Celso afastou Graciela de forma sutil, mas firme, com um olhar de tranquilidade e autoridade.
— Deita aí, linda. Na beirada da cama. De ladinho. — pediu Celso, a voz baixa e sedutora.
Graciela obedeceu imediatamente. Alex, que estava com o rosto úmido e o p au pingando depois de mamar, se levantou e recuou, voltando a ser o espectador exciitado.
Celso se ajoelhou na cama e começou a beijar o corpo de Graciela, subindo por suas coxas e bun da. Então, deitou-se atrás dela, de lado, e me teu o p au novamente na bu ceta de Graciela. Ele sorriu por cima do ombro, falando diretamente com Alex.
— Vem, corno. Eu gosto de levar no c u. — Celso fez uma pausa dramática.
— Ou você prefere comer ela e dar o c u para mim?
Alex ficou vermelho de vergonha, a proposta era um passo além do que imaginara, mas o desejjo, somado à adrenalina e ao álcool, o impulsionou. Ele riu, pegou uma camisinha e a colocou em seu p au, foi indo se deitar atrás de Celso.
Celso abriu a bun da, revelando o c u. Ele ge meu baixinho ao sentir o p au duro de Alex roçando ali. Alex, hesitante, cuspiu um pouco nos dedos e lubrificou a entrada do c u de Celso. Com um gemido forçado, empurrou o p au devagar.
Celso se agarrou forte à cintura de Graciela, com a dor inicial misturada ao prazer. Ele gem eu alto no ouvido dela, expressando a sensação.
— Oh, Graciela… seu namorado tem um pa u grande em.
Graciela, com um sorriso vitorioso e exci tado, se virou e o beijou ardentemente, roubando sua atenção. Enquanto o beijava, ela rebolou a bu ceta no p au de Celso, quase o tirando de dentro dela, esfregando a cabecinha do p au dele na entrada de sua bu ceta.
O quarto virou um intensidade de sensações. Alex estava m etendo lentamente no c u de Celso, sentindo a pele tensa e quente ao redor. Ele começou a acariciar o corpo dos dois, deslizando a mão pelas costas de Celso e os se ios de Graciela.
Celso, sentindo o c u d oer deliciosamente, se virou e beijou Alex lentamente na boca, em um gesto de aceitação e agradecimento.
Os movimentos eram lentos, mas intensos, construindo o prazer em sincronia. Os três estavam conectados em um círculo lascivo de prazer e desejjo.
A intensidade aumentou. Os gem idos se tornaram mais altos e frequentes. O clímax foi atingido em sequência, Graciela foi a primeira, seu corpo tremeu, e ela apertou Celso, molhando ainda mais a cama com o seu g ozo.
Alex veio em seguida, soltando um gem ido alto ao go zar no c u de Celso, caindo exausto sobre as costas dele. Por último, Celso, apertado entre os dois e banhado pelo prazer deles, ge meu alto, alcançando seu org asmo e relaxando contra Graciela.
Os três deitaram exaustos e suados por alguns minutos, com a respiração pesada dominando o silêncio.
— Vamos tomar um banho. — propôs Celso.
Eles se levantaram e foram para o banheiro juntos. A água quente escorria pelos três, lavando o suor e os fluidos. Alex lavava o cabelo de Celso, enquanto Graciela esfregava as costas de Alex.
Totalmente despida de sua timidez, Graciela se virou para os dois, com um sorriso largo e olhos brilhantes.
— Sabe o que eu queria agora? — perguntou ela, com a voz carregada de uma nova confiança.
— O quê? — perguntaram Alex e Celso em sintonia.
— Eu queria dar para os dois ao mesmo tempo. Quero sentir um na boca e outro na bu ceta. Ou um na buc eta e outro no cu. Quero sentir o p au de vocês dois.
Alex sorriu. Ele havia conseguido o que queria, e muito mais. Graciela não era mais a namorada tímida, mas uma mulher ous ada e sedenta por prazer. A noite estava longe de terminar.