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Bebê Secreto

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Blurb

Mia vive em uma pequena cidade no Texas. Ela teve um bebê aos 19 anos, mas manteve em segredo a identidade do pai de sua filha, o que lhe rendeu uma reputação. Ele retorna e descobre que eles têm um filho juntos, mas está noivo de outra mulher. Ele abrirá mão de tudo para ficar com sua pequena família? Ou Mia encontrará o amor em outro lugar?

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Capítulo 1
Esconder a identidade do pai do seu filho em uma cidade pequena tende a lhe render uma reputação. Eu moro em uma cidade pequena no Texas, onde todo mundo conhece todo mundo. Não é que eu não saiba quem é o pai da minha filha. É o fato de que éramos um segredo. Ele tem dois anos a mais do que eu, mas eu tinha apenas dezesseis anos quando começamos a nos encontrar secretamente. Agora, eu sou uma mãe solteira de vinte e um anos, bartender, de uma criança de um ano, e o pai não sabe sobre ela. Minha melhor amiga, Sarah, é a única pessoa nesta cidade que sabe quem é o verdadeiro pai da Mackenzie. Meus pais têm me implorado para contar a verdade desde que descobriram que eu a estava esperando, mas eu não podia arriscar. Ele entrou para a marinha quando se formou no ensino médio, depois partiu quando descobri que estava grávida. Não tenho notícias dele desde então. Eu estava perdidamente apaixonada por ele, então doeu quando percebi que ele estava conversando com seus pais e seu melhor amigo, mas não comigo. Moro em uma casa de dois quartos, sozinha com a minha filha. Ela está crescendo tão rápido, e fazer tudo sozinha é exaustivo. Eu trabalho à noite e acordo com ela por volta das oito horas todos os dias. Quando meus pais a levam, eu tenho um tempinho extra para dormir. Sarah, por outro lado, sai cedo para trabalhar. "Ei, Mia, qual é a novidade hoje?" Sarah chamou enquanto entrava em minha casa. Hoje à noite, Sarah vai assistir a Kenzie para mim enquanto eu trabalho. Saí do banheiro, acrescentando um colar à minha roupa. "Kenzie apenas almoçou antes de dormir. Quando ela acordar, vai precisar jantar. Além disso, outro dente está nascendo, então esteja ciente de que ela pode ter febre. O que também significa que ela está com uma erupção cutânea se formando; apenas aplique creme fresco a cada troca de fralda." "Essa pobre criança, está quase terminando de nascer dentes?" Sarah suspirou. "O médico disse que parece que ela terá todos os dentes depois disso, pois são os molares dos dois anos que estão nascendo. Ela m*l está dormindo por causa da dor, você sabe quanto de Tylenol dar a ela antes de dormir, certo?" "Eu entendo, mamãe. A titia Sarah está aqui para a sua pequenina. Vá trabalhar." Sarah disse, sentando-se no sofá. Eu entreguei a ela o monitor do bebê e saí pela porta. Dirigi dez minutos até o trabalho ouvindo rádio. Saí no estacionamento, cumprimentando meu chefe, Chris, no caminho para a porta. Assim que cheguei, acertei tudo com o cozinheiro e organizei todas as mesas para a noite. Quando o bar abriu, a clientela usual de sexta-feira começou a chegar. Casais entrando, pessoas tomando algumas cervejas depois do trabalho, é uma cidade pequena, mas tem muita gente vivendo aqui. Vou atendendo ao redor do bar, servindo bebidas e comida para as pessoas que conheço. "Mia, você está bonita hoje à noite." Bernie, um de nossos clientes habituais, chamou. "Quando você vai me deixar te levar para sair?" "Bernie, nós dois sabemos que você é casado com o trabalho." Eu ri enquanto lhe entregava a cerveja. Bernie é o galanteador da cidade, mas um homem muito feliz e casado. Ele é um homem mais velho na casa dos setenta anos, magro, com cabelos grisalhos e de olhos azuis-claros que teriam roubado muitos corações nos seus anos mais jovens. "Como está a sua garotinha?" Mary perguntou quando me aproximei da mesa dela. Mary me ajudou a encontrar minha casa como corretora de imóveis local da cidade. "Está bem. Faz dois anos em duas semanas." Respondi, colocando a comida dela na mesa. "Nossa. Como o tempo voa." Mary sorriu enquanto eu me movia pela multidão. "Mia, lembre-se de que a banda vai entrar às oito esta noite", Chris chamou do escritório. Eu acenei com a cabeça enquanto ia para trás do bar para servir mais bebidas para meus clientes. Uma banda local está chegando para tocar, e tende a atrair multidões maiores. Paul é o barman, mas eu pego as bebidas para os meus clientes para ajudá-lo. A cozinha está agitada nos fundos enquanto