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Procura-se a Felidade

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Blurb

Elizabeth procura pela felicidade desde que descobriu que a vida pode ser mais que as paredes da sua casa, ela cresceu com uma mãe que tratava ela muito m*l, nunca pode sair da sua casa e nunca teve amigos já que nunca pode frequenta nenhuma escola,mesmo tendo tudo do bom e do melhor, a herdeira de um grande império de hospitais, nunca soube o que era felicidades, a procura da felicidade ela teve que de desfazer de se própria para ser reinventar.

Como encontrar a felicidade escondendo do mundo a sua indentidade esse é o dilema da Elizabeth, ou Gabriela, ou Anastácia, ou Julia, e nestas buscas ela tem o seu coração perfurado, e quando para ela nada tem mais saída o seu anjo a ajuda a sobreviver, e volta a procurar a sua felicidade.

Miguel, teve a sua vida marcada por tragédias, e depois de perder os seus pais ele foi adotado por um casal amoroso, mesmo sendo filhos de pessoas muito influentes ele tenta de todo o custo ficar ânimo, mas os paparazzis não permitem. Ele começa sua busca por sua alma gêmea perfeita, o que parece fácil se torna um pesadelo e ele resolver desiste de achar a sua metade, mas quando isso acontece ele ganha um pequeno anjo.

