Torcendo para que ele não esteja mentindo, alcanço a bainha do vestido com os dedos dormentes. O tecido molhado desliza desagradavelmente pelo corpo. Mas me sinto aliviada quando me livro do pano encharcado. O dono da casa fica o tempo todo sentado no sofá, recostado e relaxado. Ele não tira os olhos de mim. Ele olha em volta como se estivesse vasculhando todos os lugares com as suas mãos enormes. É como se ele estivesse me fod*endo à distância, sem sequer me tocar. Sinto uma sensação de m*al estar na boca do estômago com esse olhar atrevido. Ninguém nunca me olhou assim antes. Ninguém me forçou a me despir em público. Depois de me livrar do vestido, apresso-me em cruzar os braços sobre o pé*ito. Pelo menos feche um pouco. A sala fica quente, como um fogão, e não sinto mais o frio ante

