CAPÍTULO 68 VULCÃO NARRANDO: Mano, a noite foi cabulosa. Eu deitei com a mente a milhão, baseado me queimando a garganta e aquela p***a de whisky ainda rodando dentro de mim. Mas quando fechei os olhos, não teve jeito, a Renata veio. No sonho, ela tava no meu quarto, só de shortinho colado e regata fina que mostrava o bico dos peito. Eu encostava ela na parede e ela não brigava, não xingava, não me olhava torto. Pelo contrário, parecia que esperava isso fazia tempo. — Tu acha que manda em tudo, né, Vulcão? — ela falava, a voz rouca, mordendo o lábio. E eu, sem pensar, puxava ela pela cintura, colava o corpo dela no meu. Sentia o cheiro do sabonete misturado com suor, aquele perfume natural de mina que não precisa de nada pra ser f**a. Beijei o pescoço, a boca, a p***a toda. Ela gemia

