Pela segunda vez nesta noite terrível, longa e muito escura, encontro-me no ombro de Amir. Ele é tão forte quanto um enorme búfalo selvagem, e todas as minhas tentativas de me libertar parecem ridíc*ulas. Mas eu não deixo de lutar. Resisto com todas as minhas forças. Chuto as pernas, arranho as costas largas com as unhas. E o homem aperta a minha bun*da com mais força. E eu também grito. Eu grito sobre o quanto eu o odeio Ele sai de casa, me arrastando numa direção desconhecida. — Você quer atrair animais selvagens? Então grite mais alto. Terei prazer em alimentá-los com você para me salvar. Agora fica ainda mais desconfortável. Ele não está falando sério agora, está? Há algum animal selvagem aqui? O homem não se cansa. Diferente de mim. A força está saindo lentamente do meu corpo

