Débora narrando - continuação Quando eu vi a p*****a da Karina se aproximando no estacionamento do hospital, gritando “sogra” como se fosse parte da minha história, como se tivesse algum direito de existir no mesmo ambiente que eu… eu não vi mais nada. Não queria saber se tinha polícia, se tinha segurança, se tinha Deus, d***o ou o inferno inteiro ali diante de mim. Eu fui pra cima. A cena virou cena de guerra no segundo em que ela deu dois passos em minha direção. Não teve tempo nem de terminar a frase. Meu punho voou direto na cara dela. — AGORA TU VAI ENGOLIR TUDO QUE FALOU DOS MEUS FILHOS, SUA v***a! — gritei com a alma estourando, e desci tanto soco na cara dela, com tanta força, que meus próprios dedos começaram a latejar. Mas eu não sentia dor. Sentia ódio. Eu virei ela de cos

