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Simplesmente Amor

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Blurb

Um encontro, um olhar e o nascimento de um amor incondicional, Fernanda e Miguel. Ele um garoto que não teve o amor de mãe, um passeio no parque e os olhares dos dois se encontra ali nasce o amor e o afeto entre os dois, o pequeno sapeca e de um sorriso travesso que conquistou o coração dela no instante que se encontraram.

Daquele dia em diante a vida dos dois mudaram, além de conquistar o pai conquistou o filho e formaram uma família linda que mesmo com muitas adversidades o amor que eles tem entre si, superou e vai superar ainda mais. Simplesmente Amor vem pra mostrar que um amor materno vai além de laços sanguíneos, que cumplicidade e carinho supera qualquer barreira.

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Capitulo 01
?Três anos depois? ?Fernanda ? O tempo passou e muitas coisas na minha vida mudou, meu pai se aposentou e deixou a empresa na minha mão e do Bruno, fiquei na presidência até engravidar do Gabriel meu caçulinha, depois o Bruno assumiu meu lugar, assim como na gravidez da Lili eu tive que ficar de repouso e deixei a empresa até o Gabriel completar dois anos, retornei e estou de novo a frente com o Bruno, mas deixei ele na presidência, assim meu tempo não fica tão curto pra acompanhar meus filhos. Eu e o Bruno decidimos que o Gabriel seria nosso último filho, já tínhamos o Miguel e a Lili, não queria correr mais riscos, a Dra. Laís também nos aconselhou a parar já que minhas gravidez sempre tem um risco. Hoje o Gabriel está com quase três anos, sapeca e falante como o Miguel, a Lili está com dez anos e meu rapaz já está com quase treze, o Miguel cresceu bastante, mas não perdeu sua doçura é meu grude, já está quase um rapaz mas não perdeu o apego que tem por mim, têm mais liberdade de conversar comigo do que com o Bruno. Nossa ligação é tão forte que eu sempre consigo sentir seu estado de humor, consigo ver quando ele está triste por alguma coisa ou se está sentindo alguma dor, o Miguel é um garoto incrível, protetor ao extremo com os irmãos, na verdade não só com eles, com a Sofia filha da Carol, o Arthur e a Júlia filha da Alice, mas sua proteção é maior com as meninas. A Sofia resolveu fazer um dia das garotas, a Lili nem dormiu direito pra ir para a casa da Carol e o Gabriel que não larga a cola do pai aproveitou e foi junto e eu fiquei em casa com o Miguel, depois do nosso café, ele subiu e eu fiquei na cozinha com conversando com a Gina. _ Gina, acho que hoje você podia fazer sua lasanha, deu saudade de comer. _ Claro que eu faço Fernanda, a pequena vai almoçar na casa da Carol. _ Vai, só deve voltar amanhã no final da tarde. _ O Bruno e o pequeno vão almoçar aqui. _ É pra almoçar né, mas se ele não vier deve me avisar e eu te falo. _ Tudo bem, vou caprichar. _ Obrigado Gina, deixa eu subi e da uma organizada no quarto do Miguel. Saio e subo, passo no meu quarto e depois sigo até o quarto do Miguel, assim que entro escuto ele resmungando dentro do banheiro, me aproximo da porta e chamo. _ Miguel meu amor, está tudo bem. _ Mãe a senhora pode entrar um pouquinho. Não gosto de invadir a privacidade dele, mas pra ele está me pedindo pra entrar é porque aconteceu alguma coisa, abro a porta e ele está de costas no box, olho pra o chão e vejo manchas vermelhas. _ Miguel o que aconteceu. _ A senhora vai brigar comigo. _ Não, mas eu preciso saber, isso aí não é o que eu estou imaginando é? Ele não me responde e se vira, está com a mão na virilha que está sangrando, vou ao seu encontro rápido. _ Aí meu Deus o que aconteceu meu filho. _ Eu queria tirar esses pelos chatos que resolveu crescer aí, eu peguei o negócio que o papai faz a barba, mas eu não sabia que cortava desse jeito, tá saindo muito sangue mãe, não