Eu sei panda tá grande mas não foi culpa minha! So a minha imaginação só isso! Guilherme A dor pulsa em cada fibra do meu ser, um ritmo lancinante que me impede de respirar fundo. Observo minha mãe, o rosto marcado por rugas de preocupação, agachar-se ao meu lado com a graça de uma bailarina. Seus dedos, antes tão ágeis em trançar meus cabelos, agora se movem com cautela sobre meus pulsos machucados. A gaze úmida, manchada de sangue, desliza sobre a pele ferida, aliviando momentaneamente a ardência. O cheiro metálico de sangue e ferro impregna minhas narinas, nauseando-me. Luto para manter os olhos abertos, mas as pálpebras parecem pesar toneladas. "Novamente não...", penso, a voz embargada em minha mente. Minha mãe surge como um raio de sol em meio à escuridão. Ela se ajoelha ao meu l

