Aaron Wayne
Entro em casa e para o meu azar, acabo esbarrando na minha mãe, que ao me ver e ver o meu rosto, corre em minha direção desesperada, não sei porque desse exagero.
Franchesca- Filho, o que aconteceu com você? Você sofreu um acidente?
Aaron- Não, mãe, não foi nada, estou bem.
Franchesca- Como não Aaron, se não foi um acidente, o que aconteceu com o seu rosto, que está todo machucado?
Aaron- Nada, mãe, já falei que não foi nada.(Falo subindo as escadas)
Franchesca- Como não foi nada, filho, até parece que se envolveu em uma briga?
Aaron- E se tivesse me envolvido em uma briga, mãe, não seria da sua conta… agora vou tomar banho e dormir, pois daqui a algumas horas tenho que trabalhar.
Franchesca- Aaron Wayne, olha como fala comigo, sou sua mãe, esqueceu? (Diz com a voz embarcada)
Aaron- Não, eu não esqueci... (Falo subindo)
Entro no meu quarto e vou direto para o banheiro, tiro minha roupa e antes de entra em baixo do chuveiro, olho o meu rosto no espelho, e ele não está tão mau, pelos socos que i****a me acertou pensei que ia estar bem pior. Passo um pouco de álcool em uma lã e vou limpando os machucados. Banho tomado, visto apenas uma cueca e me jogo na cama, apagando de imediato.
(***)
Acordo antes do despertador tocar, tomo banho, me visto e desço para toma café, e dessa vez mina mãe não estar para me chatear, o que é de admirar. Estou saindo quando minha mãe aparece, mas não diz nada.
Aaron- Não me esperem para jantar, não voltarei hoje para casa.
Franchesca- Não vai falar com o seu filho, não sei se lembra, mas ele mora aqui.
Aaron- Na volta eu falo.
Franchesca- Ele não tem culpa de ter nascido assim, filho, e você como pai deveria amá-lo ainda mais, e não o desprezar como faz, ele já entende.
Aaron- Eu sei que a culpa não é dele... Por esse motivo não quero mais filhos, sei que todos viram assim com defeito.
Franchesca- Como você pode falar assim, o que aconteceu com você Aaron, até parece que não tem mais coração? Isso me destrói tanto, seu desprezo pelo meu neto.
Aaron- Terminou o teatro? Se sim, preciso ir. (Falo saindo)
Minha mãe nunca vai entender, eu não culpo o Théo por nascer assim, culpo a mim mesmo por ser assim. Dirijo rapidamente para a minha empresa, não gosto de atrasos, como CEO tenho que mostrar pontualidade para que os meus empregados também façam o mesmo. Assim que chego no meu andar me surpreendo que a Irene já se encontra em seu posto, o que é um milagre, pois essa incompetente nunca chega no horário certo.
Irene- Bom dia, senhor Wayne. (Diz assim que me ver saindo do elevador)
Aaron- Leve todos os documentos que preciso rever. (Falo seguindo para a minha sala).
Estou atolado de burocracia, que nem percebi quando o Miguel entrou em minha sala.
Miguel- Bom dia, senhor Wayne?
Aaron- Miguel, você mais do que qualquer outro sabe que odeio que entrem em minha sala, sem ser anunciado.
Miguel- Desculpa, mas eu bati várias vezes, como o senhor não respondeu, resolvi entrar, entretanto, se estiver ocupado, posso voltar em outra hora.
Aaron- Não, tem necessidade, Miguel. O que você quer?
Miguel- Estão aqui os esboços que me mandou refazer.
Aaron- Ótimo, deixe-os em cima da mesa, assim que tiver um tempinho dou uma olhada e aviso se precisar refazer algo.
Antes que ele possa dizer algo, seu celular toca, ele olha e logo pede licença e se afasta para atender. Ao ouvir o nome da sua filha, deixo imediatamente o que estou fazendo e fico prestando atenção no que eles falam, na verdade, no que o Miguel diz, porque m*l ouço a sua filha do outro lado.
Assim que ele finaliza a ligação, pergunto se está tudo bem, ele diz que, só um imprevisto com o carro da filha, mas ele vai manda um reboque para ajudá-la.
Aaron- Não necessita Miguel, me diz onde sua filha se encontra que vou até ela?
Miguel- Senhor, não precisa se incomoda, mandarei um reboque, o senhor não precisa se preocupar com isso.
Aaron- Miguel, não devemos confiar em rebocadores, ainda mais uma garota como a sua filha, que deduzindo deve está sozinha?
