Não sei o que está me controlando agora, que dem*ônio está me possuindo. As minhas pernas me levam até o quarto de Amir e as minhas mãos remexem em suas camisetas em busca de uma arma.
Não tenho ideia de como usá-la. Não sei e, para ser sincera, não quero saber de jeito nenhum. Mas não tenho escolha.
Desço as escadas até o primeiro andar, onde Amir já está puxando o seu cachorro enorme pela orelha.
— Deixe-me ir Amir ou atiro. Me dirijo a ele pelo primeiro nome e não reconheço a minha voz. Eu quase desabo de excitação e medo.
Nunca tive que lidar com uma arma antes e estou em pânico.
Minhas mãos tremem e tenho certeza de que esse fato não está escondido do olhar penetrante do homem.
— Você vai matar? Ele pergunta calmamente.
Amir não tem medo da morte. E isso ele deixa claro. O seu
