Capitulo 5

1816 Words
Depois de uma hora estudando a contabilidade e os livros caixas eu já estava cansada. Gosto da parte burocrática dos meus negócios, me fazem sentir como se fosse uma pessoa quase normal. Como sempre tudo estava certo e a cada mês que passava a boate dava mais lucros, eu a tinha adquirido não só como uma forma lícita de aumentar meus lucros, como também um lugar neutro onde eu possa me reunir com a minha equipe ou membros de outras máfias. Nesse tempo que ela está em minha posse já fechei muitos acordos, fiz muitas alianças e também declarei muitas mortes. Gosto de ter um lugar somente pra isso, como eu já disse, a minha casa é usada somente para a família, não gostamos de pessoas estranhas tão perto de nós, somos desconfiados demais e gostamos de estar tranquilos e em paz na nossa própria casa. Assim que terminamos de revisar os últimos recibos Igor se levanta e vai em direção ao barzinho que tinha dentro da sala. - Quer beber alguma coisa? - Um whisky por favor, sem gelo. - Claro, forte como você - ele diz já com os seus olhos acesos. Igor é um homem lindo, sei que ele tem sentimentos por mim, e eu realmente gosto dele, mas é um sentimento muito próximo da amizade. Fui muito estragada na vida e já fiz e faço muita coisa r**m, por isso não espero que eu mereça algum tipo de felicidade desse tipo, pra ser sincera, n acredito muito que isso realmente exista, mas se existir com certeza não é pra mim. Como muitos dizem eu não tenho coração e realmente acredito nisso. Eu me levanto e vou até ele, pego o copo das suas o meus pés um em cada lado do seu quadril no assento da cadeira, deixo o copo apoiado na mesa ao meu lado e me curvo em direção a ele, em um único movimento eu abro a sua camisa fazendo alguns botões voarem longe e posso contemplar seu peito malhado e os poucos pelos que ele mantém aparados e pra mim isso parece um verdadeiro pecado. Ele me olha com um olhar divertido, ele adora isso. Essa cena me parece muito apetitosa e não consigo resistir, passo a minha língua pelo seu peito subindo em direção ao seu pescoço e paro mordendo com pouca força o lóbulo da sua orelha, isso o faz se arrepiar e eu gosto da sensação que eu provoco. - Alguém está com fome hoje, estou me sentindo um pedaço de carne prestes a ser devorado. - E você tem razão meu querido, estou muito perto de te devorar - dou um sorriso cheio de luxuria. Volto a ficar ereta na mesa enquanto ele apenas me observa, tomo mais um gole da minha bebida e de propósito eu deixo algumas gotas escorrerem da minha boca e descer passando entre os s***s. Ao visualizar essa cena ele se levanta e como se fosse dar o bote vai em busca do whisky que escorreu naquele caminho. - Huuum, esse é o melhor que já provei em toda a minha vida. Sem conseguir me conter solto um gemido discreto pela sensação que a língua dele provocou sob a minha pele. Depois de limpar qualquer resquício que tinha ficado naquela região ele sobe pela linha que tinha se formado no caminho em direção a minha boca, quando ele está prestes a me beijar viro o rosto levemente mostrando que esse é o limite que não pode ser ultrapassado. Ele dá um suspiro de frustração, mas não é como se fosse novidade pra ele. Eu impus esse limite desde o início, e ele aceitou, mas não impede de ele tentar sempre. Não é como se eu desse tanta importância pra um simples beijo, mas acho que isso é algo muito íntimo, que demonstra uma i********e que eu não estou disposta a ter com ninguém, não sou uma mulher apaixonada que espera pelo príncipe encantado, pelo contrário, justamente por acreditar que ele não existe e não confiar em ninguém, principalmente nos homens é que decidi desde muito nova que não me abriria pra isso, jamais me submeteria a um homem na minha, não nasci e não passei pelo inferno para entrar nessa. Mas s**o é diferente, é algo orgânico, simples e somente para satisfazer minhas necessidades, e nenhum deles poder reclamar por também tem muito de mim nesses momentos, e com certeza nenhum jamais saiu reclamando, pelo contrário, não tenho paciência pra todo esse flerte, então dificilmente saio com alguém uma segunda vez, salvo Igor, temos um combinado silencioso e que satisfaz ambas as partes, e ele sabe que não deve esperar mais que isso de mim, e até aqui correu tudo bem, e sinceramente espero que continue porque ele é muito bom nisso. Não houve nenhum constrangimento depois de rejeitar o beijo dele Ainda entre minhas pernas e segurando firme na minha cintura enquanto lambia e chupava delicadamente meu pescoço enviando ondas de choque até minhas região mais desejosa, ele tenta me despir o impedi, ele sabe que aqui também quem dá as ordens sou eu. Ele se ergue do meu pescoço e me olha com todo o desejo que pode demonstrar no olhar. -Eu quero você, quero sentir o seu gosto - ele diz quase como um choramingo. - E vai ter querido, mas como eu quiser, na hora que eu quiser e do jeito que