?Jackson:
Ficar longe dela por cinco dias foi uma tortura. Senti falta de vê-la toda linda, concentrada. Não pude voltar para a minha casa, tive que ficar para vistoriar os novos apartamentos que saíram de reforma. Estavam tudo em ordem, prontos para serem lançados no mercado e vendidos pelo triplo do que eu comprei.
Vi esse investimento vantajoso. Comprei apartamentos por um valor baixo, reformei e depois vendi, ganhando 100% de lucro. Tenho uma torre de apartamentos, a maioria estão alugadas e a outra parte vendida. Só pra não dizer que eu só tenho dinheiro da venda de drogas e roubos. É um dos negócios legais que eu tenho. Preciso despistar a polícia de alguma forma.
De volta a minha casa, não poderia ser melhor a minha chegada. A vi, beijei aquela boca gostosa que me deixa louco, senti o cheiro que me inebria. Toquei aquela cintura fina, a b***a empinada e durinha. Só em pensar nisso, meu p*u fica ainda mais duro. Só em ver as bochechas vermelhas dela, quando estou por perto, me deixa e******o.
Ellie é tímida de mais, não se entrega de uma vez ao desejo que é nítido que ela sente por mim. Quando eu beijo seu pescoço, ela fica tensa ,ofegante e arrepiada. A maneira que me olha, tão sedenta. Eu sei que ela vai ceder. Pode demorar, ou pode ser agora, mas ela vai ceder. Eu tenho certeza disso.
A deixe pensativa. Isso é bom.
Dentro da minha casa, fico puto com a p***a do Ronan. Já disse pra não trazer a Mollie até aqui, a garota geme tão alto, que me irrita. Não a necessidade desse escândalo todo.
—Calem a p***a da boca!—Grito e bato na porta com tanta força, que ela balança, mas não vai ao chão.
—Foi m*l cara.—É a voz do filho da p**a.
Minha casa parece um bordel.

—Vou te dá somente mais aviso.—Me aproximo de Mollie, sem mais um pingo de paciência.—Se eu ver você rondando a minha casa novamente, eu te estripo viva e mando seus restos de presente para os seus pais. Não teste a minha paciência sua p*****a m*l amada.
—Por que você olha pra ela?—Se refere a prima.—Eu vejo como olha pra ela, com cobiça. Por que não olha pra mim dessa maneira? Eu quero você, posso te satisfazer na cama, fazer tudo que você quiser.
—Cala a boca.—Solto minha mão pesada contra o seu rosto. Seguro seu maxilar, não me importando se está doendo ou não.—O aviso já está dado. Eu te mato sem pensar duas vezes.
—Me solta.—Segura no meu braço e eu faço o que ela pede. A solto com força e ela se desequilibra, caindo e torcendo o pé.—Aí meu tornozelo.
Ela começa a fazer um escândalo, chorando.
—Mollie?—Minha bonequinha sai correndo da casa, atraída pelo choro falso.—Está tudo bem?
—Me solta sua v***a caipira.—Ela empurra a minha bonequinha. Me apresso e seguro o corpo de Ellie, antes que ela caia no chão.—Não estou pedindo a sua ajuda.
—Machuque ela e você já sabe o que acontece.—Aproveito e aperto a cintura de Ellie, trazendo seu corpo um pouco pra trás, deixando sua b***a na direção do meu p*u já duro. Quando ela se mexe, solto um grunhido e fico ainda mais duro.—Não me provoca bonequinha.
—Na-não estou fazendo n-nada.—Ela gagueja, quando sinte como deixa meu p*u.
—Você só estragou meus planos.—A p**a continua falando.—Por que não volta para a droga da sua cidade? Ninguém te quer aqui.
—O que eu fiz pra você, pra me odiar tanto assim?—Ellie pergunta.
—Nasceu, idiota.—Se levanta com raiva e vai caminhando pela grama verdinha e um pouco molhada.—Vou falar pro meu pai sobre esse seu envolvimento com o vizinho, só se fazia de sonsa.
—Eu não estou fazendo nada.—Minha bonequinha fala, parecendo estar com medo.
—Não pense que vai se dá bem.—Usa um tom de ameaça.
—Vai querer pagar pra ver Mollie?—Sorrio macabro e ela engole em seco. No fundo ela sabe que eu posso cumprir o que eu prometi, caso ela se intrometa onde ninguém chamou.—Sabe da minha fama.
—Mollie?—Escutamos a voz do irmão, Martin. Ele aparece na porta. Na direção que estamos, ele não consegue me ver, sou bloqueado pela árvore.—Onde está Ellie?
—Eu sou babá daquela sonsa por acaso? Deve estar andando por aí com as porcarias de livro que ela lê.—Ótimo, eles não sabem que ela está comigo.—Vai cuidar da sua vida, ela está bem grandinha.
—m*l educada.—Ainda escuto o irmão dizer, quando eles batem a porta.
Olho para a minha bonequinha e sorrio malicioso.
—Somos só nós dois agora.—Levo a minha mão por dentro do seu vestido, segurando sua b***a. É pequena, mas gostosa.—Quer conhecer a minha casa bonequinha?
—Eu tenho que ir.—Tenta se afastar.—Jackson, eles vão sentir minha falta.
—Você quer ir?—A encosto na árvore e começo a beijar seu pescoço.—Ou quer ficar comigo?
