Caveira narrando
Era ela. Era essa mulher. Era essa p***a dessa confusão entre o t***o e a paz que me fazia sentir vivo.
— Tu vai me matar, Guto… — ela sussurrou, com a testa colada na minha. — De tanto rir ou de tanto gozar. Ainda não sei.
— Ainda bem que tu morre sorrindo. — respondi, puxando ela de volta pela cintura.
Ajoelhei no chão e virei ela de frente, colando nossas testas de novo, olhando bem no fundo dos olhos dela. A respiração já voltava a acelerar, como se o corpo entendesse que a brincadeira tinha virado necessidade de novo.
Beijei ela. Um beijo molhado, demorado, cheio de língua, cheio de boca faminta.
— Me deixa te virar de novo. — pedi entre os beijos. — Deixa eu ver tua cara quando tu perde o controle. De novo.
Ela assentiu com os olhos, mordendo o lábio, jogando