Miguel- Sim, senhor Wayne, ela está sozinha, mas não quero que o senhor... (Não deixo ele terminar, vou logo me levantando, pegando meu palito e saindo)
Aaron- Manda o endereço via mensagem.
Ele apenas assenta confirmando com a cabeça. Entro no elevador, e tudo que consigo pensar é que vou rever aquela garota atrevida, que está fodendo minha cabeça.
(*****)
Irene- Senhor Wayne, onde o senhor estava?
Aaron- Não lhe devo satisfação da minha vida a você, sua inútil. (Falo ríspido)
Irene- Desculpa senhor, só perguntei, porque o senhor Thompson está há uns dez minutos esperando o senhor para uma reunião, que tinha marcado com o senhor semana passada.
Aaron- p***a, esqueci completamente dessa reunião... Ele continua aqui?
Irene- Sim, o senhor Thompson está na sua sala, senhor.
Aaron- Ok... Ah, Irene, leve um café para nós.
Irene- Sim senhor. (Diz saindo)
Sigo para minha sala, e o Thompson está olhando pela janela, ao nota minha presença, ele se vira e me cumprimentar.
Aaron- Thompson, desculpa, esqueci completamente da nossa reunião, se quiser remarcar para outro dia, irei entender perfeitamente.
Thompson- Desculpa aceita, e pelo tempo que esperei, acho justo continuamos essa reunião, você não acha?
Aaron- Com certeza. (Falo, me sentando e apontando a poltrona em minha frente para que o Thompson se sente também)
A nossa reunião é sobre a sua nova casa, ele decidiu abri uma empresa automotivas aqui em Chicago e quer construir uma casa do zero, já vi o terreno que ele quer que a construção aconteça, e para falar a verdade a casa será extremamente grande.
Thompson- Aaron, não me importo com os valores, só quero que ela seja baste segura e confortável, pois a minha esposa não renuncia a conforto e segurança.
Aaron- Não se preocupe, Thompson, eu mesmo irei fica a frente da construção da sua casa, irei fazer o desenho dela, com base em tudo que você já me falou, e assim que terminar, levarei para você e sua esposa decidirem se devo fazer mudanças ou não.
Thompson- Perfeito, perfeito. (Diz, se levantando e estendendo a sua mão)
Após a saída do Thompson, volto a focar nos documentos que deixei de lado para ir ajudar a filha do Miguel, apesar de está tentando trabalhar, o cheiro de flores que emanava dela, continua forte em minhas narinas, tirando toda a minha atenção. Olho no relógio e já passam das dez da noite, termino os últimos documentos, pego meu palito, celular, chaves e saio, não para casa e sim para um clube onde posso fazer o que mais gosto com as mulheres, que é bater e fazê-las minhas submissas.
Já no clube, entro e procuro por uma garota que me faz lembrar da Zoey, filha do Miguel, coloco uma coleira em seu pescoço e seguimos para um quarto. Faz tempo que prático o b**m, essa prática é minha válvula de escape para os meus dias ruins. Apesar dos que muito falam dessa prática, para fazer parte desse mundo é necessário que as pessoas se sintam seguras com o parceiro ou parceira, o que muita das vezes levam a fazer acordos antes de iniciar.
Esses acordos são feitos para estabelecer os próprios limites e dizer de forma clara e objetiva o que pode e o que não pode, fazer. Então criamos uma palavra que é algo simples e fácil de lembrar, pode ser um nome que não tenha nada a ver com a situação, mas que facilitem os envolvidos na hora. O que usamos mais são nome de cores, como, por exemplo:
Verde: está tudo bem, pode continuar;
Amarelo: está tudo bem, mas é hora de reduzir a intensidade, pois o limite está próximo;
Vermelho: Estou no meu limite e o parceiro deve parar.
Outro ponto de grande importância é ter uma comunicação clara é fundamental para que a Bondage dê certo. Os envolvidos precisam ter uma conversa bem franca, sem nenhuma vergonha, pois palavras não ditas, pode ser perigoso. Já amarrada e amordaçada, tiro minha camisa, ficando apenas de calça, pego um chicote e começo passando pelo corpo da Lize, subo e desço o chicote pela suas costa até a sua b***a empinada, onde bato forte, em seguida subo e desço novamente, repetindo tudo novamente. Olho para a b***a da Lize que está bem vermelha, do jeito que eu gosto, ela foi muito bem, aguentou bem as chicotadas, que não verdade queria está dando na Zoey.
Estou tão e******o que meu p*u está quase rascando minha calça, então sem perder mais tempo, desamarro as mãos e os pés da Lize e a fodo com força, de um jeito que ela grita alto, me levando ao meu limite. g**o chamando o nome da Zoey, o que me deixou confuso.