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O livro de Pedro: Enlace de Honra

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Pedro tinha amado Potira desde a primeira vez que a viu, as sardas a deixavam graciosa e desejável. Podia amá-la durante toda uma vida, e ainda seria pouco. Sonhou com ela em sua cama, a desejou como sua esposa e amazonas, e o sonho se transformou em realidade, mas Pedro escondia um segredo capaz de destruir qualquer possibilidade de intimiidade entre eles. A aceitou como esposa, porque havia feito um acordo, era um vínculo de honra e não podia ser quebrado.

Potira tinha cultivado o amor por Pedro, queria um marido que fosse capaz de amá-la., mas nem todos os sonhos podem se transformar em realidade, o sonho de Potira poderia ser real? Depois do casamento, ela descobriu que a noite de núpcias não aconteceria como ela pensava, o mel se transformou em fel. Agora, Potira tinha que decidir se lutava para quebrar as barreiras que Pedro construiu ou o deixava em seu casulo. Com o segredo no seu colo, ela precisava escolher que caminho seguir, se lutaria para ter um casamento feliz como o casamento de Estefano e Helena, ou correria de volta para casa.

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Pré-nupcias
Aviso: Existem livros anteriores á Pedro. Entretanto, é possível compreender sem ler os livros anteriores, mas recomenda-se a leitura dos livros: Coração Sombrio: Estefano- Trilogia o amor pode acontecer.e principalmente do livro Marco: Clube dos homens possessivos - Trilogia Clube dos Homens Possessivos. Potira estava na frente do espelho, trajava um vestido branco rodado. No rosto uma maquiagem discreta, as sardas ainda estavam aparentes, os fios dos cabelos eram uma perfeita mistura de vários tons de ruivo, de índia ela só tinha mesmo o nome e nada mais. O nome havia sido dado pelo pai adotivo, a intenção tinha sido humilhá-la, o pai dizia que a aparência dela era horrível, que o nome índio também, mas Potira amava aquele nome forte, e que remetia a cultura do seu cunhado. Ela tinha passado por muitos problemas e traumas profundos na sua infância. A sua mãe sempre foi fria e relapsa. O pai amargurado, usava de castigos físicos para amedrontar e gerar obediência, mas quando Potira acreditou que tudo estava perdido, um anjo da guarda apareceu com a sua arma na cintura, força e olhar sombrio. O anjo da guarda era alto, de cabelos longos e uma cicatriz no rosto, para alguns podia ser mais como um demônio, mas não para ela. Ser salva pelo vilão não era ruiim, não quando o vilão era apaixonado por sua irmã e não maltratava mulheres. Esse porto seguro tinha nome e profissão nada tranquila, seu nome era Estefano e o seu cargo era como subchefe da máfia americana. O seu porto seguro enfim apareceu e um refúgio foi garantido. Estefano tinha a acolhido depois que o pai adotivo e carrasco havia finalmente morrido, e Potira não sentiu nenhum pesar por essa morte, ela e a irmã Helena estavam finalmente livres do desamor e sofrimento. Estefano a tratou como nunca tinha sido tratada em toda a sua vida, com respeito e consideração, teve a proteç@o masculina que faltou por anos durante a infância . Dessa maneira, Potira não perdia uma oportunidade de abraçar e demonstrar afeição ao cunhado, mesmo que o marido de Helena tentasse fugir e resmungasse pelo contato físico todas as vezes. No início Estefano tinha o cuidado de não descer os braços quando recebia um abraço e de nunca ficar sozinha com Potira em quartos e lugares mais íntimos, mas depois se deu por vencido, percebeu que a afeição era fraternal e que não ficaria livre do amor da cunhada. Potira não passava de uma criança aos olhos dele, e Estefano relaxou. Na verdade, foi quase obrigado a relaxar, a menina só se assustou com ele nos primeiros dias, depois que percebeu que não seria machucada ou maltratada pelo marido da irmã, o subchefe da