— Não, meu pai está aqui. Insiste a garotinha. — Sério? — Filha, chega. Repreende Daniela severamente, levantando-se. — Acho melhor irmos embora. — Daniela, acalme-se. Peço enquanto Jane busca refúgio nos meus braços. — Não a trate assim, ela é pequena. A culpa transparece no seu rosto antes que ela assente e se sente. — Venha aqui, querida. Ela pede. Jane solta um suspiro e caminha até a mãe, que a senta no seu colo e a abraça. — Desculpe, meu amor, mas precisamos ir. Não sei o que ele pode fazer e não quero problemas. Se eu te perdesse, eu morreria. — Se você está preocupada com a custódia de Jane, posso oferecer a minha ajuda. Digo. — Sei que não sou tão poderosa quanto Caio, mas... — Agradeço muito a oferta. Responde Daniela, ainda segurando a sua filhinha. — Mas acho que é me

