CAPÍTULO UM: QUE CLICHÊ.
AMBER.
Desliguei o celular quando percebi que havia caído na caixa postal. Liguei para o Chris três vezes e tocou até cair. Suspirei e coloquei meu celular no bolso da calça jeans. Vou tentar novamente mais tarde. Ele deve estar no trabalho ainda. O médico se aproximou de mim e senti meu coração começar a bater forte no peito. Pude perceber pelo rosto dele que não eram boas notícias. "Senhorita James", ele começou, com voz solene, "sinto muito, fizemos tudo que pudemos, mas receio que a Mary não tenha resistido". Ele continuou falando, mas eu não conseguia mais absorver nada. Parecia que todo o oxigênio havia sido sugado do ar. O médico colocou a mão no meu ombro e me ajudou a me recompor. "Você gostaria de ficar um tempo com ela, talvez se despedir?", ele perguntou. Eu ainda não conseguia falar. O nó na minha garganta não permitiria, então apenas assenti. Ele segurou meu braço para me apoiar e me levou de volta ao quarto de Mary. Ele me disse gentilmente para levar o tempo que eu precisasse e fechou a porta enquanto saía para me dar privacidade.
Fiquei ao lado da cama, olhando para Mary. Os tubos e fios tinham sido removidos, e as máquinas, que haviam feito a equipe médica entrar em ação pouco tempo atrás com seus alarmes, agora estavam em silêncio. Mary não parecia estar apenas dormindo, mas de alguma forma parecia pacífica. Caí na cadeira em que passei a maior parte dos últimos três dias e segurei sua mão na minha. As lágrimas começaram a fluir e parecia que nunca parariam. Mary era minha madrinha. Ela me criou a partir dos cinco anos, depois que meus pais morreram em um acidente. Ela era uma mulher incrível. Ela me amava como se eu fosse sua própria filha, e eu a amava como uma mãe. Não tinha certeza de como eu deveria seguir em frente sem ela.
Ajeitei algumas mechas soltas do cabelo castanho escuro de Mary, que haviam começado a ficar grisalhas recentemente, fora de seu rosto. Me abaixei, beijei delicadamente sua testa, sussurrando "adeus". Sussurrei, "Obrigada por tudo, eu te amo sempre". Saí do quarto e agradeci ao médico novamente por sua gentileza antes de seguir para a saída do hospital.
Tentei o número do Chris novamente, mas ainda não houve resposta. Tentei ligar para a Kim em vez disso. Ela tem sido minha melhor amiga desde nosso último ano na escola, quando a Kim se transferiu para a minha escola. Ela não era o tipo de garota que eu esperaria ser amiga. Ela era mimada e superficial. Kim entrou quando um grupo de garotas populares estava me intimidando. Somos amigas desde então. Mary não gostava da Kim, pois sentia que nossa amizade se resumia a eu concordar com tudo o que ela queria. O que, eu suponho, é verdade. Kim está acostumada a ter tudo do jeito dela, e eu sempre fui muito tranquila, então eu realmente não me importava. Kim não atendeu o telefone, então deixei uma mensagem "Kim, Mary se foi e realmente não quero ficar sozinha agora. Não consigo falar com o Chris. Estou indo para casa. Se você puder, poderia vir até aqui?" Encerrei a chamada e comecei a caminhada de dez minutos do hospital para a casa que dividia com o Chris.
Fechei a porta de entrada atrás de mim e verifiquei meu celular. Ainda nada do Chris ou da Kim. Decidi apenas tomar um banho e ir para a cama. Enquanto subia lentamente as escadas, ouvi um rangido? "Talvez o Chris estivesse em casa afinal e apenas não tinha ouvido o celular", pensei. Bom, eu realmente poderia usar um abraço agora. Nossa porta do quarto estava aberta, mas eu não entrei.
