— É hora de ir embora. Marina me olha com culpa.
Hoje fizemos bastante coisa: fizemos um canteiro, lavamos o tornado, alimentamos ele e almoçamos do lado de fora. Não ousei entrar na casa. As memórias são muito recentes.
E agora é hora de voltar ao celeiro, onde nada me espera além do vazio e da solidão.
Agora só há uma coisa que aquece a minha alma. Amanhã sairei daqui. E eu morrerei para sempre. Isso pode parecer assustador, e não confio na ex-amante de Amir, mas também não confio nele.
— Está tudo bem. Dou um tapinha no ombro da garota. — Tudo está bem. Você já fez o suficiente. Se não fosse pela sua ajuda, eu ainda estaria definhando no celeiro. Você pelo menos me deixou respirar um pouco de ar. Sorrio, tentando mostrar que está tudo bem, mas não está.
Está coçando por dentro. E e
