Capítulo 4

1465 Words
Valentim Abravanel Quando soube que estavam atrás da Merida o meu coração gelou e eu só queria saber o que eu ia fazer. Fui até o quarto, e a minha tia, sobrinha e a Samara me acompanharam, e assim que abri a porta do quarto me deparei com um cena tão linda, a Larissa ninava a Hope e cantava um música e que voz linda. Todo mundo ficou em silêncio só apreciando. — Tenho tudo que preciso quando está aqui olhando para você eu posso acreditar preso no escuro e vem me salvar, vem me guiar vem me guiar minha luz... Meu coração dispara quando está aqui olhando para você eu posso acreditar preso no escuro e Vem me salvar Vem Me guiar me guiar minha luz... Acredito que ela bem notou a nossa presença, só olha para a Hope com um carinho no olhar, era como se soubesse elas. — Você é minha luz... Você é minha luz... — ela cantava e que vocês era aquela eu já estava todo arrepiado. — Merida — a minha prima falou fazendo a Larissa olhar na direção dela. — O nome dela é Larissa, ela é a minha mulher — falei rápido, mas a minha prima olhou para mim como se eu fosse i****a. — A voz da Merida é único eu reconheceria em qualquer lugar, e está com certeza é a voz da Merida, ela só está com o cabelo pretos, mas ela é a Merida — minha prima insistiu. — Querido está tudo bem? — a Larissa perguntou. — E quem são estas pessoas? — Aí linda, está é minha tia e a minha prima elas queriam conhece a Hope... — Vem aqui, eu tenho uma coisa para te mostrar — a Larissa falou sorrindo, literalmente tinha ignorando o fato da minha prima está falando que ela era a Merida. — O que foi? — perguntei indo até ela e quando cheguei perto acho que entendi o sorriso bobo dela, a Hope está pela primeira vez com os olhos abertos e eles são tão azuis quanto os dela, e mais uma vez achei estranho, pós o meus pais não tinham olhos azuis, o da minha mãe era um castanho escuro, e o só meu pai era igual a mãe um verde escuro. — Ela tem os olhos da mesma cor dos meus — a Larissa falou com um sorriso lindo. — Ela abriu os olhos? — a Samara perguntou se aproximando. — Sim — falei ainda pensativo. — Nossa que lindos, são iguais ao da mamãe — a Samara falou. — Ela é perfeita — a Larissa falou — Né Hope, você é muito linda, ela estava choramingando, mas quando eu canto para ela ela se acalma. — Para tudo, o meu primo, tem uma filha com a Merida. — a minha prima falou de boca aberta. — Filha, eles já falaram quem ela não é a Merida, para de encomenda a moça, o nome dela é Larissa... — Mãe eu reconheceria a Merida em qualquer lugar do mundo está é a Merida — minha prima insistiu — E se não fosse verdade não ia ter alguém procurando ela aqui no hospital... — Oi? — a Larissa falou assustada. — Valentim pega a Hope, eu preciso sair do hospital — ela falou me dando a Hope que começou a reclamar. — Minha luz, não chora está bem, a Merida não pode atrapalha a sua vida... — Larissa, respira e relaxa, eles não vão entrar no seu quarto — falei olhando nos olhos dela. — E se os meu pais... — Larissa, você não precisa ser a Merida, você só precisa ser a Larissa, e seus pais estão longe demais eu vou providenciar tudo para saímos daqui logo, e ficamos longe da mídia como você quiser — falei e vi o medo no olho dela e queria tirar aquilo dela. — Valentim, você não conhece os meus pais, e a pior coisa para a Hope é ter contato com eles, ela não pode ter uma infância como a minha, ela merece ser normal, e se os meus pais souberem eu não quero nem pensa... — Esqueça eles você já é adulta dona do seu umbigo, e eles não vão fazer nada com a Hope, eu não vou deixa, eu sei que tem muita coisa acontecendo, mas eu preciso da maluquinha que dirigiu um jatinho, e ainda tira onda da minha cara, eu quero a Larissa aqui, você não