Ikal conferia os alarmes da segurança quando ouviu passos firmes atrás dele, femininos, soube que era a mãe... Se virou e a encontrou com o semblante preocupado, ele soube que havia algum problema.
— Meu filho...
Ele pediu a benção ajeitando o coldre da arma para que a mãe não visse, tinham esse respeito por ela.
— Meu filho mãe?
Não perguntou por Catalena, mas sim do filho, dele que precisava saber.. Germana respirou fundo, se sentou numa cadeira ao lado e olhou para ele como só mãe olha para filho, sem rodeios.
— Eu não queria falar, mas se Catalena não começar a se alimentar melhor, vai adoecer. E se ela adoecer… esse bebê vai nascer doente, anda fraca e pálida. A maior parte do tempo deitada..
Ikal respirou fundo, não sabia o que fazer
— Ela está se alimentando m.al, sim. — a
