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Minha Querida Aluna

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Sinopse : Depois daquele dia nada foi o mesmo, eu sentia tanta falta dela e eu tinha certeza de uma coisa. Armaram para nos separar mas ela foi ingênua demais para entender isso, e agora eu sou capaz de qualquer coisa para provar que a nunca traí.

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Minha Queria Aluna (capítulo 1)
Hoje completa um mês que Izabel terminou comigo, não está nada fácil ela não quer nenhum tipo de contato comigo. Eu precionei Ramón para ele falar a verdade, mas ele afirma que de fato aconteceu tudo aquilo entre eu e a Manu, eu sabia que ele mentia e por isso eu fingi que acreditei na conversa dele, eu estava cego por vingança. Eles destruíram meu relacionamento da pior forma e Izabel não quer mais me ver, Rebeka também se esfriou comigo, diminuiu o contato e começou a duvidar de mim também. Eu estava sofrendo em silêncio e sozinho, e hoje era o primeiro dia para dar aula da escola do meu pai, eu estava desanimado para esse dia. Agora aquela escola tudo me fazia lembrar dela, mas ao menos eu poderia ocupar a minha mente dando aulas... Eu também sabia que os alunos adoravam comentar sobre o que aconteceu entre uma aluna e eu. Então para mim estava sendo mais difícil ainda enfrentar aquela escola solteiro novamente. Mesmo assim me arrumei em frente ao espelho ajeitando minha gravata e respirei fundo em seguida saí de casa. Entrei no carro e coloquei minhas mãos no volante completamente suadas de ansiedade e nervosismo, ainda assim segui o caminho para a escola. Assim que passei de carro em frente á escola, os alunos estavam aglomerados em frente ao portão e muitos encararam o meu carro e continuaram olhando até eu estacionar o carro. Ignorei aqueles olhares curiosos para mim e fui direto para a sala dos Professores. E assim que entrei na sala percebi que tinham alguns professores lá tomando café e conversando... Uns fingiram não me ver outros me deram bom dia me bajulando por causa do meu pai. Mas tinha um Professor novo, ele parecia ser estilo indiano, cabelos liso e negros barba grande bem feita e também bem preta,e aparentava ser bem novo, ele se levantou e veio até a mim apertando minha mão sorrindo. - Bom dia Sr. William eu me chamo Renan e seu pai me contratou para ser o novo Professor de História. - Oi Renan, bom dia e seja bem-vindo! E boa sorte na hora de lidar com os adolescentes, se você não for firme com eles... Eles fazem uma bagunça na sua aula. - Assim que respondi ele riu constrangido e voltou a me olhar. - Obrigado pelo conselho Sr. William, realmente esse é o meu primeiro ano como professor. - Pode me chamar só de William. - Falei na espectativa dele ficar mais a vontade comigo, pelo fato do meu sobrenome ter Fernandes muitos me tratavam como se eu fosse o meu pai. Então ele sorriu novamente balançando a cabeça, mas fomos interrompidos com o sinal tocando. Então peguei minha bolsa e saí da sala dos Professores me despedindo de todos e segui caminho para a sala do terceiro ano. Enquanto eu subia as escadas eu me lembrei quando conheci a minha Iza, ela subia as escadas tímida e nervosa na minha frente com a mochila aberta. Senti uma angústia tomar conta do meu peito, então respirei fundo na espectativa de tirar aqueles pensamentos de minha cabeça e segui caminho para a sala. Eu entrei dando bom dia para a turma indo direto para a minha mesa e colocando minha bolsa lá. Então me virei para a turma para vê-los e senti o meu corpo gelar. Izabel estava em uma das cadeiras da frente de cabeça baixa escrevendo em seu caderno. Eu fiquei em choque e desconcertado, eu literalmente não estava preparado para aquilo, alguns alunos perceberam o meu nervosismo quando perdi a fala ao olhar Izabel. Então eu me virei para o quadro e comecei a escrever mesmo sentindo minhas mãos trêmulas. Aquela aula foi de longe a mais difícil que precisei enfrentar, e durante a explicação eu precisei me virar para a turma novamente e tentei ser o mais profissional possível, mas houve momentos que o olhar dela cruzou com o meu e eu me perdia na explicação e voltava a olhar o livro tentando me achar, mas alguns alunos me ajudaram a me lembrar até aonde parei. E mesmo tentando passar uma imagem firme, eu ainda continuava desconcertado e meu coração batia forte o tempo todo. Era a primeira vez que eu a via desde o dia em que saí de casa, eu estava morrendo de saudades dela, mas Izabel estava fria e indiferente comigo e só prestava atenção em mim na hora da explicação, fora isso ela voltava a copiar o exercício do quadro sem expressão. Faltava pouco para terminar a minha aula e me bateu um certo desespero de ter que sair da sala e não a ver mais, eu não queria que ela saísse de perto de mim sem falar uma palavra comigo. Então tive a idéia de pedir o caderno de cada aluno por vez e ir liberando, afinal eu já havia feito isso antes, e claro eu deixei Izabel por último. E quando não tinha mais alunos na sala, apenas ela olhando o caderno para não precisar olhar para mim . Então suspirei e a chamei.

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