Anjo do inferno

Capitulo 7

Fui pra casa completamente satisfeita, tive um s*x@ relaxante com um cara gostos@, e de quebra livrei o mundo de outro lix@, tem coisa melhor que isso?

Mandei que um dos meus seguranças pegassem aquele ser desprezível lá pro meu porão, o que eu tinha pra fazer eu fiz, agora deixo pro Andy se divertir, eu sei que ele ama dar um jeito nesse tipo de gente, e eu não consigo sentir nenhuma pena por isso, com certeza algumas mulheres serão salvas de serem abusad@s por ele.

A garota infelizmente eu não vi mais, até tentei encontrá-la pra ver como estava e ver se precisava de alguma coisa, mas ela já tinha ido embora. Fazer o que, ao menos salvei ela de um traum@.

Cheguei em casa e fui pro banho, fiz minhas higienes e fui dormir, não costumo usar nada pra dormir, prefiro assim, além de mais saudável pra saúde intim@ da mulher é muito mais confortável, e não é como se alguém fosse entrar no meu quarto já que moro sozinha. Marta tem uma edícula nos fundos da mansão onde mora, ela preferiu assim, por mim morava aqui comigo, mas ela queria um cantinho só dela.

Acordo às 5 da manhã como todos os dias, e confesso que foi uma ótima noite, consegui dormir relaxada e não tive pesadelos, e isso é algo raro de acontecer.

Levantei fiz minhas higienes e coloquei uma roupa de corrida, prendi os meus cabelos pra cima pra não me atrapalhar durante os exercícios, ele é curto mas se não prender fica caindo nos olhos e isso me irrita.

Sai pra uma corrida de aquecimento e depois fui treinar, meu tio está de volta então fazemos isso juntos sempre que ele está por aqui. Ele é forte e não tem medo de me machucar, por isso consigo treinar forte. Os soldados tem medo por eu ser mulher, o que eu acho extremamente ridículo e machista uma vez que todos acabam desistindo por não aguentar lutar comigo, seja no treino de luta corp@ a corp@ ou com alguma arm@.

- Bom dia Ivan- não chamo ele de tio na frente dos meus subordinados, prefiro manter o ar profissional - pronto pra levar uma surra?

- Quero ver você tentar, não esqueça que eu te ensinei tudo hein - ele fala com um sorriso convencido.

- Nunca ouviu falar que as vezes o aluno supera o mestre?

- Claro que sim, mas nunca disse que ensinei todos os meus truques pra você, sempre é bom ter algum na manga.

Treinamos pesado por duas horas, não é uma competição, mas sempre me saio muito bem, modéstia a parte eu sou muito boa, sempre tive que ser. Desde que comecei eu sempre treinei pesado, sofri muito, mas eu precisava ser a melhor, na época eu era a única garota que fazia esses treinamentos, eu sempre fui boa e os garotos não aceitavam perder para uma menina, eles era maiores e mais fortes que eu e pegavam pesado, mas nunca reclamei, pelo contrário, agradecia por serem assim, pois eu podia aprender muito mais.

Tirando meu tio que me treinou e conhecia minhas qualidades, eu sempre fui subestimada por todos, mas sempre fiz questão de me superar e mostrar quão boa eu era, precisei mostrar pela força que eu merecia estar ali.

Assim que terminamos o treino eu fui pra casa, tomei um banho, me vesti e desci pra tomar café da manhã com meus irmãos e meu tio.

- Bom dia família - cheguei sorrindo e pra variar eles nem me esperaram pra começar o café "bando de esfomeados" pensei dando risada - como sempre não me esperam pra nada, eu não sou dona dessa jossa não? Parece a casa da mãe sogra.

- Eita, achei que você estaria de bom humor hoje, soube que se divertiu bastante ontem - disse Nick com cara de deboche.

Dei uma risada e me sentei pra tomar café, depois de um treino pesado desses eu precisava repor as energias.

- Depois do café vamos nos reunir, precisa nós atualizar sobre o que descobriu tio - falei e já olhei de rab@ de olho pra Elena - depois do café claro.

Todos riram entendendo o recado.

Assim que saímos da mesa fomos para o escritório, tínhamos um assunto importante pra conversar.

- E então tio, o que você descobriu sobre os Pagano

- Realmente Kyra, nossas suspeitas foram confirmadas, Salvatore Pagano está aproveitando das informações sobre as importações da empresa do irmão pra saquear nossas cargas - Salvatore é o Don da máfia Italiana, e já tem um tempo que estamos de olho nele, e agora descobrimos que ele está usando o irmão Luigi pra conseguir alguns armamentos nossos.

