— Um cachorro, Citlali? — Barden repetiu, olhando desconfiado. — Isso, papai! — a menina ergueu os braços, animada. — Eu e o Heráclito queremos um bem grande, pra correr com a gente. Barden suspirou, passando a mão pelo rosto. — Um cachorro dentro de casa… e quem vai cuidar dele? Citlali fez um biquinho, já ensaiando a manha. Heráclito, mais direto, completou: — A gente cuida! Barden balançou a cabeça, descrente, mas o olhar insistente dos dois o desmontou. — Tá… falem com o tio Drager. Peça um cachorro para ele, ele tem cachorros. — Tá bem, papai! — gritaram os dois ao mesmo tempo, saindo correndo. Barden se largou no sofá, pegando um documento para revisar. Conhecia Drager o suficiente para imaginar que os pequenos voltariam com um não, porque o sentineta adorava os seus cachor

