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NICOLÁS

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Prólogo

Meu nome e sobrenome tem um peso enorme. Sou filho único de um casal de Mafiosos da Argentina. Meu pai é frio e calculista, minha mãe é rigorosa e dura, e eu tinha tudo para também ser assim... Afinal fui criado assistindo mortes e cobranças. Sou cobrado para ser perfeito como um bom herdeiro deve ser e agir, mas ao contrário deles eu tenho amor, meu sangue é quente e sonho em poder amar! Já dispensei várias propostas de casamentos, para mim amor não é negócio. Minha mão é desejada e querem leiloá-la, os mafiosos lutam para conseguir casar suas filhas comigo. Seria um grande negócio para eles... Mas meu sonho é diferente! Quero poder amar uma mulher na mesma intensidade que ela possa me amar, meu coração queima desejando um bom romance. Eu quero escolher o meu próprio destino. Mesmo indo contra a minha família.

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Conhecendo ela.
Prefácio : Meu nome e sobrenome tem um peso enorme. Sou filho único de uma casal de mafiosos da Argentina. Meu pai é frio e calculista, minha mãe é rigorosa e dura, e eu tinha tudo para também ser assim... Afinal fui criado assistindo mortes e cobranças. Sou cobrado para ser perfeito como im bom herdeiro deve ser e agir, mais ao contrário deles eu tenho amor, meu sangue é quente e sonho em poder amar! Já dispensei várias propostas de casamentos, para mim amor não é negócio. Minha mão é desejada e querem leiloá-la, os mafiosos lutam para conseguir casar suas filhas comigo. Seria um grande negócio para eles... Mas meu sonho é diferente! Quero poder amar uma mulher na mesma intensidade que ela possa me amar, meu coração queima desejando um bom romance. Eu quero escolher o meu próprio destino. Mesmo indo contra a minha família. CAPÍTULO 1: A chuva caía forte na tarde daquele domingo. Mas ainda assim eu estava ajudando alguns capangas do chefe Maurício a consertar uma cerca que estava quebrada. Eles estavam encharcados e senti que seria justo ir ajudá-los para terminar logo aquele serviço. Um capanga estava martelando a madeira com o martelo molhado e escorregadio. O martelo bateu em sua mão e ele gritou. - *p***a!!! - Ele se encolheu de dor e eu ri, olhei seu dedo com a unha preta pelo impacto. - Cuidado Natanael. Vá para o casarão cuidar disso, posso terminar aqui. - Obrigado Nicolás. - Ele se afastou segurando sua mão e eu continuei a fazer aquele serviço. Terminei e voltei para o casarão arrancando minha camisa molhada. Estava frio e decidi ir direto para o meu quarto tomar um banho e colocar uma roupa quente. Saí do quarto e Gabriel estava no corredor discutindo com Jhonny. - Eu já falei! Eu estou ocupado Jhonny! Não posso ir com você! - O quê está acontecendo? - Perguntei curioso. - Preciso levar minha irmã para ela fazer uma consulta. Ela não confia sair sozinha com o filho dela e pediu para Gabriel ir junto comigo... - Jhonny explicava. - Eu posso ir se quiser. - Sugeri e Gabriel riu alto. - Ela vai mandar Jhonny te espancar! Amanda só confia em Jhonny e em mim. - Olhei Jhonny e ele parecia impaciente. - Vamos Nicolás! Eu explico para ela que você é de confiança. - Jhonny tirou a chave do carro do seu bolso. - Boa sorte. - Gabriel riu. Fiquei curioso sobre aquela conversa. Por que essa Amanda iria pedir tal coisa? Me espancar? Gabriel realmente era engraçado. Saímos da fazenda e Jhonny colocou uma música alta no carro. - Não toque nela. - Jhonny falava dirigindo. Juntei as sobrancelhas confuso. - Por quê eu faria isso? - Não é da forma que você pensa Nicolás! Ela não aceita nem um aperto de mão. - Entendi. - Respondi mesmo não entendendo. Fiquei calado até parar em frente a casa dela, Jhonny buzinou e eu olhei a irmã do dele sair de casa com um menino muito bonito, acredito que tinha uns cinco anos de idade. Eu não sabia que Jhonny tinha uma irmã tão linda... Ela tinha cabelos negros como a noite. Sua pele era tão branca que parecia ser pintada, seus lábios eram volumosos e usava um batom vermelho forte. Seus olhos eram claros, mas com a chuva eu não consegui ver claramente qual era a cor dos olhos dela. Ela estava um pouco atrapalhada abrindo seu guarda-chuva verde para alcançar o carro sem se molhar. Ela correu com o menino até o carro e abriu a porta. Entrou sem perceber minha presença, mas quando se sentou colocando o menino em seu colo, nossos olhos se encontraram pelo retrovisor. Olhos azuis como um mar... Ela era linda. - Jhonny!!! - Ela fitou seu irmão irritada. - Calma Amanda. Ele é de confiança. - Amanda voltou a me olhar irritada pelo retrovisor. - Tire seus olhos de mim! - Ela falava furiosa e automaticamente desviei os olhos do retrovisor. - Calma Amanda. Gabriel não podia vir, o bebê dele está resfriado, ele não quer deixar Liz sozinha. - Só vamos logo para essa consulta! - Ela estava muito irritada. Durante o caminho para o hospital senti os pés do menino tocar em meu cotovelo como se quisesse brincar comigo. Ri baixo, eu amava crianças e a vontade era de fazer cócegas em seus pés. - Seu cabelo é de verdade? - Aquele menino perguntou curioso. Ri e olhei para trás focando olhar apenas aquele garotinho. - Sim... Eu deixo ele crescer desde os 13 anos de idade! - Eu queria ter um cabelo grande! Mamãe deixa meu cabelo crescer?! - O menino estava empolgado. - Não Léo! Cabelo grandes dá piolho e embola fácil. - Amanda respondeu com incômodo em sua voz. - Você tem piolho?! - O menino perguntou surpreso me fazendo gargalhar. - Não. Eu não tenho piolhos... - Novamente nossos olhos se encontraram pelo retrovisor, mas desviei meus olhos na mesma hora. - Ele só tem piolhos em sua barba. - Jhonny me zuava e eu cerrei o olhar para ele. - Eu não tenho piolhos na barba! - Segurei a risada. Mas o menino gargalhava acreditando no Jhonny. Paramos em frente ao hospital e descemos do carro. Amanda passou por mim com seus passos pesados e até bufou. Ainda assim seguimos ela até o corredor do hospital. - Vou pegar uma água. - Jhonny se afastou e ficamos no corredor em silêncio. Ela me encarou com os braços cruzados e reparei uma tatuagem em seu braço. Uma rosa vermelha com espinhos, voltei a olhar o chão para não irritar ela ainda mais. O menino se aproximou e me cutucou. - Você gosta de assistir filmes? - Sorri. - Sim... Eu amo filmes. - Depois da minha resposta, vi Amanda se aproximar e puxou o menino pelo ombro para se afastar de mim. Ela era muito arisca.

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