Ela me desafiou, eu queria deixar ir, queria fingir que ela não significa anda, mas quando percebi que ela estava m*l de verdade, eu fiquei maluco, a simples possibilidade dela passando por algo me enlouquece e isso é o que me ferra, pois eu tento negar, mas não consigo, não tenho forças. Ajudei ela com o banho e quando terminei coloquei uma camisa minha no seu corpo e em seguida coloquei na minha cama deitada. Ela ainda estava pálida e sem forças. Lá fora começou o maior temporal, com trovoadas e eu não sabia que ela tinha medo, mas assim que ouviu o primeiro relâmpago se tremeu debaixo das cobertas. — Péssima hora para isso acontecer — sussurrou tremendo. — Calma, Liana — me aproximei e uma nova trovoada fez ela pular para cima de mim. — Eu odeio trovoadas — sua voz saiu falhando. —

