capítulo 8

1045 Words
Em menos de cinco minutos o quarto estava preenchido por dois barulhos, gemido e chuva, e se fosse uma competição Madeline ganharia de lavada. Não que nossa mocinha não tivesse experimentado boas aventuras em sua pouca idade, mas aquela estava sendo a mais maravilhosa à noite que ela poderia ter. As palmas de Rafael preenchem bem a sua b***a ajudando Maddie a subir e descer. Com o pescoço penando para trás, ela estava prestes a gozar, suas duas pernas estavam apertando a cintura do homem ali desejado. Contando, já deveria ser a quinta vez que Madeline gozava naquela noite, e o prazo de duas horas já havia triplicado há algum tempo. Rafael acelera o movimento soltando gemidos roucos, ele também estava se segurando, tentava o tempo inteiro pensar em outra coisa que não fosse a mulher em sua frente sentando com força no seu m****o. - Mais, mais, mais rápido. - Maddie engole a saliva a seco enquanto acelerava a cada momento, ela não estava saciada, iria gozar a qualquer momento, mas ainda não era o suficiente. E estava deixando claro a cada vez que parava os gemidos apenas para falar: - Mais. Rafael a tira de cima e o põe de quatro em um movimento simples, seus braços fortes facilitam o serviço, abaixou bem a coluna a deixar com uma b***a bem empinada. Então começa a provocação, pincelando e sentindo o fogo no meio de suas pernas, Maddie estava escorrendo o*****o e ainda assim implorava para tê-lo novamente. - Põe. - Ela estava com a voz falha, suas pernas não paravam de tremer e seu cabelo estava colado na cara. Se possível, ela só queria que essa noite não acabasse tão cedo. - Geme para mim. - Rafael manda e Madeline obedece. Rodada final e os dois caem na cama mortos e suados. Não que Madeline estivesse contanto, mas estava registrado em sua mente o número 6, não parece ser um número grande, mas levando em conta que nunca atingiu tanto assim, era de se ter sua importância. Já Rafael, não se lembrava em sua vasta carreira, desde que começou aos 15 anos com as filhas de seus babás, qual mulher haveria de ter acabado com ele como Madeline fez. Cada vez que tentava respirar precisava fazer um enorme esforço, ofegante era a palavra que mais definia situação para ambos. - Você precisa de alguma coisa? - Após alguns minutos de silencio, Rafael tenta diferir algumas palavras. - Eu posso ir buscar água se quiser. - Sim, por favor. Rafael volta com duas garrafas de vidro cheias de água em cima de uma bandeja e posiciona em frente a Madeline. - Que horas são? - Já está perto das 6:00 horas. - Maddie assenti com a cabeça, toma dois copos de água e se levanta, busca sua roupa jogada no chão do banheiro e começa a se vestir. - Eu preciso ir, Amie irá acordar e eu preciso estar lá. - Amie, sua filha. - Rafael afirma tais palavras mais para si do que para responder a conversa. O fato de Madeline já ter uma filha o afetava. Não por ser um problema, mas por não saber lidar com tamanha responsabilidade. Então sim, era um problema, mas para incapacidade mental dele. - Sim, uma filha, que tem 6 anos e pai. - Maddie sorri sarcasticamente, enquanto balança a cabeça negativamente. - Não que isso me afete, mas sim, eu tenho uma garotinha de 6 anos e ela é maravilhosa. Eu irei repetir, não estou atrás de um pai para ela, o que ela tem já faz m***a demais. - Obrigada por me receber, obrigada pela água e obrigada pelo s**o. Madeline se despede com um beijo em sua bochecha e vai rapidamente em direção a porta, aperta o botão do elevador que logo chega, entra no pequeno quadrado, e com as pernas balançando inquietamente deseja voltar logo para sua casa. Seus melhores pensamentos era quando estava em seu carro fugindo de algum lugar, indo atrás de outro alguém, voltando para casa a tempo de sua filha acordar como se nada tivesse acontecido. O sol já estava começando a nascer e a sensação vendo o céu acalmava qualquer dor que estava ainda escondido em seu coração. Em casa, Amie dormia feita um anjinho enquanto Estela estava à espera de sua amiga no sofá. - O que está fazendo acordada a essa hora garota? - Maddie tranca a porta, coloca a bolsa na mesinha preta de entrada e se senta no sofá ao lado da sua amiga. - Calma, eu fiz café. - Estela corre até a cozinha, enche duas enormes canecas de café preto e forte com duas colheres de açúcar e volta para a sala. - Agora pode falar, como foi a noite? Fantástica? Perturbadora? Maddie sorri com seus pensamentos e passa a rir mais ainda imaginando uma reação de Estela. - Eu fugi. - Suas sobrancelhas arqueiam bem quando ela abre bem os olhos, Maddie olha para Estela que está com a mesma expressão e passa a beber seu café. - Se você não estava na situação de m***a que você se meteu, onde você estava então? Porque eu tentei te achar em todo lugar, eu até liguei pro crápula. - Crápula era o apelido carinhos que as duas colocadas dado para Collin, o pai de Maddie. - Ele atendeu? - Estela a olha debochando da situação e ambas riem da pergunta i****a, Collin não atendia nenhuma ligação que fosse delas há muito tempo. - Agora diz, onde você estava todo esse tempo que não pode parar um segundo para olhar o celular? -Eu fui na casa daquela cara que você armou um encontro. Foi o único lugar possível em minha mente depois de ter jogado poeira em meia dúzia de pessoas. - Estela ri um pouco alto, mas logo se repreende lembrando de Maddie. - Conseguiu finalmente acabar com essa prisão que você pôs na sua v****a? - Estela, pelo amor de Deus, tem uma criança nessa casa que repete tudo o que você diz e sai falando por aí. - Estela revira os olhos e saboreia o melhor café que já havia feito. - Que tal irmos à praia hoje? Nós três? -Você está fugindo do assunto. -Você tem sua resposta.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD