2. Aflição

1309 Words
Estava bastante aflita esperando uma resposta do Miguel, até que o carro deu uma freada que fez com que meu corpo fosse com tudo pra frente. -Está bem, Ina? -Kevin me segurou um tanto preocupado para que eu não batesse a cabeça no acento da frente. -Sim, mas o que houve? -Nada de mais, chegamos! A propósito, vocês chegaram ao destino final! -Miguel deu uma piscadinha pra gente. -Você deveria fazer o curso de deboche, seu deboche está muito macabro e sem nexo.-May soltou mesmo antes de se levantar. -Não é deboche fofinha! -Soltou antes mesmo de se levantar e arrastar a porta da van para o lado para que uma gente pudesse sair. Nós despedimos daquele pessoal da van que foi mega caridosos com a gente e andamos para a frente do acampamento com nossas coisas, ou no linguajar de maio nossas tralhas. Antes do pessoal da van da partida com o carro só ouvimos um, boa sorte, e um: Queria eu está no lugar deles. Não vou mentir que achei mega bizarro aqueles comentários, mas vai ver eles perceberam que somos jovens bem de vida e que nos drogamos de vez em quando. Suspirei fundo antes de fixar meus olhos para a entrada do acampamento, ajeitei minha bolsa no meu ombro e comi a caminhar para entrada daquele lugar. -Cansada? -Kevin estendeu uma de suas mãos para que eu desse minhas coisas para ele carregar.-que eu levo! Fiquei um pouco pensativa antes de entregar minhas coisas pra ele carregar, fiquei com recebio do que nossos amigos iam pensar, porém eles estavam muito entretidos olhando para bela paisagem que tínhamos naquele lugar. Um homem muito bonito e bem aperfeiçoado parou em nossa frente, ele tinha os olhos azuis e um sorriso muito caloroso. Não estou desejando o rapaz mentalmente, apenas pensando rápido rápido surtuda deve ser a mulher dele, já que o mesmo usava aliança de compromisso na mão esquerda. -Perdidos? Me chamo Marty, o proprietário desse lindo lugar. -Você poderia nos mostrar algum canto onde podemos arma nossas barracas? -Julie perguntou já se aproximando do homem mais velho e entregando suas coisas. Como se ele fosse seu funcionário. Marty sorriu completamente sem graça e segurança como as coisas de Julie como se fosse sua obrigação. Bufei de indignação mas nem falei nada se não iam falar que estava implicando com Julie. -Olha, aqui na entrada não tem lugar para vocês acampar, mas lá no outro lado do lago tem um lugar muito incrível onde vocês podem curti a paz e tranquilidade que esse lugar está apto a proporcionar para vocês visitantes.- Marty falou com uma tranquilidade que até esqueci as coisas bizarras que o povo da van havia falado. -Quem disse que queremos paz a tranquilidade? A gente que farrear! -May soltou completamente bem humorada enquanto caminhávamos atrás do Marty. -Esqueci que tem gente aqui que gosta de um inferninho.-Julie tinha muita maldade em sua voz, era como se ela soubesse de alguma coisa de maio.-Isso porque a mãe te obriga frequentar igreja, imagina se não frequentasse? -Julie, cala a boca! -May deu uma cotovelada na mesma assim que passou por ela e caminhou para mais perto de Marty. -O que foi isso, Julie? Pegou o dia para implicar com as meninas? -Ray sussurrou de uma forma que só Julie poderia ouvir. -Eu sou assim, Ray. Se você tem vergonha de mim e quem eu sou é só não me assumir para seus amiguinhos igual você vem fazendo.-Julie falou um pouco mais alto do que o normal, para que os outros ali ouvissem. Fizemos nosso melhor cosplay de cego, s***o e mudo. A gente sabia que Ray era bissexual e a gente só desconfiava que ela e Julie tinham um vínculo amoroso. Passamos por uma ponte sinistra, porém era linda, parecia ter sido feita com madeira de qualidade porém velha. Se na minha casa um jardim e um lago pequeno ia providenciar uma ponte independente. Chegando no outro lado da ponte percebi que aquele lugar era um pouco distante da entrada do acampamento, logo pensei que se tivesse um assassino por ali até a gente pedir socorro na entrada do acampamento iria demorar. -Em hum? Sai dos meus pensamentos quando Ray me chamou. -Oi, amiga. -Você não sabe nada que eu disse, né? -Na verdade não, muito entretida com a beleza desse lugar.