- Desgracad@, esse idiot@ não sabe com quem está mechendo. Descobriu se Luigi está junto com ele nisso? - perguntou Nick

- Pelo que investiguei ele está sendo tão enganado pelo irmão como nós. Salvatore, é desleixado e muito burr@. Ainda não foi derrubado pela casa nostra, mas pelo que descobri está bem perto disso. Faz pouco tempo que ele assumiu como Don e está cometendo uma burrad@ atrás da outra. Não duvidaria se um dia desses ele desse um tiro na própria bund@ sem querer. O irmão nem desconfia que está sendo enganado por ele.

- É um idiot@, era muito melhor ter que lidar com o pai dele.

Precisamos descobrir o que fazer pra dar um jeito nele, não podemos permitir que o casa nostra tome a organização deles, ele é um tapad@ mas é útil, precisamos manter aquela rota pra podermos passar com nossas mercadorias de forma tranquila pelos federais, se o casa nostra assume perdemos essa rota e precisaremos começar tudo de novo pra encontrar outra rota boa.

- Descobriu alguma coisa que possa nos ajudar a resolver essa questão tio? - fala Andy

- Consegui falar com ele, e se mostrou interessado em fechar um acordo com a gente, pra manter a rota e garantir proteçã@ pra eles.

- Sabe que não gosto de meter em guerra dos outros tio, tem que ter outra forma.

- É tentar um acordo, ou tomar a organização dele pra nós

- Não tio, isso não, não quero ter mais uma coisa pra cuidar, não tenho ninguém de confiança pra por naquele lugar e você sabe que não gosto de sair daqui, e se tomasse pra nós teria que ficar viajando. Não, essa não é uma opção - falo pra ele

- Então o único jeito é fazer o acordo.

- E eles disseram qual seria esse acordo? - pergunta Nick com uma sobrancelha arqueada

- Ele não disse, exigiu que só falaria com o Don.

- Isso me cheira a armadilha, você não vai pequena. Eu vou no seu lugar - disse Nick dando um tapa na messa. Eles me amam e estão sempre tentando me proteger, chega a ser engraçado, sendo que hoje em dia sou eu que livro eles das encrencas.as não posso negar que gosto dessas demostrações de carinho deles.

- Não vai mesmo pequena, mande um de nós dois no seu lugar, ele pode estar querendo pegar você - Andy se manifesta também irritado.

- Chega, eu sou ou não sou a Don dessa porr@? Eu realmente não gosto disso, todos sabem que eu não costumo fazer esse tipo de acordo pessoalmente e muito menos sair da Rússia sem um bom motivo. Mas confesso que estou intrigada pela audácia dele. Está decidido, eu vou! Por coincidência recebi um convite para um evento da empresa do Luigi, eu ignorei como faço com esse tipo de convite, mas é uma boa oportunidade de unir o útil ao agradável. Faço uma social com um ótimo cliente, aproveito pra sondar qual é a de Salvatore e me reúno com ele pra ver qual a proposta dele. Se ele tentar alguma gracinha eu quebro o pescoço dele e tomo a organização, depois decido o que fazer com ela.

- Eu vou ficar aqui com Nick ajudando ele - disse meu tio

- Certo, decido então. Andy, confirme minha presença no evento desse fim de semana da empresa do Luigi e avise Salvatore que irei até ele. Vamos aproveitar que ninguém me conhece e ver o que descobrimos.

- Tá ok! Vou providenciar a sua viagem desse fim de semana. Vai ficar quanto tempo?

- vou no sábado de manhã, quero dar uma volta por lá e ver como andam as coisas nas nossas rotas e a noite vou para o evento, fico na mansão de Luigi e no domingo me encontro com Salvatore.

- Certo, pode deixar tudo comigo. O jatinho estará pronto sábado às 6 da manhã e já vou providenciar todo o resto.

Conversamos sobre outros assuntos, tanto da nossa organização quanto das empresas que precisávamos por em dia na presença do meu tio.

- Bom então é isso, está tudo combinado pra esse fim de semana então - disse olhando no relógio da parede, um cuco que foi herança da minha avó - Já está na hora do almoço, nem vi a hora passar, vamos almoçar?

Que pergunta idiot@, imagina se algum deles recusaria a comida de Elena?

Almoçamos todos juntos aproveitando a companhia um do outro, esses momentos eram os meus favoritos, e fomos cada um pra um lado tomar conta dos nossos deveres.

Faltava alguns dias ainda para a viagem e precisava me preparar, tinha muita coisa pra planejar e organizar pra esses encontros.

Nem saí da Rússia ainda e já estou estressada, odei@ sair daqui.