Caveira narrando
Não tem como negar. A Débora é um furacão. Um vendaval quente, perigoso, que atravessa qualquer lugar deixando um rastro de caos e desejo. Ela é o tipo de mulher que não precisa abrir a boca pra virar todas as cabeças de um lugar. É presença. É impacto. É corpo, voz, olhar. A p***a de um imã. Uma força gravitacional impossível de ignorar. Ela entra num ambiente e o ar muda. O clima muda. As intenções mudam. Todo mundo sabe que ela chegou. E eu sabia desde o primeiro segundo que ela voltou pro morro. Eu vi. Eu senti. E eu soube. A gente ia explodir.
É aquela mulher que não caminha… ela desfila no caos. Incendeia tudo por onde passa. Deixa homem grande de joelho, desestrutura qualquer um. E comigo não foi diferente. Eu, que sempre tive o controle. Eu, que nunca fui de me