Fiquei congelada parada na entrada. O nojo subiu pela minha garganta ao ver a Kim contorcendo-se nua em cima de Chris. Ouvi seus gemidos de prazer enquanto ela recuava um pouco e aumentava a velocidade dos movimentos. Tentei me concentrar nos lençóis que escolhemos juntos, todos amassados no chão ao invés de suas mãos passeando por toda a pele bronzeada dela. Ele apertava os s***s dela, e ela começou a rebolar mais intensamente. Meu estômago se revirava à medida que ela gemia ofegante o nome dele: "Chris, fode, oh sim, eu estou gozando, oh Chris". Finalmente consegui mexer meu corpo. Virei e saí rapidamente dali. Peguei algumas coisas lá embaixo antes de entrar no meu carro e seguir para a casa de Mary. Tive que parar no meio do caminho, pois percebi que ela não estaria lá para me abraçar e dizer que ficaria tudo bem.
CHRIS.
Enquanto observo Kim sair da suíte, não consigo deixar de apreciar a visão do corpo bronzeado, tonificado e nu dela reluzindo de suor. Seus quadris se balançavam sensualmente enquanto ela caminhava. Ela me viu admirando-a e me encarou nos olhos enquanto passava a mão sobre seu generoso b***o. Ela deu um leve aperto em seu mamilo ereto, antes de lentamente trilhar seus dedos grossos e deslizar pelo corpo até alcançar seu c******s. Senti meu p*u ficar duro novamente ao vê-la me provocar propositalmente. Me levantei da cama e fiquei na frente dela em segundos. Envolvi minha mão nos seus longos cabelos loiros descoloridos, puxando levemente sua cabeça para trás. Aproximei minha boca da dela, parando logo antes de nossos lábios se tocaram. Senti sua respiração ficar presa e sorri. Eu também sei ser provocador.
Virei-a rudemente, curvando-a sobre a cômoda próxima. Ela estava me suplicando para fodê-la enquanto eu passava os dedos sobre suas dobras úmidas. Suas pernas tremiam enquanto eu acariciava seu c******s, devagar no começo, e depois aumentando a velocidade. Sorrindo, dei um tapa em sua b***a firme antes de penetrá-la com força. Ela gritou de prazer e eu lhe dei exatamente o que ela queria. Continuei a empurrar com força e rapidez, puxando seus quadris para trás, certificando-me de que ela sentisse cada centímetro de mim. Senti suas paredes se apertarem ao redor do meu p*u quando ela gozou novamente, com intensidade. Deixando tudo ainda mais molhado. p***a, a b****a dela era boa, não tão boa quanto a de Amber, mas ainda assim era muito f**a. Senti meu orgasmo se aproximando e, depois de mais algumas estocadas, eu estava pronto para gozar. Saí de dentro dela e gozei em suas costas e b***a. Eu não ia correr o risco de engravidá-la e também não estava usando camisinha, assim como antes. Eu disse a Kim para tomar um banho, e eu me arrumei. Ela foi em direção ao banheiro, parecendo satisfeita consigo mesma. Kim vinha deixando claro para mim que queria isso há um tempo, mas eu sempre resisti. Afinal, por mais sexy que ela seja, ela não se compara a Amber. Nos últimos dias, desde que Mary ficou doente, m*l tinha visto Amber e me sentia um pouco solitário. Kim apareceu tarde da noite com uma garrafa de vodca e uma coisa levou a outra. Passamos a noite toda transando, nem pausamos para dormir.
Peguei minha calça jeans de onde ela tinha caído quando Kim arrancou de mim e tirei meu celular do bolso. Eu tinha várias chamadas perdidas de Amber. MERDA! Por que não ouvi meu celular? Notei que, por algum motivo, tinha sido colocado no modo silencioso. Tentei ligar de volta, mas não houve resposta. Deixei uma mensagem rápida e disse a Kim que ela precisava se apressar. Pulei no chuveiro enquanto ela saía, dizendo para ela se deixar sair. A água quente escorria pelo meu corpo e me dei conta de como fui burro. Se Amber descobrisse isso, eu a perderia. Arrisquei tudo por uma noite de prazer.