mandar, entendido? -Sim senhora, eu sou todo seu, pra fazer o que quiser comigo. - Bom garoto Ele volta a se sentar levemente arqueado na minha direção. Apoiada pelas mãos eu forço ele a se encostar na cadeira usando o meu salto em seu peito e ele obedece. - Você vai observar sem se mexer até que eu permita, tá ok? -Sim senhora. Ainda com os pés apoiados na cadeira na lateral do seu corpo eu desamarro meu corset lentamente sem desfazer o contato visual, ele fica atento a cada mínimo movimento, até que eu o retiro e jogo para um canto, subo minas mãos pela lateral do meu corpo até chegar nos s***s e ali os massageio com delicadeza apenas prestando atenção a cada sensação, puxo os m*****s que a essa altura já estão doloridos de tanto t***o. -levante, venha até mim Ele me obedece sem questionar. -me ajude com isso - fiz um sinal com o indicador mostrando que queria que retirasse minhas calças. Como um bom garoto ele a retirada dolorosamente devagar junto com a minha c******a, sempre me olhando e demonstrando o desejo no olhar. - sente-se de novo e não se mexa, se você se mexer será punido, sabe disso não sabe? - Sim senhora Imaginar um homem daquele tamanho submisso a mim era incrível, amo sentir esse poder que tenho sobre os homens. Ele me obedece sem pestanejar e apoia as duas mãos nos braços da cadeira, era possível ver o desejo de avançar sobre mim naquele momento mas ele conseguia se conter bravamente. Volto a me apoiar em uma mão para trás, e com a outra mão desço dos meus s***s, passando pela minha barriga, até chegar a minha região mais sensível, e que a essa altura já pulsava de d****o. Com toda a calma eu passo meus dedos pela minha virilha, isso já envia sensações deliciosas para o meu centro e ele não consegue tirar os olhos do que estou fazendo. Subo um pouco as minhas mãos até chegar ao meu c******s e ali o massageio com movimentos circulares sem pressa alguma enquanto ele me observa. Fico por alguns minutos assim enquanto fazia contato visual com ele, nesse momento já estava sentindo uma pressão muito esperada no meu centro de p****r, deslizo meus dedos pelas minhas dobras e adentro com dois dedos em minha b****a, a essa altura ele já está a tão e******o que os nós dos seus dedos estavam brancos. - tire a sua roupa - falo enquanto fico num entra e sai maravilhoso e lento. Ele faz o que mandei rapidamente, eu sabia que ele não iria manter a sanidade por muito tempo. - Bom garoto, fique em pé aqui na minha frente e se dê p****r, lentamente assim como estou fazendo, mas sem me tocar. - Estou louco pra me afundar nessa sua b****a gostosa até você gritar. - Eu dei ordem pra você falar? É o último aviso, se me desobedecer novamente não vou te deixar g***r. Ele me obedece, e continua a massagear seu p*u lentamente como ordenei, no mesmo ritmo que entro e saio com meus dedos. Tiro eles da minha b****a e ofereço a ele que lambe todo o meu suco como se fosse o melhor alimento do mundo dando um gemido de prazer -Se ajoelhe e me chupe- ele obedece prontamente E meu Deus que língua, ele c*****a, mordia, assoprava até que me deixasse quase no meu limite. - E***e dois dedos - ele obedece e começa a me f***r com os dedos enquanto continua a me c****r quase me levando ao delírio. Estava quase no limite, estava muito perto agora. - Coloque mais um dedo - ele m**e mais um dedo, com tanta vontade como se o que ele quisesse mesmo fosse entrar completamente dentro de mim. Quando ele arqueia um dos dedos dentro de mim acertando o ponto mais delicioso eu explodo em um o*****o sensacional, enquanto ele bebia todo o meu néctar. - Agora venha e me f**a com força - e como uma fera que tinha acabado de ser solta ele se ergue de onde estava coloca o p*******o que pegou da gaveta e o veste. Com uma única e firme investida ele entra em mim, e em uma única estocada ele entra tão d**o e forte que sinto suas b***s bater contra minha b***a Ele alterna entre a força e a delicadeza até quase o meu limite. - Me f**e, mais forte e mais rápido, Aaaanh, eu vou g***r. E juntos chegamos a um o******o delicioso e relaxante. Depois de alguns segundos quando nossa respiração começa a voltar ao normal ele sai de mim, ele não tinha um p*u muito grande, mas com certeza era bem acima da média, e mesmo assim não pude evitar de ter uma sensação de vazio. Ele caminha até o banheiro pra descartar a c*****a, e quando volta já estava me vestindo. Tomamos juntos mais uma dose de whisky, e me despeço dele. - Já está tarde, tenho uma reunião importante amanhã de manhã. Muito obrigada pela noite, foi maravilhosa como sempre - dou um beijo na sua bochecha e me viro para sair - o prazer é todo meu, venha me visitar mais vezes, sabe a farei relaxarem. Dou um aceno ainda de costas e saio da boate em direção a minha casa, sinto que hj vou ter uma boa noite de sono, penso satisfeita enquanto saio pelo meio da boate que ainda está cheia.
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