-Menti, estava entretida com meus pensamentos s*******o. Marty tossiu discretamente para chamar nossa atenção: -Hoje a noite terá fogueira, música, vocês aparecerão por lá .... -Não recusar o convite! -Julie fez um sinal com a mão para que Marty se retirasse.-Você poderia nós da licença agora? Precisamos de um bom banho e fazer um esquenta antes de ir para fogueira! Marty nos encarou com cara de paisagem antes de sair dali, por um momento me senti presidiária enquanto Marty parecia um carcereiro. Esperamos ele sair dali para armamos nossas barracas, em seguida pegamos algumas bebidas na barraca da Ray. Optamos em deixar as bebidas na barraca da Ray pois ela era uma única de maior e poderia dar r**m se encontrassem essas bebidas na barraca dos menores. -Olha, não consigo ter clima pra beber fedendo! -May fez careta ao sentir seu cheiro embaixo dos braços.-Vi que tem uma placa que indica uma cachoeira lá pra direita, vou me banhar! Maio entrou em sua barraca que ia dividir com Rick pois eu já tinha resultado claro que ia dormi com Kevin e ela aproveitou para dizer que ia dormi com Rick. Ray nem se pulso satisfeita por saber que ia ficar sozinha com Julie, querendo ou não, todos ali sabia do rolo que tinha um com o outro no nosso grupo. -Acho que vou tomar banho também! -Ray sussurrou assim que pode aparecer com duas Toalhas e alguns produtos de higiene. -Ah eu também vou! -Rick abriu seus braços e abraços May de lado, que deixou cair acidentalmente duas c*******a que estavam entre as toalhas. -Eita! -Pensei alto demais enquanto imaginava que Julie poderia ir também.-Não vai tomar banho também, Ju? Por fora eu estava normal, por dentro eu queria espurrar Julie naquela terra fofa e sujar sua linda carinha. -Meu esquenta não inclui tomar banho! -A mesma ergueu uma carrafa de vodka pro alto.-Outra que adoro beber com vocês! O pessoal vulgo Ray, May e Rick saíram dali ruma à cachoeira e deixou, Kevin, julie e eu sozinhos. Peguei meu celular e coloquei uma música pra tocar, o deixei em cima de uma pedra, Julie se aproximou de mim e me deu um copo com vodka e refrigerante de uva, virei o mesmo na hora e cofi a rebolar e quicar no ritmo da música . Senti o olhar do Kevin sobre meu corpo, enquanto eu dançava, senti que ele se aproximar de mim até que o mesmo colocado suas mãos na volta da minha cintura e eu continuava a rebolar, sentir seu m****o duro na minha b***a, até que o inesperado aconteceu. Julie empurrou Kevin, que fez o mesmo se desequilibrar e cair em cima de mim, o que fez eu cair no chão e bater minha cabeça numa pedra. -d***a, que m***a está acontecendo aqui? -Gritei colocando minha mão sobre minha cabeça.-p***a, Julie! Sua m*l amada. Tirei minha mão sobre minha testa e vi que estava sangrando. -Ina, acho que deveríamos se banhar na cachoeira, você aproveita e limpa esse sangue.-Kevin sugeriu me ajudando a levantar. -Perdão, Ina.-Julie parecia arrependida.-Vou pegar toalha pra gente! Julie se ausentou enquanto Kevin me hierarquiza a levantar do chão, não sei se era paranóia da minha cabeça mas eu ouvia choros bem de longe e barulho de sirene, quando Kevin encostou no meu pulso e beijou minha boca, senti um arrepio da cabeça aos pés , senti uma lágrima caindo dos meus olhos, não entendi o do porque mas Kevin a secou e sussurrou: -Fica comigo!
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