—Eu não quero ir mas...—A calo com um beijo. Ela corresponde no mesmo instante, colocando os braços finos ao redor do meu pescoço. Finalizo o beijo com leves mordidas. —Não devia estar fazendo isso. Você só está querendo brincar comigo.
—Não pense muito.—Coloco as mãos na sua nuca, tendo seus cabelos entre os meus dedos. Os puxo e deixo sua cabeça inclinada.—Você me deixa louco bonequinha. Não sabe o que eu queria fazer com você agora.
—Você me deixa confusa.—Ela se separa de mim e olha nos meus olhos.—Sei que só quer sexo, se divertir as minhas custas.
—Não sou um moleque. Se eu quisesse só sexo já teria falado.—Passo a língua no seu queixo subindo até a boca dela.—Eu quero você bonequinha. Não estou sabendo lidar com isso, desde que coloquei meus olhos em você, soube que seria minha. Se aceitar ser minha, saiba que não se verá livre de mim.
—Você será tóxico?—Ela pergunta e eu sorrio.
—Só precisa saber bonequinha, que a partir do momento que me disser sim, passará a ser minha. E eu não divido o que é meu.—Aperto sua b***a mais uma vez e ela arfa.—Serei seu homem na cama, vou te satisfazer, usar de tudo que eu tenho para ver esse olhinho brilhando. E em troca, você só precisa me dizer que aceita ser minha.
Não dou tempo dela responder, ataco a sua boca. Levantando sua coxa e colocando ao lado do meu quadril. Esfrego meu p*u duro contra ela, que geme em resposta. Ergo suas duas pernas e a prenso contra o tronco da árvore. Ela é tão pequena, cabe perfeitamente nos meus braços. Desço os beijos pelo seu pescoço, enquanto esfrego contra ela. Ellie geme, descontrolada.
Sinto que posso gozar só com ela gemendo manhosa assim.
—c*****o bonequinha . —Levo uma mão até o seu pescoço e desço a outra pra sua coxa. Toco sua bocetinha por cima da calcinha e ela geme baixo.—Você está tão molhada.
Coloco sua calcinha por lado e toco o monte de nervos. Esfrego pra lá e pra cá, com rapidez, e minha bonequinha goza na calcinha. O gritinho dela enviou cargas elétricas até o meu p*u.
—Diz que vai ser minha, gostosa.—Aperto seu pescoço e ela entre abre os lábios.—Eu posso fazer você sentir muito mais que isso. Gozar como nunca.
—Jackson...—Chama meu nome quando eu capturo seu seio com a mão. O mamilo está durinho, pronto para ser colocado na boca.
Na minha boca.
—Você vem?—Curvo um pouco meu corpo e capturo seu mamilo. Chupo com gosto, fechando meus olhos e sentindo um desejo estranho. De olhos fechados eu chupo seu mamilo, recebendo uma carícia dela nos meus cabelos.
Minhas dúvidas sobre esse fetiche foram confirmadas agora.
—Agora não posso.—Solto seu mamilo e a olho irritado.
Tiro as pernas dela da minha cintura e a coloco no chão. Passo as mãos nos meus cabelos, irado.
—Tudo bem bonequinha. —Não disfarço a raiva na minha voz.
—O que foi?—Ela toca meu braço, mas eu me afasto. —Jackson, o que houve?
—Você ainda pergunta o que houve? Droga Ellie. Estou parando um maluco tarado atrás de você, e você me n**a a todo momento.—Ela faz um bico triste, abraçando seu próprio corpo.—Eu já vou indo.
—Jack...—Me chama com a voz doce.—Não posso simplesmente sumir sem dá explicação para os meus tios, eu estou de favor na casa deles.
—Está usando essa desculpa?
—É a verdade, não é uma desculpa.—Engolindo em seco ela levanta a mão e toca meu rosto. Acaricia a minha pele e eu não entendo nada.—Você é bonito.
—E você aleatória.—Pego a mão dela e coloco um de seus dedos na boca. O chupo de maneira erótica, enquanto olho pra ela.—Quando você decidir bonequinha, eu moro bem a frente.
Dou as costas a ela, e não evito em rir triunfante quando ela me chama.
—Eu posso sair mais a noite.—Diz tímida.—Eu, é...nunca fiz algo parecido, não sei como mentir bem.
—Seu quarto é o da terceira sacada?—Aponto e ela concorda com a cabeça.—Ótimo, às 10 horas da noite eu vou estar aqui embaixo, te esperando bonequinha.
—Como eu vou sair de lá?—Ela está com medo evidente, mas está deixando seu desejo falar mais alto.
—Você pode pular.
—Nem pensar.—Cruza os braços. —E arriscar torcer o pé ou quebrar um braço?
—Eu vou está a postos pra te pegar...—Mordo o lábio e ela olha pra minha boca.—a noite inteira.
—Ok.—Ela não parece ter tanta certeza na resposta.—Aí meu Deus, o que estou fazendo?
—Você só está curiosa.—Abraço seu corpo por trás, quando ela fica de costas.—Com t***o acumulado. Me sentirei lisonjeado por sanar sua curiosidade.
—Eu tenho que ir Jack.—Tenta sair dos meus braços.
—Até mais tarde bonequinha. —Sorrio.—Venha sem calcinha.
—Descarado.—Ela me xinga quando corre pra dentro da casa.
É hoje que eu chupo a bocetinha virgem dela.