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Luísa A noite foi um turbilhão, o sono fugindo, a mente presa em um labirinto de pensamentos. "Por que essa preocupação com um bandido?", meu subconsciente questiona, a voz carregada de ironia. "Não sou má pessoa", respondo, a voz um sussurro, a culpa corroendo. "Ele te sequestrou!", acusa a voz interna, a raiva consumindo. "Mas não sou má", insisto, a voz embargada, a confusão dominando. "Você decide, mas não me culpe depois!", encerra, a voz indiferente, deixando-me à deriva. Após essa batalha interna, mancando, procuro Tiago e o encontro, a presença dele causando um arrepio. Quebra de tempo O beijo ainda ecoa em meus pensamentos, a lembrança causando um turbilhão de emoções. Antes de se deitar, vi que ele tomou um remédio forte, apagando em minutos. Então, exausta, adormeço.

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