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Jogo Perigoso

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intro-logo
Blurb

Alisson Heart, uma jovem que acaba de perder o único irmão em um acidente, descobre que ele não a deixou desamparada. Mas não será o que ela pensava. Ela terá que dividir um apartamento com quatro amigos do seu irmão, e um deles abalará suas estruturas. Travis Bennett, um sedutor stripper que adora viver a vida e não se prender a ninguém. Super focado e não mede esforços para conseguir o que quer. Travis e Alisson viveram uma relação de amor e ódio, e somente um sentimento prevalecerá entre os dois. O desejo e o prazer serão o combustível para a paixão explodir entre os dois.

?Conteúdo Adultoll,!

Plágio é crime!

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Capítulo 1
TRAVIS Aperto seu corpo delicioso, ainda mais contra o meu. Enrosco meus dedos em seus fios negros, lambendo cada centímetro da sua pele. Célia, geme gostoso, jogando a cabeça para trás, contorcendo seu corpo a cada estocada minha. Quando sinto o orgasmo chegando tão veloz como um foguete, então simplesmente congelo com um silvo atrás de nós. — Meu. Deus! Me viro em direção a voz aveludada e me deparo com uma pirralha loira, com um sobretudo rosa, cachecol da mesma cor e um gorro ridículo na cabeça. Rapidamente pego uma almofada e cubro meu mastro, rígido como uma rocha, envolto com o preservativo. Célia, recolhe seu vestido do chão, praguejando inúmeros palavrões. — Céus! Estou no meio de um porno ao vivo, é isso? Cruza os braços e sorrir incrédula. Me levanto enfurecido, a olhando dos pés à cabeça. Seus olhos castanhos, há algo neles que me lembram alguém. — Não sabe bater não, pirralha? Ou melhor, com certeza errou de endereço. Ela ergue o queixo e lança um olhar assassino. — Não errei, não. Em seguida, se senta em uma poltrona, cruzando as pernas. Seu olhar está por todo canto, e por último para em meu abdômen. — Certo. O que faz você pensar isso? Ela solta um sorriso malicioso, e me encara intensamente. — Simples, meu caro. A partir desse exato momento, eu moro aqui. Eu sou Alisson Heart. Arregalo os olhos engolindo em seco. A irmã do Zig. Procuro o meu celular e começo a digitar uma mensagem para os outros e em questão de segundos a sala é invadida por três faces apavoradas. Praticamente obriguei Célia ir para seu apartamento no andar debaixo, ela e eu sempre ficamos quando temos vontade, nada sério. Daniel, Fagner e Leon, entram metralhando a pirralha de perguntas. — Então, Alisson, você vai nos colocar para fora? Daniel é o primeiro a perguntar. Ela encara cada face com uma expressão indecifrável. — Nem se eu quisesse. Zig deixou vocês bem amparados em testamento. Todos suspiram aliviados, inclusive eu. Me mudar neste momento está fora de cogitação. — Mas… Serei obrigada a colocar algumas regrinhas aqui.— Diz olhando diretamente para mim. — A primeira regra e mais importante: nada de mulheres. Reviro os olhos mentalmente. — Alisson, não dá para entrarmos em um acordo, aqui? — Daniel tenta argumentar. Ela começa a pegar suas malas e sorri. — Claro… que não! — Rapazes, têm uma dama no recinto. Nada mais justo, não é? Fagner a ajuda com as bagagens. — O mesmo vale para você? — Leon a desafia. Ela fica em silêncio por alguns segundos o que me faz encará-la em curiosidade. Seu sorriso de canto me faz sentir algo estranho no peito. — Óbvio! Alisson começa a subir as escadas e por cima dos ombros murmura. — Ficarei com o quarto de Zig. Cessando os passos, ela se vira olhando em minha direção. — Vai ficar assim, para sempre? — Indaga, se referindo a minha nudez. Jogo a almofada para o lado e me levanto abrindo os braços. — Te incomoda? Ou nunca viu um desses, na vida? Seu rosto se transforma em vários tons de vermelho. Ela se vira novamente, voltando a subir as escadas. — i****a! — Pragueja baixo, me fazendo sorrir satisfeito. — Pega leve, Travis. Ela é a irmã do Zig, cara. Ele era o nosso brother. — Daniel, murmura subindo as escadas. Me sento no sofá esfregando a minha face com um suspiro profundo. Ele tem razão. Não posso tratar m*l a irmã do cara que foi minha família durante muitos anos. De banho tomado, Alisson surge na cozinha com um conjunto ridículo dos Simpsons. Olho rapidamente para ela, e me surpreendo em ver que debaixo daquele sobretudo, existe um corpo bem atraente. Pernas torneadas, pele macia, um traseiro durinho e s***s pequenos e muito apetitosos. Deixo a colher do molho cair em meus pés, provocando uma leve queimadura. Abaixo para pegá-la, e esconder a minha vergonhosa ereção. Droga! É só uma pirralha. Amaldiçoou-me mentalmente. Ao me erguer, me deparo com seus olhos curiosos. — Quer ajuda? — Pergunta roçando seus s***s em meu braço direito, se aproximando da panela. — Não. Obrigado. — Respondo