DESEJADA PELO DONO DO MORRO, [17/05/2023 16:10]
Capítulo 8
Preto narrando
Eu aperto a sua b***a e beijo a sua boca enquanto ela senta em mim, sua b***a deslizava sobre o meu p*u lentamente e ela ia aumentando o rítimo com sua b***a, eu seguro em sua cintura e começo a mexer a minha cintura e a estocar dentro dela, ela coloca suas pernas de outra forma e começa a quicar em cima de mim, eu agarro em seu s***s, enquanto ela sentava em mim bem gostoso, eu fecho os olhos e coloco o baseado na boca apenas sentindo a vibe gostosa da sua sentada, ela pega o baseado da minha boca, depois de voltar a rebolar sua b***a em cima de mim e dar uma tragada, eu abro um sorriso, e deito ela na cama, coloco suas pernas em cima dos meus ombros e começo a estocar com força dentro dela, segurando em seus p****s a mesma morde os lábios, eu vou estocando nela, as penetradas fortes em movimentos de vai e vem e a mesma gemia e segurava em minhas mãos, eu beijo as suas pernas que estão em meu ombro e a mesma sorri enquanto a penetrava, eu beijo as suas pernas com beijos lentos e ela fecha os olhos e mordendo os lábios, ela me puxa agarrando a minha cintura com as suas pernas e ela começa a mexer a sua cintura conforme eu ia a penetrando, ela estava quente e toda molhadinha, a gente já tinha revirado esse quarto inteiro, nossos corpos suando, nossas boca se encostando e a gente se beijando intensamente, tanto quanto as estocadas como sua cintura se mexendo, eu paro de beijar ela.
— Eu vou gozar – eu falo tentando sair.
— Eu não engravido, não se preocupa, não para – ela fala em meu ouvido – não para.
Eu a penetro mais forte e a gente goza junto, eu continuo beijando a sua boca e o seu corpo se contrai toda e sinto seu g**o em meu p*u e escorrendo pela sua i********e, eu abro um sorriso e beijo a sua boca.
(...)
Eu saio do banho e a mesma entra no banho, eu vejo que esqueci meu celular lá dentro e vejo que ela já tinha tomado banho porque não escutava mais barulho, quando eu abro a porta do banheiro ela estava retocando a maquiagem e eu vejo o seu rosto todo machucado, eu a encaro com os olhos arqueados e ela me olha assustada.
— O que aconteceu com seu rosto? – eu pergunto para ela e ela me encara
— Eu me machuquei – ela repete – mas não é nada que a maquiagem não esconda – ela volta a se maquiar mas seguro de leve em seu rosto e ela me encara.
— Foi ele que fez isso? – eu pergunto para ela e ela me encara – foi Raul que te bateu?
DESEJADA PELO DONO DO MORRO, [17/05/2023 16:27]
Capítulo 9
Luana narrando
Eu olho para ele e ele me encara querendo a resposta.
— Você sabe o que acontece com mulheres que se envolve com homens que nem Raul, que nem você – eu respondo – porque o espanto? – eu questiono
— Não – ele fala – eu jamais ergui a mão para uma mulher na minha vida – ele afirma.
— Isso não é assunto para agora – eu falo – vamos estragar a nossa noite falando do Raul? – eu termino de passar a base e termino com a mão mesmo e lavo a base.
Eu passo por ele nua e procuro por sua camiseta e coloco ela, ele anda em minha direção e eu paro encarando ele abotoando o começo da camiseta e deixando aberta nos s***s.
— Porque você se remete a essa situação? – ele pergunta – foi no dia do jantar? Foi por causa da nossa conversa?
— Não foi por sua causa – eu olho para ele – Você o conhece, sabe que quando ele bebe, se d***a, ele vira outra pessoa, você deve conhecer ele muito melhor do que eu. – eu abro um sorriso fraco – Não quero falar dele, eu já convivo com ele e sua família 24h do meu dia, eu quero apenas – eu falo me aproximando mais dele e passando a mão pelo seu corpo – aproveitar a nossa noite e estou morrendo de fome, vice não? Tem um jantar maravilhoso esperando a gente lá embaixo, to enganada? – eu encosto minha boca em seus lábios.
— Vamos descer jantar – ele fala.
Eu desço na sua frente e ele desce atrás de mim, eu não conseguia pensar em Raul e não sentir raiva, eu sentia muita raiva dele, muita raiva do homem que ele é para mim. Pior idéia da minha vida foi me envolver com ele achando que seria muito melhor, mas eu também não sei se estaria viva se não fosse com ele.
