O Fedido da Princesa

1050 Words

Sombra estacionou o carro em um posto de caminhoneiros, um lugar estranho com cheiro de óleo diesel e suor. Noah estava meio tonto, mas olhou em volta, quis voltar para o carro e Sombra o parou. — Onde pensa que vai, moleque? Não queria se limpar? — Pegar a minha arma, o chefe me mata se eu entrar aí desarmado. Sombra segurou o braço do genro. O rapaz gemeu de dor, não foi proposital, o senhor só queria explicar que estavam seguros. Arrumou a jaqueta no corpo de Noah. Queria poder abraçar o rapaz, dizer que nada daquilo que o genro ouviu tinha qualquer sentido, mas não conseguia, parecia existir uma barreira imensa que ele não podia transpor. — Desculpa, moleque. Você é assim todo grande e a gente esquece que só uma criança. Está tudo bem, são associados, o dono do lugar e a mai

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