ríspido. Quanto mais longe dela, melhor. Não entendo porque meu corpo reage ao seu. Zig sempre me falou sobre Alisson, que ela é uma romântica incurável. Não posso me envolver com ela. Tenho quase trinta anos, e ela dezenove. Gosto de mulheres experientes, e não uma pirralha que m*l saiu das fraldas. Ela morde os lábios carnudos e dá de ombros. — Olha, devo dizer que esse AP ficou muito melhor com uma presença feminina. — Leon, surge, murmurando, com um sorriso malicioso, praticamente devorando Alisson com os olhos. Desfiro um tapa em sua cabeça o fuzilando com os olhos. — Cara, Não. Lembre-se, ela é a irmã do Zig. Leon suspira, levantando as mãos em rendição. Alisson revira os olhos. — É Travis, não é? — Assinto. — Obrigada, mas já sou bem grandinha. Sei cuidar de mim. — Resmunga, pegando um pouco do molho com uma colher e levando aos lábios, soltando um pequeno gemido em aprovação. O som do seu gemido percorre diretamente o meu p*u e me viro rapidamente puxando uma respiração. Só pode ser brincadeira. Eu me sentir atraído por uma pirralha. Na hora do jantar, mais uma sessão de tortura. Controlar meus olhos de visualizar o contorno dos seus s***s por debaixo do tecido fino de algodão da sua blusa. Decido pelo bem da minha saúde mental tomar uma providência. — Já que você criou uma regra, nada mais justo que nós tenhamos a nossa. Alisson para de comer e tenho toda a sua atenção. Seus olhos castanhos me analisam atentamente. — Que seria? — Em não ter você andando seminua pela casa. Ela arregala os olhos ficando vermelha como tomate. — Eu não me importo. Daniel e Leon se pronunciam em uníssono. Lanço um olhar mortal para os dois que se calam. — Eu não ando por aí seminua. — Retruca. — Não tem nada menos revelador? Porque posso ver seus s***s perfeitamente, até o contorno deles. Ela olha-me chocada e cruza os braços na altura dos s***s, tentando escondê-los. — Arg! Você é tão desagradável. — Ralha. — Pensa que não sei, que implica comigo porque empatei sua f**a com aquela biscate na sala? Se ergue me desafiando com o olhar. Me levanto também, ficando a centímetros do seu rosto. Seu cheiro adocicado assaltando os meus sentidos. — Você tem uma boca muito suja, pequena Ally. Devia saber que não deve julgar os outros dessa forma. Célia não é nenhuma, biscate — Falo olhando para seus lábios. Ela se afasta irritada. — Oh! Desculpe Travis, por ofender a sua namorada. Joga o guardanapo sobre a mesa e sai pisando duro. Antes de subir as escadas rosna com uma fera. — Eu não vou mudar para te agradar. f**a-se! Me sento novamente em minha cadeira, com olhares curiosos sobre mim. — Quê? — O que foi isso, cara? — Fagner quer saber. — Essa garota me tira do sério. Ela é tão… irritante.  Todos balançam a cabeça sem nenhum comentário, exceto Leon. — Por mim, ela pode andar peladinha que não me importaria. Zig, que Deus o tenha, tem uma delícia como irmã. — Cala a boca, cara — falo me levantando. — Ela é só uma pirralha. — Com um corpo daqueles? Não mesmo. Saio do apartamento para correr, escutar Leon falar daquela forma de Alisson me incomodou. Mas por qual motivo? Só pode ser pelo Zig, para protegê-la, é o que ele faria se estivesse vivo. Corro em volta do parque para espairecer, sempre que algo perturba minha mente, procuro me excitar, isso me ajuda a pensar. Após sentir a exaustão dominar o meu corpo, volto para o apartamento. Entro indo direto para a cozinha tomar água, ao acender o interruptor flagro Alisson em cima da bancada comendo um pote de sorvete de flocos. — Merda! Você me assustou. — Resmunga, levando uma das mãos ao peito. — Eu te assustei? Garota, você estava aí comendo esse sorvete no escuro e foi eu que te assustei? Ela dá de ombros e continua a comer. Meus olhos me traí e novamente estou secando a pirralha. Dessa vez ela está com uma blusa preta larga, um pouco abaixo das coxas grossas.  Adoraria saber o que ele está vestindo por baixo...  Droga! Isso está ficando sério. Repreendo-me mentalmente. — Tudo bem? — Ela aperta os olhos. — Tudo — Balanço a cabeça concordando. Abro a geladeira, pego uma garrafa com água, a fecho e caminho em direção ao balcão, inclinando meu corpo sobre o seu. Sinto sua respiração acelerar em minha face e engulo em seco, sentindo novamente seu cheiro. Nós nos encaramos por alguns segundos e logo quebro nosso contato visual balançando o copo em seu campo de visão. — Desculpa. Alisson sorri sem graça, e desce do balcão, guardando o que restou do sorvete na geladeira. — Eu vou dormir. Boa noite, Travis. Passa por mim e tento resistir ao impulso de pedi-la para ficar mais um pouco. Se liga, Travis. Não vá por esse caminho. — Boa noite, Alisson. — Sussurro baixo. Meus anjos, espero que gostem desse pequeno capítulo. Travis e Alisson, prometem!

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