Mia estava sentada no chão, montando os blocos que tinha escolhido na loja de brinquedos onde havia a levado na noite anterior. E depois menina tinha dormido a noite inteira ao lado dele, a mãozinha agarrada em seu braço, e realmente havia passado a chamá-lo de pai. Alexander ficou impressionado com aquilo — a garota não havia chorado uma única vez. Ele, que nunca havia gostado de criança alguma em toda a vida, se pegava gostando de Mia. Gostava ainda mais quando ela o chamava de pai. Estava era ficando ainda mais louco do que já era, como se algo dentro dele se partisse e, ao mesmo tempo, se completasse. Um de seus homens se aproximou, curvando-se ao lado da cadeira. — O que houve? — O chefe do cartel… explodiu todo o seu estacionamento. Alexander fechou os olhos com força. Barden