máfia não teve nenhuma chance de fugir de um abraço e ou de um beijo no rosto. Foi assim que Estefano, se viu rodeado de amor, primeiro foi Helena que fez o seu coração morto voltar a bater, depois Potira, a menina com os olhos grandes expressivos e sardas que a faziam parecer mais jovem do que era. Já Rudá chegou em um momento turbulento. O garoto tinha dez anos e entrou na vida de Helena e Estefano como um pequeno furacão, mas desde o primeiro dia demonstrou amor e desejo de proteger Helena. Assim ganhou espaço no coração do subchefe também, na época o garoto era calado e cheio de traumas, mas o subchefe da máfia americana o acolheu e cuidou dos traumas da única maneira que sabia, ensinando o garoto a se defender, e o transformando em um homem temido por todos. Ainda na frente do espelho, Potira se recordou de quando descobriram a gravidez de Helena depois da primeira perda gestacional, foi um momento de alegria. Todos naquela casa já estavam prontos para amarem incondicionalmente. A chegada de Raíra terminou de completar a família. E Potira foi imensamente feliz naquela casa confortável e segura. Helena parou atrás dela e sorriu, os olhos das duas mulheres se encontraram através do vidro, a imagem perfeita no espelho, a irmã era umas das mulheres mais bonitas que conhecia, a maturidade e a maternidade a deixou ainda mais deslumbrante. Helena beijou o rosto da noiva: _ Precisa ser feliz, assim como eu sou, mas em todo o caso sabe que aqui é a sua casa. Estefano mandou dizer que qualquer problema basta ligar, ele, Rudá e o tio Henrique a protegerão, mesmo você estando casada. Não importa que sobrenome tenha, será sempre dessa família. _ Eu sei, amo incondicionalmente todos vocês. Mas não vale me fazer chorar. Tenho certeza que Pedro será bom para mim. Helena sorriu, os olhos marejados, tinha a visto crescer e se transformar em uma mulher maravilhosa. Agora Potira estava a caminho do altar. Não eram filhas dos mesmos pais, mas tinham sido criadas como irmãs e nada mudaria isso, não a perversidade do velho Samuel, do homem que as criou e a frieza da mãe adotiva. _ Está nervosa com a noite de núpcias? Potira negou com um sorriso tímido. _ Na verdade estou ansiosa, e curiosa sobre. Rudá entrava nesse momento. _ Estou saindo. Vim ver se a pestinha estava bem, mas não quero ouvir isso. Ele deu meia volta antes que as mulheres o detivessem. Não gostava de assuntos como aqueles, nunca, por isso se mantinha totalmente afastado de outras mulheres, só quatro garotas chegavam perto, a tia Helena, a tinha Nina, Potira e a doce Raíra, não precisava de nenhuma mais. Rudá e Potira eram próximos, tinham crescido juntos, se amando como irmãos, mas brigando intensamente, exatamente como irmãos faziam. E muitas vezes Helena precisava intervir, mas em outras a mulher de Estefano fingia não ouvir as discussões pelo controle remoto da televisão, pelo uso do videogame ou por nenhum motivo específico, no fim quem ganhava a briga era Potira, simplesmente por ser mulher. Naquela casa não se battia em mulheres ou maltratava, e Potira se aproveitava disso para ser mimada, tudo que perdeu de carinho e proteç@o na infância tinha ganho na adolescência. Helena entregou o buquê para ela. Potira sentiria saudade, mas Estefano havia garantido um marido jovem, bonito, financeiramente estável e que não agredia mulheres. Ela ficaria bem, mesmo que os primeiros meses fossem de adaptação, o seu coração batia mais forte pelo peão moderno que conheceu a alguns anos atrás. _ É a noiva mais bonita que eu já vi. _ Pedro vai gostar? _ Ele a ama. Me lembro de como a olhava cada vez que vinha fazer algo para Marco Wolff. Na época Pedro trabalhava para Marco. Agora o noivo de Potira era um homem independente, possuía a sua própria fazenda, também uma empresa de construção civil, era um empresário e engenheiro renomado.

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