Após amedrontar Liana, eu fiz ela ir para casa, tinha planos para nós dois, pretendia levar ela na festa dos donos do morro e a noite enterrar meu p*u todo dentro da sua bocetinha gostosa. Seguir de volta para a praça e a Marcinha que até então não estava entendendo o que estava acontecendo, ela queria questionar a Liana, tava tirando onda de patroa sem ser e eu estava com a p***a do meu saco cheio. — Ficou lindo o que você fez, Terror! Arranjou uma nova p**a? Quem é essa mulher e o que ela quer com você? Eu vou dar uma surra nela. O engraçado é que sua irmã nunca chegou perto de mim, mas pelo visto é amigona da nova p**a e… — Não me encha a paciência, c*****o! Não me encha a p***a da paciência — vociferei. — p**a não tem vez, você não tem poder nenhum sobre mim ou sobre o que eu faço.