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EPILOGO
Estamos sempre à procura da felicidade, mas esquecemos que a felicidade nunca esteve perdida. Urihan Ramalho Valentim Elisabeth Quando eu era pequena, eu esperava horas e horas na janela, pelo meu príncipe encantado, às vezes me sentia a própria Rapunzel, presa em uma torre. Meus pais sempre me falaram que o mundo era perigoso demais. Então eu viva trancada em uma enorme Mansão cheia de luxos, mas sem um pingo de amor. Meus pais viviam no hospital, a minha mãe nunca teve tempo para mim; afinal ela tinha que trazer pessoas ao mundo, o meu pai fala comigo às vezes, mas nunca tinha muito tempo, afinal ele é dono de um dos maiores hospitais dos Estados Unidos, eu tenho um irmão o Noah ele é 15 anos mais, velho que eu, mas diferente de mim ele estuda em uma escola e tem amigos, e ele raramente fala comigo, eu sou só a pirralha, cresce sozinha, com vários professores particularmente. Me lembrou como se fosse hoje a única vez que sai de casa, eu tinha seis anos, e o Noah me levou para toma sorvete em uma pracinha, o meu irmão não é uma pessoa r**m, era o meu aniversário e todo mundo tinha esquecido menos ele, nos brincamos e eu caí e quando cheguei em casa estava com um pequeno arranhão no joelho, assim que entramos, ainda sorrindo a minha mãe apareceu. — Elizabeth, desta vez você não me escapa do quarto escuro — minha mãe falou com raiva, ele pegou no meu braço com força. Toda vez que faço algo que ela não gosta ela me ameaçava em colocar me colocar no porão lá tem um quarto úmido e bem escuro. — Não por favor mamãe no quarto escuro não — comecei a implorar o Noah tentou me tirar da mamãe, mas ela estava com muita raiva, e saiu me puxando. Todos os funcionários me olhavam com pena, mas não podiam fazer nada eu já estava chorando moro de medo do calabouço. — Por favor mamãe não me tranca no calabouço… — Você, acho melhor calar a boca se não quer que eu te tranque lá pelo resto da sua vida… — Noah, Noah — comecei a chamar ele — Noah me ajuda por favor. — Mamãe deixa ela por favor, ela é só uma menina -—o Noah falou vindo atrás todos na casa viam e fingiam não ver nada. — Noah, a mãe sou eu, e você sabe que posso fazer coisa pior, já disse que você não pode sair de casa… — Noah, Noah, Noah, não deixa ela me tranca… — Cala a boca Elizabeth… — Me perdoa mamãe prometo que não faço mais me perdoa mamãe, se quiser eu me ajoelho, mas por favor não me tranca. — Você sabe as regras — a minha mãe me falou me jogando no quarto e trancando a porta. — Por favor alguém me ajuda — gritei chorando. — Noah me tira daqui tenho medo — gritei chorando e podia ouvir as risadas da minha mãe e depois o silêncio, gritei tantas vezes pedindo ajuda no quarto não entrava nenhum tipo de luz. — Izzie — ouvi a voz do não sei quanto tempo estou aqui. — Me tira daqui tenho medo, muito medo — falei chorando e ele passou algo pela porta. — Eu não consegui a chave, me desculpa Izzie é tudo minha culpa, e só não queria te ver triste — ele falou e peguei o que ele passou não entendi parecia uma régua, mas quando tomei era uma lanterna. — Falei com o papai, mas ele está ocupado, eu ficarei aqui com você não precisa ter medo. — Noah por que a mamãe não me ama? — perguntei chorando ainda mais. — Não pensa nisso baixinha, eu te amo, mas eu não consigo mais morar aqui, você me perdoa por te deixar… Chorei ainda mais, eu não entendo porque eu não posso ser feliz. As horas se passaram e eu não dormi passei a noite toda chorando com o Noah, quando a minha mãe me tirou do quarto, mandou eu subir, e não falar nada para o papai, e foi para o hospital, o meu irmão saiu de casa neste dia e eu quase não via mais ele. A minha mãe sempre falava que eu era má, uma pessoa h******l, e os castigos continuavam. Da última vez que o meu irmão veio aqui seis meses atrás ele me entregou um cartão, ele disse que a nossa avó deixara um dinheiro para nós dois e ele era responsável pela minha parte, ele colocou uma quantia para mim poder fugir se tivesse coragem. Um dia antes do meu aniversário de 15 anos minha mãe me viu conversando com o novo jardineiro, ela me levou para o quarto escuro e me algemou quando fiz quinze anos minha mãe colocou um cinto de castidade em mim, para ter certeza que não ia fazer besteira ela só deixava tirar para eu tomar banho, e era h******l, mas quando contei para o Noah, ele ameaçou falar para o meu pai, então ela começou a me prender no sótão ela me algemava e pelo pescoço e os braços. Eu passava dias ali sem comer e às vezes sem bebê água, eu não conseguia mais viver naquele inverno, então eu (resolve) fugir. Neste dia também a Elizabeth Fewburg morreu, consegui uma nova indenidade e fui para Inglaterra como Celine, eu pela primeira vez pode sentir o gostinho da liberdade, mas o Noah também me falou que o melhor no começo era eu não procurar por ele. Então tive que descobrir o mundo, sozinha, e realmente não foi fácil, mas qualquer coisa era mais fácil que mora naquele inferno. Resolvi fazer coisas normais pela primeira vez, e logo fui aprovada na universidade, optei por fazer TI porque me