— Eu também te perdoo.— Falou ele com um pequeno sorriso. — Então... — Falei mordendo os lábios de nervoso. — Amigos?... — Perguntou ele levantando uma de suas sobrancelhas. — Amigos. — Falei sorrindo e estendendo uma de minhas mãos, mas ele recusou e me puxou para um abraço fervoroso. — É muito bom ter você de volta em minha vida, e dessa vez, não vou deixar você ir, nunca mais... — Falou me apertando. O abraço dele era tão bom, tão confortável, o perfume dele era embriagante, eu não queria mais sair de lá. Após alguns minutos ali, eu me sentia orgulhosa de mim mesma por ter "enfrentado" Essa situação, eu sinceramente pensei que iria continuar naquele sofrimento, mas, por conta da conversa, as coisas foram resolvidas. Me afastei dele lentamente e disse: — Aliás... Muito obr