precisa ser a Merida, só você mesma — falei eu não entendo todo este medo dela, mas quero ela bem, a Larissa é uma mulher incrível. — Me de a Hope — ela pediu e eu entreguei e a abraçei ela fazendo carinho. — Eu vou conseguir por você Hope — falei balançando ela. — Eu acho que fiz m***a — a minha prima falou. — O que você fez? — a minha tia perguntou curta e grossa. — Eu filmei você cantando para a sua filha e mandei para a minha melhor amiga... — Por favor não deixa ela posta, eu entendo que você é fã da Merida, mas a Merida morreu eu não quero mais ser ela. — a Larissa implorou. — Tudo bem eu vou pedir e me desculpa, eu sou muito sua fã, então para tudo se você é a mulher do meu primo, nós somos parentes por tabela, meu Deus eu não acredito — ela falou estérica. — Beatriz — a minha tia a repreendeu. — Samara, eu estou ótima, só me fala se podemos levar a Hope ela parece bem, e eu posso pagar uma equipe se for preciso em casa eu só quero sair daqui — a Larissa falou desesperada. — A Hope está ótima, mas é protocolo, são 24 horas, mas eu vou ver com o seu médico, a Hope está ótima e você também... — Pelo visto foi um parto tranquilo? — minha tia perguntou. — Pior que foi eu nunca tinha visto um parto tão rápido, a Hope queria muito vim conhecer o mundo... Eu estava ficando louco com tanta mentira, e só estava torcendo para deixarem a gente sair dali, eu nem sei para onde iríamos, mas eu precisava sumir. A Samara saiu e fiquei ali eu estava em silêncio e a Larissa apertava a minha mãe com força. Eu queria muito entender o que eles faziam com ela. A Samara voltou depois de quase meia hora com umas coisas. — Você precisam assinar tudo — ela falou trazendo vários papéis, e resolvemos isso, depois que finalmente fizemos tudo podíamos ir... — A casa da minha avó seria o primeiro lugar que eles iam me procurar — ela falou se levantando com cuidado por está com a Hope no colo. — Vamos para a casa dos meus pais, vai ser mais tranquilo e é até resolver as coisas, e volta para nossa vida normal — falei isso mais sei que só estou me iludindo a nossa vida nunca vai poder ser normal. — Vamos, segura ela para mim ir me trocar — ela falou e eu peguei a Hope. Ela se vestiu até rápido e a roupa sem aquele enchimento todo ficou enorme nela a Samara nos ajudou com a mantinha para ninguém poder ver a Hope. Respiramos fundo algumas vezes a ideia era sair pelo fundo e ir direto para o cartório para registra a Hope. Um enfermeiro trouxe uma cadeira de roda pra saímos mais rápido, começamos a andar e quando estávamos chegando vi o Saulo no fundo, então voltamos e saímos pela frente a Larissa ficou de cabeça baixa o tempo todo e a Hope estava bem calma. Conseguimos chegar no carro e ela sentou atrás com a Hope, e eu acelerei o mais rápido possível tinha um cartório ali próximo, então registramos a Hope, e quando estávamos voltando para o carro vimos uma movimentação estranha. — Valentim, volta — a Larissa falou e assim fizemos. — O que aconteceu? — perguntei a ela. — Eu sou muito burra, a caminhonete tem rastreador, ainda bem que você estacionou longe, vamos pedi um aplicativo, precisamos pagar a camionete aqui e sair o mais rápido possível — ela falou. — Certo — peguei o meu Celular e pedi o aplicativo. A Larissa estava balançando a Hope que não para de choramingar com certeza com fome. — Hope ajuda por favor eu sei que você m*l chegou no mundo e já está passando por muita coisa, e eu não queria que você passe por nada disso — vi ela conversando com a Hope que reclamava menos com o som da voz dela. O carro chegou, e entramos na mesma hora muito rápido, eu mudei o destino, só espero que a Larissa não se assuste muito. ©©©©©©©©©©© Continua....
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