravado no seu pênis. — Doeu sim, mas esse seu toque está fazendo valer cada lágrima derramada. - disse com um pouco de dificuldade. Me segurou novamente puxou para beira da pia, eu senti seu pão passar na entrada da minha v****a Eu sabia que ia doer, mas até lá aproveitaria cada momento, as mãos dele percorriam todo meu corpo, era tão gostoso sentir isso, eu tinha esperado tanto por isso quando ele chupou meus s***s suspirou. — Você é simplesmente perfeito. me parece que apareceu justamente hoje para salvar o meu dia. Gosto desse seu jeito de menina ingênua. - falou contra a pele do meu pescoço. Eu não sei como ele fazia isso, mas meu corpo todo se acendia, estava toda quente, era como se fosse pegar fogo. Entre beijos ele brincava passando o seu p*u na entrada da minha v****a, para cima e para baixo só deslizando, e isso estava me deixando completamente louca. — Eu não tenho nenhuma doença e você? - perguntou. Neguei com a cabeça. — Eu tenho camisinhas, mas agora tudo que eu quero é te sentir por inteiro, sem nenhuma barreira entre nós. — Posso tomar a pílula do dia seguinte. - falei e ele a sentiu. — E com certeza não tenho doenças. Depois de falar isso, ele se encaixou em mim de uma vez e eu não consegui conter o grito. Gritei e cravei minhas unhas em suas costas, eu juro que eu não queria chorar, mas foi mais forte que eu. Senti seu corpo tencionar e sua expressão ficar em choque. Apertei os olhos fortemente para que ele não visse as lágrimas saírem. — Abra os olhos. - mandou e eu balancei a cabeça negativamente. — Abra os olhos agora porr@. Eu abri lentamente os olhos e as lágrimas que tanto segurei acabaram descendo. Eu não consegui decifrar o que ele estava pensando, ele só me encarava. Eu já estava me preparando para o fora que ele daria. — Porquê você não me disse que era virgem? perguntou com um tom calmo, sem sair de dentro de mim. — Porquê eu não queria que você desistisse. - falei envergonhada baixando minha cabeça. — Eu nunca desistiria, talvez fosse mais devagar. - falou. — E por que você faria isso? perguntei curiosa e ainda excitada. — De todas aqui você foi a única que realmente olhou para mim . Você é um anjo que cruzou o meu caminho no dia que eu mais precisava. - falou e beijou o meu pescoço carinhosamente. — Eu não sou um homem delicado, mas farei o possível nesse momento. Quer continuar? Eu olhei no fundo dos seus olhos e ele dos meus, e foi como se naquele momento houvesse uma conexão entre nós dois, ele entendeu no meu olhar o que eu queria, e começou a se mover novamente lentamente. ardência ela incomoda, eu não vou negar que sente assim prazer porém o incômodo ainda era maior. — Você é perfeita. Eu me perderia facilmente nesse seu corpo quente e apertado. - sussurrou e começou a massagear meu c******s que já estava muito sensível. Eu não conseguia me conter, às vezes gemia com um pouco de dor, e às vezes com muito prazer. Comecei a sentir uma pressão e sabia que iria conseguir gozar na minha primeira vez, de acordo com que li não achei que isso fosse possível, mas aprendi que nem tudo que se lê é o que é realmente. Me agarrei a ele com força gemendo alto, ele segurou meu rosto e fixou seu olhar no meu. Foi a coisa mais sensual que senti. — Dá seu primeiro g**o para mim anjo. - disse me olhando, e foi como uma ordem, porque eu gozei naquele momento. Mais algumas estocadas e ele também gozou, nós ficamos alguns instantes ofegantes e abraçados. Quando ele saiu de dentro de mim, sentir novamente um pouco da ardência e agora um vazio diferente. Ele se levantou e foi se vestir novamente, e eu tentei me recompor o máximo que pude mas era difícil esconder o que tinha acabaram de acontecer, sem contar que eu ainda estava com as pernas bambas. Vesti minha calcinha e me virei para o espelho mexendo no cabelo. Ele chegou por trás e me olhou pelo espelho, em seguida cheirou meu cabelo e deixou um beijo em meu pescoço que me causou arrepios. — É melhor você sair primeiro, para que ninguém nos veja. - disse sério. Parecia outra pessoa, frio e distante. Eu não entendi, mas também não perguntei. Olhei mais uma vez para ele, e me virei para sair, no momento que alcancei a maçaneta da porta, ele segurou meu braço me impedindo, então me virei para ele. — Quero que fique com isso para que não esqueça de mim. - disse. Puxou de dentro da blusa um colar que tinha um pingente de estrela e o colocou em meu pescoço, o empurrando para dentro do vestido. — Se eu não fosse quem sou, e não tivesse a vida que tenho, adoraria ter você na minha vida. -disse. Me deu um beijo e me mandou sair. Saí do banheiro meio atordoada e dolorida, mas completamente satisfeita. Voltei para o balcão e pedi mais uma bebida, eu não estava acreditando no que tinha acabado de acontecer, toquei no colar que estava em meu pescoço, não sabia nem seu nome, mas ele com certeza marcou minha vida. Depois de mais alguns drinques para acalmar meu corpo, chamei um táxi e fui para casa ponto Rebeca ainda não tinha voltado para o nosso quarto, tomei um banho e desabei na cama. acordei no outro dia com uma dor de cabeça insuportável, o estômago completamente embrulhado e com apenas fragmentos de memória. quando a imagem embaçada dele surgiu na minha cabeça eu me joguei na cama novamente sentindo meu corpo todo mole. eu tinha perdido a virgindade, e tinha sido bom. Eu não lembrava do rosto dele, somente de uma tatuagem, e o belo cabelo que achei perfeito. De repente veio um flash na minha cabeça, eu tapei minha boca quando lembrei de que ele tinha um piercing no pênis, a noite foi aproveitada com sucesso. Eu não me sentia m*l por ter escolhido um desconhecido, tenho certeza que foi muito bom porque, me sinto completamente destruída. Levantei da cama e fui até o banheiro, precisava de mais um banho relaxante. Parei e me olhei no espelho, eu conseguia sentir o beijo que ele deu no meu pescoço. O colar estava em meu pescoço, era uma grande corrente de prata com um pingente de estrela ouro branco. Eu senti que fiz a diferença na vida dele, assim como ele fez na minha, tanto que a lembrança estava pendurada no meu pescoço, eu nunca tiraria, pois me trouxe muita sorte. Fui até a minha gaveta e peguei a pílula que havia planejado usar com Bruno, mais não rolou. Eu queria ter mais do que somente o colar e as sensações para lembrar dele. Mas talvez tivesse que ser assim mesmo.

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