— O jantar está uma delicia – eu falo.
— Eu amo esse prato – ele fala – a comida dela é maravilhosa.
— Dela quem?
— Danta – ele fala – é a minha cozinheira no morro.
Eu abro um sorriso para ele lembrando de como era bom morar em um morro antes de passar por tudo que eu passei.
O telefone dele toca e ele desliga, eu sorrio para ele e logo toca de novo.
— Eu preciso atender.
— Fica a vontade – eu respondo.
Ele se afasta um pouco e eu continuo comendo, eu vejo que ele fala algo sobre Raul.
— Raul está viajando, como foi dar problema no avião? – eu olho para ele e vejo que ele se vira me encarando – eu vou tentar ver se consigo falar com ele ou com alguém. Depois te ligo. – ele volta para mesa.
— Problemas? – eu pergunto
— Você tem o número do irmão do Raul? – ele pergunta
— Pedro Alberto, tenho – eu falo – deixa eu ver onde está meu celular.
Eu me levanto e quando acho meu celular, abro as mensagens vendo que Raul estava me mandando mensagem enlouquecidamente falando que estava em casa e querendo saber onde eu estava, eu olho para Preto.
— Raul está em casa – eu falo para ele
— Ele está onde? – Preto pergunta
— Liga para ele e tira ele de casa, assim consigo voltar tranquila – eu falo
— Não queria ter que me afastar de você agora – ele fala se aproximando e a gente se beija.
— Podemos nos encontrar – eu falo passando a mão pelo seu corpo – você como ninguém sabe como Raul vive fora de casa – eu abro um sorriso.
Por dentro meu corpo está tremendo só em pensar a reação do Raul.
DESEJADA PELO DONO DO MORRO, [25/05/2023 16:41]
Capítulo 10
Luana narrando
Eu chego em casa e só escuto vozes no escritório, eu me aproximo e logo reconheço a voz de Raul e Preto conversando, eu tinha demorado para chegar porque Preto disse que Raul tinha chamado ele para vir até aqui, eu subo para o quarto e no corredor encontro a minha sogra.
— Voltou porque? – eu pergunto
— Meu filho chegou – ela fala – e ele não gostou que você me colocou para fora.
— Foi evenenar ele, já?
— Por mim, ele te expulsava daqui com uma mãe na frente e outra atrás – ela fala resmungando e eu a encaro.
— Só que isso não vai acontecer, não é mesmo? – eu pergunto para ela e ela me encara.
Eu entro dentro do quarto e trooc de roupa, coloco uma camisola e ligo a televisão e logo estava dando uma noticia, que m*l presto atenção, mas fico escutando enquanto tiro a minha maquiagem.
‘’ Avião com 14 garotas entre 18 a 25 anos e carregado de drogas cai no oceano pacifico, até magora são 17 mortos, junto com os pilotos, ainda não sabemos a origem desse avião e nem de onde ele saiu, mas tudo indica que esse avião estava levando essas garotas para se prostituir em outro país, sendo considero tráfico de mulheres.’’
Eu me viro vendo as imagens e logo reconheço o avião, não sei se existia outros, mas era um avião que já vi estacionado no aeroporto de Raul, eu me levanto e me aproximo da televisão vendo as fotos e reportagem, mas logo a resposrtagem a caba e não encontro outro canal de televisão falando disso, eu troco de roupa e desço as escadas, quando eu desço encontro Raul e Preto na sala, ambos nervosos.
— Boa noite – eu respondo – não vi que você estava em casa , boa noite – eu falo para Preto que me encara e apenas assente com a cabeça.
— Minha esposa você já conhece, naõ é mesmo? – Raul pergunta para ele
— Claro, a gnete se conheceu na noite do jantar. Boa noite Luana.
— Boa noite – eu respondo
— Eu não vi você em casa quando eu cheguei.
— Estava fazendo o meu cabelo e minhas unhas – eu mostro para ele – você gostou?
— Está linda como sempre – ele fala – eu preciso sair, volte para o quarto e descanse, a gente se ver pela manhã.
— Claro. Até mais – eu falo para eles.
Raul se aproxima de mim me dando um beijo e eu beijo ele de olhos abertos, encarando Pedro, depois ambos sai e eu vejo os dois pela janela, olho para cima vendo a minha sogra parada lá em cima e fico pensando: Será que se eu derrubasse ela lá de cima, todo mundo iria considerar um acidente?