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Casal bem louco [M]

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Blurb

Uma história de amor e crime

"Tudo é bem diferente; Quando se trata da gente"

[...]

Daniel e Helena, vidas diferentes, classes diferentes, independências e maturidades diferentes, assim como opiniões e educações diferentes.

Em meio de encontros em caminho da escola, surge um novo romance - obviamente não aprovado por família de ambos; enorme obstáculo.

Helena aguardando um fruto da relação, se envolve em muitos conflitos onde uma grávida não deveria se meter.

Tráfico, guerras, sequestros, questionamentos, traições, dependência química, torturas psicológicas e físicas, dentre outros gatilhos nada comuns na vida de uma gestante.

Você suportaria vivenciar tudo que Helena vivenciou para suportar uma relação e uma gravidez inesperada ? Acredito que não - principalmente porque seu namorado não acredita em tudo que está acontecendo, muito menos sabe se mover para acreditar em tamanho absurdos.

[...]

-Eu tenho um filho pra criar, nós temos um filho. Eu preciso de um emprego e não tenho outra saída, Helena.

-Eu entendo seu sacrifício, mas isso não vai acabar bem, Daniel.

-Eu te amo e vamos cuidar dessa criança.

Helena e Daniel tem um relacionamento de anos, mas tendo suas diferenças.

Helena, filha do dono de uma empresa reconhecida. É expulsa de por seu pai por não aceitar o relacionamento e por Helena esperar um filho do fruto desse relacionamento nada aceitável.

Daniel, mora sozinho na Vila Aliança, tem seus b***s como camelô, mas o dinheiro que ganha não dá pra sustentar um filho.

Quando Helena conta a tal novidade, Daniel se ver em desespero para sustentar a criança. Assim, buscando várias maneiras de conseguir um emprego, entrar pro tráfico.

