DESEJADA PELO DONO DO MORRO, [08/05/2023 23:45]
Eu empurro minha cadeira e acendo um baseado colco na boca o baseado e Sara senta no meu colo, eu levanto a sua mini saia passando a mão pela sua b***a, beijo a sua boca, essa mulher também era gostosa de mais, abro o zíper do meu calção e tiro meu p*u para fora, coloco sua calcinha para o lado e encaixo meu p*u na sua b****a deliciosa, ela começa a rebolar em cima de mim e eu agarro em sua cintura e nas suas n*****s fazendo com que ela sente mais forte, com minha boca na boca dela eu beijo a sua boca, depois subo uma das minhas mãos e seguro em seu cabelo forte, eu viro ela de costa para mim jogando ela em cima da mesa, beijo as suas costas e ela abre um sorriso , beijo a sua boca e enfio meu p*u de uma vez só dentro da sua b****a, seguro as suas mãos para cima e começo a penetrar ela com estocadas lentas e vou aumentando ritimo, sentindo ela gemer para mim ,eu fecho os olhos e me imagino fodendo a b****a da Luana, tudo que eu queria era aquela mulher de quatro para mim.
DESEJADA PELO DONO DO MORRO, [10/05/2023 23:47]
Capítulo 5
Luana narrando
Eu acordo de manhã com uma dor enorme no meu corpo, m*l conseguia abrir o olho, eu me levanto vou até o banheiro e vejo o estrago que ele tinha feito, tinha kit de primeiros socorros e faço um curativo no meu olho, depois passo por cima maquiagem para disfarçar o que tinha acontecido, quando eu desço as escadas encontro Raul com a casa toda cheia de flores, ele me ver descendo lentamente e eu o encaro.
— O que são essas flores? – eu pergunto para ele
— Para me desculpar ontem – ele fala se aproximando de mim e me ajudando a descer a escada – você sabe que não deveria ter feito isso, não deveria ter te machucado.
— Se você sabe, porque você fez? – eu questiono para ele.
— Eu também comprei isso – ele fala me dando mais uma joia e eu abro ela e o encaro – acho que combina com você.
— Saõ lindas.
— Sabia que você ia gostar – ele fala passando a mão pelo meu rosto e eu o encaro, vou viajar e retorno em 4 dias, vamos dar um jantar na nossa casa.
— Um jantar? – eu questiono
— Sim, arrume e organize tudo, vá ao médico e em qualquer lugar e de um jeito no seu rosto, eu amo você – ele me beija e sai.
Eu olho para toda essa casa e fico com uma raiva enorme, começo a jogar os vasos de flor para tudo que é lado, com raiva, despedaço todos os buque de rosas e jogo as joias longe , é quando a cobra da minha sogra entra pela porta.
— Apanhou foi pouco – ela fala – eu ainda não sei o que o meu filho ver em você.
— Cala boca sua bruxa – eu olho para ela
— Abaixa o tom de voz.
— Abaixo não, eu sou a esposa dele, essa casa é minha e quem manda sou eu – eu falo para ela – eu quero você fora daqui.
— Você não manda em nada, meu filho deixa você achar que manda em alguma coisa – ela fala
— Eu estou mandando você ir embora.
— Mãe – Pedro fala entrando – Luana – ele me encara
— Tira ela daqui – eu falo nervosa – tira ela daqui
— Mãe , vamos para um hotel – ele fala para ela – até Raul voltar – ela encara
— Vou pegar minhas coisas – ela sobe as escadas e Pedro se aproxima de mim
— O que ele fez com você?
— Você não está vendo – eu falo – ele bebe, se d***a e quem paga o pato sou eu, eu não aguento mais.
— Eu falei desde o começo que não deveria ter se envolvido com ele.
— Eu precisava – eu falo
— Você precisa se livrar dele.
— E existe como? – eu pergunto – esse homem é uma pedra no meu sapato, ele me machuca, ele me faz a sua c****a de estimação, eu não posso sair sem dinheiro.
— Então você precisa dar um jeito de ficar com o dinheiro dele ou achar alguém que te proteja.
— E quem vai me proteger por algum motivo? Me diz – eu falo – nenhuma pessoa em sã consciência soubesse o que eu fiz, iria me proteger.
— Eu não sei o que você fez , mas se tiver algo na jogada você consegue.
— Algo na jogada? O que? – eu pergunto para ele – mais do que eu faço e trago esses homens para perto de mim.
— Um filho – ele fala – ou Raul morto ou preso – eu o encaro – é uma das três alternativas que você tem para se livrar dele , porque se não, logo você será mais uma que vai morrer na mão dele e vou ser sincero, não será a primeira e nem a ultima.
A mãe dele desce e sai me xingando, eu fico pensando no que ele me disse enquanto vejo os dois saírem da casa.
‘’ Vai ser mais uma a morrer nas mãos dele, não será a ultima e nem a primeira ‘’
‘’ Um filho, morto ou preso é a única forma de você se livrar dele ‘’