para, a senhora vai me ajudar né. _ Aperta mais um pouco esse corte, deixa eu pegar a caixa de primeiros socorros. Vou até o armário dele, pego a caixa e tiro algumas gases e vou ao seu encontro. _ Coloca no corte e sai daí pra eu olhar esse corte. Ele faz o que eu peço e desliga o chuveiro e sai do box, pego a toalha e seco ele pra irmos até o quarto pra ver o estrago que ele fez, seguimos e ele senta na cama. _ Vai parar de sair sangue né mãe. _ Vai sim, deixa eu ver, recosta um pouco na cama. O Miguel mesmo já estando entrando na fase da adolescência, ele não tem vergonha de mim, sempre fica a vontade em qualquer situação, mesmo essa que é um pouco constrangedora mais pra mim do que pra ele que não tem o mínimo de vergonha, ele tira a mão da gase e eu vou ver o tamanho do corte, ainda bem que não foi muito profundo, mas por atingir um pequeno vasinho acabou sangrando mais um pouco, depois de limpar o local, fiz um pequeno curativo pressionando pra não sangrar mais. _ Pronto, agora pode ir se vestir. _ Obrigado mãe, já estava ficando desesperado, mas não tem problema eu vestir a cueca mãe. _ Nao, voce nao vai ficar pelado né meu filho. Que ideia essa sua de fazer isso. _ Ah mãe, eu preferia ele sem nada, mas começou a nascer esses pelinhos eu quis tirar ficar igual ao papai, mas num deu certo né. _ Podia ter perguntando ao seu pai, ou pedido ajuda a ele meu filho. _ Eu quis fazer sozinho, achei que ia consegui, mas não deu né, vou ter que ficar com ele cheio desses pelinhos chatos. Já não basta ele ficar duro quando eu nao quero. _ Quando você era pequeno vivia pedindo ao seu pai pra ensinar a ficar com o pipi durinho, agora que ele fica não quer mais. _ Mas naquela época eu era só uma criança e achava bonito, mas hoje não mãe eu fico com vergonha, se passa uma menina com uma roupa mais apertada ele ja fica todo aceso, faz aquele volume na calça parece que todo mundo vê e fica me olhando, eu fico sem graça. _ Mas essa é uma reação natural do seu corpo meu filho, não tem como você controlar. _ É eu sei, tô passando por isso, quando eu era criança achava bonitinho ficar com ele durinho, agora eu quero que ele fique quietinho no cantinho dele e ele não fica. Ele termina de falar e ja vem e pula na cama e deita no meu colo só de boxer. _ Cadê o short meu filho. _ Tá la no closet, vai apertar meu machucado e a senhora é minha mãe e já está acostumada comigo assim, meu pipi não tem vergonha da senhora. _ Você não tem jeito, vai ficar homem e ainda vai querer deitar em meu colo. _ Claro mãe, aqui é o meu melhor lugar, eu nunca vou deixar de deitar em seu colo, eu nunca vou deixar de está com a senhora, eu posso ter cinquenta anos, a senhora sempre será a pessoa que eu vou procurar pra tudo. Eu amo a senhora mais que tudo nessa vida, eu amo muito o papai, mas a senhora sempre vai está em primeiro lugar. Ele se aconchega ainda mais no meu colo e me olha com aquele olhar, como na primeira vez que caiu no meu colo no parque. _ Mãe será que um dia eu vou encontrar uma garota bonita assim como a senhora, o papai teve sorte eu queria ter também. _ Vai sim, você é um garoto lindo, meigo, carinhoso, a menina que for sua namorada vai ser uma garota de sorte. _ Mas vai demorar viu mãe, eu ainda vou ficar muito em seu colo. Ficamos conversando mais um tempo ele deitado no meu colo, como sempre foi desde pequeno, só depois de um tempo ele se levanta e antes de se vestir eu vejo que seu corte e troco o curativo e ele se veste, me ajuda a organizar o quarto e logo depois descemos, chegamos a sala no momento que o Bruno estava entrando com o Gabriel chorando. _ O que aconteceu meu pequeno, porque está chorando. _ Papai num dexo eu toma sorvete na casa da tia Cacá. _ Conta a história direito pra mamãe pinguinho. _ Eu quelia tomar maisi mamãe, mas o papai num dexo. _ Mas a mamãe já disse que