Serena
A manhã começou diferente.
Havia uma ansiedade boa no peito, uma centelha de esperança que não sentia fazia semanas.
Hoje era o dia.
O dia em que eu descobriria quem estava crescendo dentro de mim: o bebê que era metade meu, metade do Taylor.
Vesti uma calça jeans confortável e uma blusa larga, amarrei o cabelo num r**o de cavalo desajeitado e respirei fundo antes de sair da casa que Hawk tinha me dado.
O MC estava movimentado — os motores das Harleys roncando, os homens indo e vindo — mas eu não pedi carona.
Precisava fazer isso sozinha.
Peguei a caminhonete e dirigi até a clínica da cidade.
O consultório cheirava a desinfetante e café velho, e as revistas na mesinha de centro eram do ano passado.
— Serena? — a enfermeira chamou, sorridente.
Levantei, as pernas bambas, o