apaixonei, mas após dois anos, minha mãe descobriu da Celine e tive que me reinventar, e fui para a Austrália lá eu era a Ava, mas não durou muito tempo, quando avisaram que iriam inaugurar o hospital Fewburg, resolve que já era momento de assumir uma nova indenidade, e me tornei a Sarah em Portugal, depois fui a Magda na Alemanha, e sinceramente não estava aguentando mais viver fingindo, e principalmente sem ser eu em 4 anos eu já fora 5 pessoas e não tive nenhum amigo, então continuava sozinha. Então nesta nova identidade a Olívia. Eu gosto muito deste nome, vim para Veneza, fazer outro curso eu descobri que amo estudar, e foi aqui que fiz a minha primeira amiga a Fernanda, ela era minha colega de quarto, e foi com ela conhece as festas, ela é muito alegre, e em uma destas festas conheci o Igor, ele era melhor amigo do namorado da Fernanda, ele é ruço, eu não sei explicar o que eu sentia por ele, eu ali pela primeira vez na minha vida eu me sentia feliz, mas como fui quando a vida me deu um banho de água fria. Eu era muito ingênua, e quando me entreguei para o Igor, nos não usamos nada e veio a , eu estou grávida, eu fiquei com tanto medo, não queria ser mãe, eu tinha medo de não amar este serzinho, a Fernanda me ajudou a enfrentar o primeiro baque. Preparamos um jantar para contar ao Igor que ele ia ser papai, toda vez que eu me lembro deste dia me dá vontade de chorar. — Eu não vou enrolar Igor, eu estou grávida — falei assim na lata. — Como assim? — ele falou com a cara seria. — Aconteceu… — Acontece nada você fez de propósito para me prender, você saber que preciso passar um ano em Londres… — Cara se acalma, a Live não é assim você conhece ela… — Você fica calado Vinícius, a Olívia não será nem a primeira, nem a última a tentar dá o golpe da barriga, mas… — Não precisa falar nada Igor, não se preocupe eu não preciso de você para ter o meu filho — falei com firmeza, mas a verdade eu queria desmoronar. — Você tirará esta coisa, você diz que cuidará sozinha, para depois, vim atrás dos direitos desta coisa – dei um, t**a na cara e sai dali no mesmo minuto. Eu não sabia o que fazer, então resolvi e atrás da única pessoa que eu queria do meu lado agora. Ligação on — Alô — o Noah falou estava ligando de um telefone público. — Noah — falei chorando… — Izzie, porque você está chorando, o que aconteceu? — ele perguntou. — Eu preciso de você eu preciso te ver por favor… — Você está aonde? — ele perguntou — Veneza — falei e ele ficou em silêncio. — Pega um trem e vem para Portugal te encontro no café na esquina da praça em Praga se disfarçar — ele falou e desligou o celular. Ligação off. Peguei o primeiro trem e já sei que a Olívia morre aqui uma pena gosto da Nanda, ela é tão legal foi a minha primeira amiga. Assim que cheguei no tal café o Noah já estava lá a esposa dele é brasileira, mas eles moram aqui em Portugal porque ele gerencia o hospital daqui. Assim que o vi abracei feito uma menininha no colo do pai, não queria da (trabalho) para o Noah ele tem a família dele uma esposa 2 filhos, eu só conheço o John ele já está com 10 anos e tem o Charlie ele tem 5 anos só vi uma foto. Meu irmão já tem 38 anos e ainda morre de medo da nossa mãe, o que me faz não ter esperança, destas cicatrizes um dia cicatrizarem. — O que aconteceu Izzie? — ele me perguntou e faz tanto tempo que ninguém me chama assim, e me desabei a chorar. — Estou grávida — falei em meio a lágrimas não queria olha para o seu olhar de decepção. — Se acalma, olha para mim, dará tudo certo, você já falou com o pai do seu filho? — Ele não tem pai — falei tentando conte as lágrimas. — Mas ele tem uma mãe forte olha para nós Izzie não tomemos nem pai, nem mãe, você será uma ótima mãe, e eu vou te ajudar… — Como viverei assim Noah, eu tenho medo da Morgana, e se ela descobrir ela pode acaba com o resto da minha vida. — Você consegue você não conseguiu ficar cinco anos longe daquele inferno, quando o John nasceu foi a minha maior motivação… — Mas eu não posso ficar perto de você, também não posso volta a ser a Olívia, a Morgana conseguiu bloquear minhas contas, e um bebê agora eu tô perdida Noah, eu não quero mais viver assim, eu não quero isso para este serzinho, ficar toda hora mudando de país, de vida, eu quero apenas ser eu. — Então recomeça pela última vez, eu não posso te dar muito dinheiro, a mamãe está monitorando as minhas contas, mas a família da Beatriz é do Rio de janeiro, você morando lá para mim te ver é mais fácil e os nossos pais estão vendendo o hospital de lá você estará segura, é só evitar a zona Sul. — Acredito que o Brasil e um bom lugar a minha amiga a Fernanda ela é brasileira, entretanto ela é do Ceará, sentirei falta dela, mas está é a hora da Olívia morrer… — O que você acha de Júlia? Você tem cara de Júlia. — É gosto de Júlia… — Vai da tudo certo Júlia… — Não preciso que você me chame de Izzie, para mim não esquecer de mim. — Tudo bem Izzie vou dá um jeito de valida o seu diploma, para a sua nova jornada. Espero que desta vez eu encontre a felicidade, e a cura para as minhas cicatrizes.

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