não pode tomar muito sorvete meu amor. _ Maisi eu quelia só um pouquinho. _ Depois meu pequeno vai tomar esse pouquinho, o que acha de tomar um banho pra almoçar, tia Gina fez lasanha. _ Eu quelo tomar banho maisi o Guigui. _ Vamos pimentinha, o Guigui te dá banho. Ele pula do meu colo e vai mais o Miguel, os dois sobem brincando eu e o Bruno só ficamos observando a interação dos dois. _ Ele chorou a estrada inteira por causa do sorvete, tomou dois copos e ainda queria mais, foi difícil viu, aí chega em casa e você o acalma rapidinho, não sei como você consegue isso baby. _ Pra tudo se dá um jeitinho. _ E o Miguel, pensei que ele ia querer ir pra casa de seu pai hoje. _ Ele não me disse nada que queria ir pra lá não, e depois do que aconteceu acho que ele vai querer ficar em casa. _ O que aconteceu? _ Miguel e suas artes. Ele resolveu se depilar, pegou seu barbeador, mas acabou se cortando, quando cheguei no quarto ele estava resmungando sozinho no banheiro com a mão no corte que sangrava. _ Mas depilando o que? _ Você não faz ideia. _ Sério que ele estava depilando o pipi. _ É, mas acabou se cortando, ele disse que não queria os pelinhos, que ficava feio que queria ficar igual ao papai, depois você conversa com ele e ensina como ele tem que fazer, pra não acontecer de novo. _ Você fez o curativo. _ Sim, você não conhece o Miguel, ele tem mais vergonha de você do que de mim. Ficou deitado no meu colo só de boxer um bom tempo, mais parecendo um garotinho do que um pré adolescente. _ Ele vai ficar homem e ainda vai querer seu colo, mas eu não o condeno, seu colo é o melhor, acalma e nos deixa em paz. _ Eu só cuido dos meus meninos e da minha menina com carinho, vocês sabem que são tudo na minha vida. _ Nós sabemos e por isso que você é a pessoa mais importante pra nós também. Ele me abraça e me beija, nosso amor todo esse tempo só aumentou, aprendemos a lidar com nossas diferenças, a dividir tudo e isso só fortaleceu ainda mais a nossa relação e a convivência em casa, estamos abraçados quando o Gabriel desce correndo do Miguel. _ Vem cá pimentinha, vamos vestir a roupa. _ Você vai cair pequeno. Mas é em vão, o Gabriel desce as escadas rapidinho e não cai, logo está agarrado as minhas pernas peladinho. _ Cadê a roupa meu amor. _ Eu quelo que a senhola faisi em mim igual no Guigui. _ Mas fazer o que meu amor. _ Coloca aquele paninho aqui no meu pipi tamem. Eu quelo ficar igual ao Guigui mamãe. _ Você mostrou o curativo a ele meu filho. _ Ele viu mãe, na hora que fui mudar de roupa já que ele tinha me molhado inteiro no banheiro ne sapequinha. _ Faisi mamãe. _ A mamãe faz, vem cá vamos lá no seu quarto. _ Faisi no papai tamem, aí fica nois tês igual. _ Depois a mamãe faz no papai. _ Faisi agola, pa eu ver tamem. Vamo papai, vamo Guigui, vai ficar os tes hominho da mamãe com paninho no pipi. O Bruno me olha e balança a cabeça, já passamos por tantas com o Miguel e agora o Gabriel é do mesmo jeito, subimos os quatro até o quarto do Gabriel, vou até o banheiro dele e pego a caixinha de primeiros socorros, coloco uma pequena gase na virilha dele que fica todo feliz, o Miguel veste a roupa dele, o Bruno já estava achando que ia se livrar do curativo, mas o Gabriel é esperto e não deixou o pai fora. _ Anda papai é sua vez, pa gente fica igual. _ Não precisa meu amor, olha depois a mamãe faz no papai. _ Num faisi não. _ É pai, acho melhor o senhor deixar a mamãe fazer o curativo. _ Anda amor, vai ser rapidinho. _ Que jeito né. O Gabriel fica olhando até eu fazer o curativo no Bruno, depois que viu que o pai estava igual a ele e o Miguel ficou todo feliz, ele já puxa a mão do pai e do Miguel e descemos pra almoçar num clima mais que animado ter minha família reunida, só falta mesmo a minha princesa pra refeição está completa.

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