Drager beijou Joyce com força e a levou para o fundo do depósito.. Ela foi deitada no colchão dele e logo despida, o corpo exposto à luz fraca do lugar o viu se despir também e sorriu. — Posso pegar uma arma, Joyce? Sem munição… — ele perguntou, a respiração quente contra o ouvido dela. — Pode… pode… Acho que sou meio maluca, porque devia correr pra longe de você. Ele balançou a cabeça, olhando para ela de cima. — Corre não, poh, me amarro em você… não quero ficar longe, Joyce. Ele se afastou um segundo, puxou uma das armas da caixa ao lado, fria ao toque, tirou um preserv@tivo do bolso e encapou.. Voltou e a encostou de leve na cox.a dela, deslizando devagar até o ventre. Joyce arqueou, ofegante, as pernas se abriram sozinhas para receber a arma dele, a exci.tação dominando qualquer

