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961 Words
Mari... Um casamento consolidado não se constrói do dia para noite. Olha nós aqui, Pedro e eu, casados há mais de 17 anos. E não somos o casal perfeito, como muitos pensam. Brigamos, discordamos de algumas coisas, mas sempre sentamos e conversamos para tentar de qualquer forma consertar. Não adianta querer um casamento duradouro e deixar ele cair na rotina. Diga que ama sempre que sentir isso, transe em lugares que ninguém em sã consciência faria. Se aventure junto ao seu parceiro, casamento e isso. Vivi e vivo as melhores aventuras ao lado dele, e é por isso que eu me apaixono todos os dias por esse homem, cada vez mais. Temos filhos maravilhosos e educados, uma família que nós dois construímos. Muita gente conspirou contra nosso relacionamento, e se fosse pra eu cair em papo furado de gente que nunca torceu por mim, teríamos largado na primeira oportunidade. Hoje passei o dia na loja porque tinha encomendas para receber e eu estava super ansiosa com isso, já estava num projeto para abrir minha própria marca de biquínis, eu era fissurada nisso. Bia: Caraca, é muita roupa bonita! Mari: são lindas, né? - olhei todas aquelas peças por cima da mesa. - vai dar um trabalhão pra guardar. Bia: tu tem que usar Sol como modelo, ela fica linda demais nas fotos. Mari: eu vou conversar com ela sobre isso, pai dela vai surtar se ver ela com um desses biquínis pequenos. Bia: Vicente então, nem se fala. Mari: iiih, aquele ali é todo ciumento. - falei guardando as coisas na minha bolsa pra ir embora. Fechei a loja e fui pra casa andando mesmo, só queria chegar em casa, tomar um banho e jantar. Depois dormir agarradinha no meu maridão. Entrei pela sala e ele tava jogadão no sofá assistindo jogo, sem camisa só de bermuda. Gostoso como sempre, nunca muda. Amo esse homem! Falcão: porque não me ligou pra te buscar lá embaixo? Mari: Estava afim de andar um pouco. - sentei na beirada do sofá dando um selinho nele. - tava com saudades. Falcão: também j*****a. - disse colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. - a gente podia fazer um bagulho diferente hoje… Mari: tipo o que? Falcão: pegar um motelzinho, po. Fuder de verdade sem medo dos meninos ouvirem. Mari: mas não escutam! Falcão: Claro, tu geme baixinho. Tô doido pra te pegar bolado, te dar tapa na b***a e os caralhos.. Mari: então vamos. - me levantei arrumando a alça da blusa. - Pega pernoite, quero vir pra casa depois não. Falcão: A gente volta pela manhã, pode ser? Mari: tá. Bora tomar um banho juntinhos! Falcão: Vou querer te fuder por lá mesmo, tu sabe disso. - olhei pra ele que deu um sorriso gostoso. Mari: Então aproveita que não tem ninguém em casa! - sussurrei contra sua boca. Subimos e tranquei a porta do quarto, separei minha roupa e a dele e deixei sobre a cama. Ele já tinha entrado para o banho e eu entrei logo atrás. Tirei minha roupa e prendi meu cabelo num coque pra não molhar, estava enorme e pra secar depois era uma luta. Ele me deu espaço pra entrar na água e eu senti a água morninha em minhas costas. Depois que comecei namorar com Pedro e vim morar aqui, ele nunca mais tomou banho, entramos num consenso, ou era banho morno ou eu não tomaria banho com ele. O que deu muito certo! Falcão: deixa eu te comer devagarinho? - sussurrou em meu ouvido e me causou arrepios, e eu sorri afirmando com a cabeça. - Então empina pra mim, j*****a! - eu tinha um t***o extremo quando ele me chamava de j*****a, por Deus. Mesmo durante todos esses anos! Empinei apoiando minhas mãos no Box do banheiro e ele me penetrou, estocou lendo e eu gemi aliviada. Eu simplesmente era apaixonada no nosso sexo, era maravilhoso demais. Suas duas mãos estavam em meus s***s dando mais firmeza às estocadas que me faziam gemer mais alto do que eu deveria, mas eu não estava me importando com mais nada… Dei uma leve rebolada enquanto ele me penetrava e aquilo me fez sentir mais t***o ainda, que logo veio meu orgasmo. Eu sempre fico com as pernas bambas e Pedro me segura pra não cair, ele sempre ria disso e aconteceu de novo. Com mais algumas estocadas ele gozou saindo de dentro de mim. Graças ao bom Deus eu fiz laqueadura, imagina engravidar de novo com 37 anos nas costas. Deus me livre, meus filhos tudo criados já! Falcão: sempre gostosinha! - me deu um beijo no pescoço sorrindo. - bora tomar esse banho pra gente ir logo, ainda não matou minha vontade. Mari: também não matou a minha! - sorri e ele retribuiu. Terminamos o banho e vestimos roupa, descemos pra sala e Sol estava sentada no sofá assistindo a série, viciada igual a mim. Mari: Cadê seus irmãos? Sol: Não sei, mãe. Cheguei agora… Tava na praça com a tia Lara e Aurora. Mari: a gente vai sair, só voltamos amanhã. Vê se não faz bagunça na casa e se comporta! Sol: tá bom, pode ir tranquila. Mari: te amo, bonequinha da mamãe. Sol: também te amo, mãe. - sorriu pra mim e olhou pro pai dela. - Tá bonitão, pai. Fica de olho nele mãe. Mari: ah, pode ter certeza que ficarei mesmo. - entrelacei meus dedos nos dele. Falcão: teu pai sempre foi bonito, fala aí! Sol: ego inflado demais, sei quem Vicente puxou. Falcão: se liga em… Pai te ama! Sol: também te amo, divirtam-se. Saímos de casa em direção ao motel, fazia tempo que não fazíamos algo desse jeito, e era tão gostoso quando tiramos um tempinho pra isso.
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