O clima no carro estava carregado de eletricidade. Celso, Graciela e Alex entraram no carro de Celso. Alex sentou-se atrás, com a respiração ofegante, enquanto Graciela foi na frente.
— Você tem um estilo... interessante, Alex. — comentou Celso, dando partida.
— Eu só quero que ela se sinta livre, uma noite, ela é muito travada. — respondeu Alex, tentando manter a pose.
Graciela, no banco do passageiro, não se contentou em apenas conversar. Ela se inclinou para Celso, sorrindo maliciosamente, e colocou a mão dentro da calça dele.
— Ele é o dono do bar, sabia? — sussurrou Graciela, olhando por cima do ombro para Alex.
— Será que ele gosta de novidades?
— Adoro gata. — respondeu Celso, com a voz firme, sem tirar os olhos da estrada, mas sentindo o toque de Graciela.
Enquanto Celso e Alex conversavam sobre a noite e a cidade, Graciela se concentrava em pun hetar o p au de Celso. Ela o massageava com a palma da mão, apertando a cabeça, fazendo o sangue correr. O pa u de Celso, já duro, começou a pulsar sob seus dedos, ficando imenso.
— Você vai me f***r com força, hein? — perguntou Graciela, rindo, sentindo a tensão de Celso.
— Tenho que me controlar para não bater o carro. — falou rindo Celso.
— É melhor você parar um pouco moça.
Foi um desafio para Celso guardar o p au novamente na calça ao chegarem ao hotel, mas a adrenalina o fez rir. Eles subiram, rindo e conversando, Celso e Graciela parecendo um casal em lua de mel, e Alex o acompanhante e******o.
O quarto de motel era escuro com luz vermelha e luxuoso. Assim que a porta se fechou, Alex, o "corno", como ele próprio se sentia, de certa forma, sentou-se na beira da cama, observando o que viria a seguir.
Celso nem deu tempo para que Graciela se movesse.
Ele a puxou pela cintura e a beijou ardentemente, com uma intensidade que a fez cambalear. Enquanto a boca de Celso tomava a dela, suas mãos subiram, levantaram o vestido vermelho e rasgaram a calcinha de renda.
Em segundos, ele meteu os dedos em sua buc eta.
— Merda, você já está molhada. — Celso sussurrou em seu ouvido, tirando os dedos para mostrá-los a ela. E chupou os dedos.
— Por que está tão fácil assim?
Graciela ofegou, com a timidez completamente destruída pelo prazer.
— É a ansiedade. E você é... intenso — respondeu ela, sorrindo.
Celso a pegou no colo e a deitou na cama. Com movimentos rápidos e confiantes, beijou cada parte do seu corpo, do pescoço, passando pelos se ios, até a vir ilha, preparando-a. Em seguida, ele tirou a própria roupa.
Com a cam isinha deslizando em seu p au ereto, Celso olhou diretamente para Alex, que estava sentado na beirada da cama, punhet ando o próprio p au.
— Ei, corno! — chamou Celso, com um sorriso de deboche.
— Venha olhar de perto. Eu não ligo. Olha como eu vou fo der a bu ceta da sua namorada.
Alex, hipnotizado, levantou-se e foi até a beira da cama. Seu p au já estava duro, mas ele ainda se sentia hesitante. Celso pegou Graciela pelos quadris e m eteu devagarinho, ouvindo o gem ido abafado dela.
Após algumas estocadas, Celso tirou o p au e olhou para Alex.
— Seu presente não acabou. — Celso disse, com a voz grave. Ele pegou Alex pela nuca, de forma sutil, mas firme.
— Agora, vem sentir o gosto da sua namorada. Me chupa.
Alex tremeu. Nunca havia beijado outro homem, muito menos feito boq uete. Mas a ordem de Celso, a visão de Graciela na cama e o desejo por cumprir o presente o dominaram.
Ele se sentou na cama, com as mãos trêmulas, pegou o p au de Celso e, com hesitação, colocou-o na boca.
Enquanto Alex começava a mamada, tímida e desajeitada, Graciela se ajoelhou na cama, o corpo nu brilhando sob a luz vermelha. Ela viu o esforço de Alex e sorriu, estendendo-se para Celso e beijando-o na boca.
Celso aceitou o beijo de Graciela, e com a mão livre, começou a mast urbar a bu ceta dela intensamente.
— Ótimo, Graciela. Agora a gente brinca junto. — disse Celso, com o p au ainda na boca de Alex.
Graciela ge mia enquanto sentia o pr azer em sua clito ris. O ar estava cheio de ge midos, o som úmido da mamada de Alex e a respiração pesada de todos eles. O jogo de poder e prazer havia começado, e Graciela não era mais a garota tímida que Alex trouxera ao bar. Ela estava no centro do desejjo dos dois homens.