pego mais comida para os meus clientes que estão esperando. "A Mesa 2 acabou de receber novos clientes. Parece que eles não são daqui." Paul me disse enquanto eu passava pelo bar. "Ótimo. Eu preciso de uma garrafa de Heineken e uma Bud Light." Suspirei. Ele colocou as garrafas na minha bandeja enquanto eu as retirava e ia entregá-las à mesa 12. Ao chegar na Mesa 2, vi dois caras conversando e olhando ao redor. "O que vocês vão querer, rapazes?" Perguntei no meu jeito usual. "Dois uísques puros e você de acompanhamento." Um homem de cabelos castanhos escuros cortados em estilo desgrenhado respondeu, apertando minha b***a. Eu o empurrei com um olhar firme. "Dois uísques puros, já estou trazendo. Me toque novamente e o dono vai te expulsar daqui de cara." Respondi. Paul chamou Chris do escritório para observar a situação. Chris tem uma política de tolerância zero para clientes idiotas. Ele sempre está ao meu lado. Fui até o bar fazer os drinques. "Ei, bartender! Posso pegar 3 Miller Lights do barril?" Uma voz muito familiar chamou, fazendo meu coração parar. Já fazem quase três anos desde que ouvi sua voz, mas ela ainda tem o mesmo efeito sobre mim. "Está chegando!" Paul respondeu, indo para as torneiras para servir as cervejas. Peguei minha bandeja cheia de bebidas, sorri para Paul e continuei atendendo as mesas. Quando voltei para a Mesa 2, mais alguns caras haviam se juntado à mesa. Coloquei as bebidas com um sorriso. O jovem de antes decidiu bater na minha b***a quando comecei a me afastar. Girei e dei um soco no rosto dele, enquanto Chris veio para escoltá-lo para fora do prédio. "Mia, você sabe que bater em clientes não é inteligente." Chris repreendeu com um sorriso. "Está tudo bem, ou você precisa de um minuto?" "Estou bem. Apesar da minha reputação, estou aqui para vender álcool e comida, não a mim mesma." Respondi de volta. Voltei para a cozinha para pegar mais comida para meus clientes. Continuei atendendo enquanto a banda começava a se preparar para a noite. "Paul, alguma ideia de onde todos esses forasteiros estão vindo esta noite?" Perguntei enquanto servia mais bebidas para meus clientes. "Não faço ideia, mas evite bater em mais pessoas. O Chris vai te mandar para casa se você fizer isso, você sabe." Paul avisou. Revirei os olhos enquanto me afastava. A banda começou a tocar e a noite continuou sem problemas. Os clientes habituais começaram a sair para ir para casa por volta das onze, quando a cozinha fechou. Fui até uma mesa com bebidas que alguém pediu quando quase esbarrei em Ryan Miller. Seus cabelos castanhos ainda estão com o corte habitual, mas seus olhos cinzentos continuavam simpáticos como sempre. "Desculpe." Ele sorriu enquanto me ajudava a estabilizar a bandeja. É aquele sorriso que sempre me deixou sem fôlego. "Obrigada", murmurei continuando meu caminho. "Mia?" Ryan chamou quando esvaziei a bandeja na mesa. Girei com um sorriso. "Sou eu. Como você está?" Era difícil fingir que não estava desconcertada, mas ao vê-lo depois de tanto tempo, eu estava. "Estou bem." Ele respondeu. "Não esperava te ver aqui, muito menos trabalhando como garçonete." "Bartender e garçonete no turno da noite", respondi. "Com licença, tenho mesas para limpar." Fui embora para continuar meu turno. A meia-noite chegou, e a banda começou a arrumar as coisas. Suspirei quando a música parou e meus ouvidos pararam de zumbir. Quando Paul anunciou o último pedido, a maioria de nossos clientes saiu. Terminei meu turno limpando todas as mesas, varrendo e lavando o chão. Saí com Paul enquanto íamos para nossos carros. "Mia, eu queria falar com você." A voz de Ryan chamou. Ele veio até mim enquanto eu destrancava meu carro. "Não temos nada para conversar, Ry", respondi, abrindo a porta do carro. "Eu senti sua falta. Eu estava esperando que pudéssemos sair como antigamente." Ri. "Isso foi há quase três anos. Não estou interessada." "Dizem por aí é que você é uma grande pegadora. Eu estava esperando que você e eu pudéssemos ficar juntos como costumávamos." Ele disse, alcançando minha cintura. "Não acredite em tudo que ouve. Nem tudo é verdade." Retruquei, entrando no carro. Fechei a porta, liguei o motor e fui para casa. Em casa, tomei um banho, e verifiquei meu bebé, que estava dormindo tranquilamente no berço. Suspirei ao entrar no meu quarto e me deitar na cama. Eram duas da manhã, e eu sabia que minha bebê acordaria em algumas horas. Fechei os olhos, tentando limpar minha mente dos eventos da noite.

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