📍 NILO (continuação) Ela sentiu meu p*u pulsar embaixo dela. Sorriu com aquele canto de boca que mais parece pecado anunciado. Desceu o quadril devagar… provocando, testando. A p***a da minha vontade gritou por dentro. A mão foi parar na b***a dela sem pensar, apertando, firmando, marcando. — “Tu é um perigo, mulher…” Ela mordeu o lábio, fingindo inocência. Mas o olhar… aquele olhar era safado, era ciente, era arma. Chegou mais perto, colou os p****s no meu peito, o mamilo raspando minha pele quente. E aí… Eu falei. Baixo. Grave. Firme. — “Só não te fodo agora porque tu ainda tá dolorida, porra.” Ela riu. Riu com aquele riso que treme a espinha. Mas não respondeu. Porque sabia. Sabia que se eu quisesse mesmo, agora, não sobrava ar entre nós dois. Só que eu respeitava. Res