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001
O livro Casal bem Louco é baseado na música, que está na voz de MC Marks, em junção nas ideias da minha mente e planejamento. - O personagem é ex-dependente químico, então haverá mudanças comportamentais. Me siga em outros espaços! insta: websnaja twitter: autoranaja_ wattpad: dixnaja Ótima leitura! Helena Minhas costas escorregam pela parede até eu me encontrar ao chão. Eu não acredito no que estou vendo, isso só pode tá errado. Como o Daniel vai reagir? E o pior, como meu pai vai reagir? Esse teste me dando mais uma vez um positivo, não me conforta nem um pouco. Eu fiz uns seis testes por conta do desespero. Eu tenho que ser forte. Eu vou ter essa criança independente de qualquer obstáculo. Roberto:Helena - me grita por algum canto daquela casa. Lena:Tô indo- grito de volta e calço meu chinelo. Desço as escadas bem rápido e encontro meu pai sentado no sofá - Papai, preciso te contar uma coisa. É que... - ele me interrompe com um gesto. Roberto:Esse é o senhor Paolo - o moço velho me cumprimenta e faço o mesmo educadamente - E esse é o Leonardo, filho do Paolo - deu vontade de perguntar o que tenho a ver com isso, mas fiquei quieta na minha - Leonardo é o seu futuro marido - meu pai lança a bomba de uma vez. Helena:Eu já disse que não vou casar com alguém porque você quer. Eu não quero me casar e pronto. Roberto:Helena! - ele grita me assustando, mas é óbvio que escondi, ele não precisa saber. Manti minha postura - Você vai casar, querendo ou não. Helena:Acho que ninguém vai querer casar comigo tendo filho de outro, papai - falo de uma vez, debochando. Paolo:Estamos indo, senhor Roberto. Agradecemos a oportunidade. Roberto:Ela pode tirar o filho , e casar com o seu filho - meu pai sugere. Helena:Eu não vou tirar o meu filho - debato com ele. Leonardo:E se eu casar com ela mesmo com o filho? Helena:Qual é a tua garoto? - encaro ele - Aproveita e rala, não vamos casar por obrigação. Vai atrás de quem tu ama. Roberto:Helena... Helena:Que p***a de Helena? Eu não vou casar com um metido a b***a que nem ele. Roberto:E aquele maconheiro você quer, né - grita, se referindo ao Daniel. Helena:Daniel não é nenhum maconheiro. E se eu gosto dele, deveria me apoiar, não me colocar contra ele. Roberto:Acabou, Helena. Vamos tirar essa criança. Helena:Não vou tirar meu filho. É um inocente que não merece isso pelo erro dos pais. Roberto:Tira ou está fora de casa - me ameaça, achando que pode me fazer recuar. Helena:Então, eu vou embora. Roberto:Nem vou cancelar seus cartões, você vai voltar. Te dou 5 meses pra voltar se rastejando. Helena:Pode ter certeza que não vou voltar atrás com minha decisão. Helena Coloco um short, uma t-shirt e calço meu tênis. Arrumo minhas roupas nas malas e mochila, acabo deixando bastante coisa pra trás por ser muita coisa. Pego tudo que é meu e meu molhinho de chaves. Vou descendo as escadas com o olhar frio do meu pai sobre mim e ignoro ele. Vou até o ponto de ônibus que é longe de casa e espero. Dou sinal pro ônibus e entro com a maior dificuldade e com a ajuda de um trabalhador muito gentil que eu agradeci imensamente. Assim que desço na Vila Aliança, eu já vejo os meninos que é amigo do Daniel e meio que meu também. Nós falamos mesmo por causa do Daniel, mas não temos uma enorme i********e a tal nível. Hq:O que é essas malas toda, burguesinha? Lena:Se ferrar não quer, né? Hq:Fiquei ofendido - coloca a mão no peito, e eu reviro os olhos - Vai querer ajudar ou vai se virar com essa porrada de malas? Lena:Me ajuda ai - faço carinha de cachorrinho e ele rir. Hq:Vambora loira - ele fala pegando minhas malas e eu levo a mochila. Subimos uma pequena ladeira que fica pelas Casinhas, onde que fica a casa do Dn. Pego minha chave que ele me deu por causas de extrema urgência, e eu destranco a casa. Entro junto com o Hq e coloco minhas malas no cantinho da sala. Lena:Obrigada - faço um toque com ele. Hq:Se precisar, loirinha, já sabe - pisca pra mim e sai da casa. Tiro meu sapato e vou fazer alguma coisa na cozinha. Antes da mamãe morrer, ela me ensinou fazer bastante coisas junto com a vovó do nosso lado. É difícil ter duas perdas em menos de dois anos, elas eram o meu apoio. Pego os ingredientes pra fazer estrogonofe e começo a preparar. Faço um arroz bem soltinho e termino tudo. Dn:Tá aqui, loirinha - beija minha bochecha. Lena:Que bom que chegou - desligo o fogo. Dn:Lá vem... - fala, largando a sua mochila e sacolas na mesa - Chora, Helena. Lena:Precisamos conversar. Dn:Agora não, vamos comer primeiro. Lena:Mas é sério, Daniel. Dn:Também tô falando sério, Helena. Tô mortão do trabalho. Lena:Eu sei, mas... Dn:Mas quer reclamar do seu pai, tô ligado já. Você sempre reclama disso - ele vem até a mim - Deixa eu só tomar um banho, matar a minha fome e conversamos - beija minha cabeça — Tá bom? Lena:Tá bom - murmuro e ele passa por mim, saindo dali. Helena Daniel voltou depois de um tempo com seu cabelo molhado e de bermuda. Ele sentou na mesa me acompanhando e se serviu. Comemos em silêncio mesmo, eu quis evitar qualquer coisa. Não quero irritar o Daniel. Ele chega muito exausto do trabalho, ai evito incomodar. Terminamos de comer e ele disse que iria lavar a louça, e eu só concordei. Dn:Helena - me grita do quarto e vou até o mesmo. Lena:Me chamou? - me encosto no portal. Dn:Vem cá, amor - me chama todo carinhoso e bate na cama que ele está sentado. Caminho até a cama e ele me puxa, me fazendo deitar na cama. Dn:Agora fala o que foi dessa vez - fala, fazendo eu deitar minha cabeça em sua perna e alisa meu cabelo. Lena:Posso morar com você? - pergunto baixinho sem olhar pra ele, que para de mexer no meu cabelo no mesmo instante. Me sento na cama e fico esperando uma reação dele. Dn:Teu pai te expulsou? Lena:Por que essa foi a primeira coisa que passou na sua cabeça? Dn:Não teria outro motivo. Vocês só brigaram, coisa boba, logo tu volta pra casa - me olha. Lena:Não foi coisa boba. Eu não quero voltar. Dn:Nunca conversamos em morar juntos, é meio estranho isso do nada. Não consigo sustentar todos os seus mimos. Lena:Isso significa que não, né. Dn:Não é isso loirinha. Me explica o porquê de vocês terem brigado. Me levanto da cama e vou até a sala, ignorando seus gritos.Pego minha mochila do chão e a apoio no braço do sofá. Dn:Helena - ele se aproxima. Pego uma sacolinha de farmácia que tinha dentro da mochila. Abro e jogo todos os testes em cima do sofá. Olho pro Daniel que me olha incrédulo e passa a mão pelo seu rosto. Dn:Isso tá mesmo certo? Lena:Eu fiz seis testes no desespero. Você ainda acha que tá errado? Todos deram positivo, Daniel. Dn:Fodeu - passa a mão pelo rosto - E o remédio? Lena:Eu estava tomando e não parei, mas nem tudo é seguro. Dn:Eu não tenho dinheiro pra filho - ele senta no sofá e encara os testes - O que vou fazer agora? Lena:Meu pai queria que eu tirasse o filho e... Dn:Não vai tirar o nosso filho - ele me puxa pra ele, pela cintura - Vou arrumar um trabalho melhor e vamos criar essa criança. Vou largar o camelô e arrumar um bagulho melhor pra nós. Lena:Desculpa - aliso seu rosto, me sentindo culpada. Dn:Você não tem culpa. Nós erramos, mas vamos consertar isso - ele passa sua mão pela minha barriga por cima da blusa - Essa criança só vai nos unir mais.

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