Várias formas de Amar (coração gelado)

CAPÍTULO 1

Esteh Narrando

Olá, pessoal! 17 anos se passaram, e estamos aqui, firmes e fortes. Se não fosse pela coragem da minha mãe e pela ruindade do meu pai, eu não estaria aqui hoje. Mesmo com a opinião contrária dele, meu avô Mendes me ensinou a lidar com armas e defesa pessoal. Estou me preparando para mais um dia de aula na faculdade. É, meu povo, meus pais nunca abriram mão dos meus estudos, e eu também não queria isso. Estou cursando Direito, serei a melhor promotora de Justiça desse Rio de Janeiro. Pode escrever o que eu estou falando! Eu e minha fiel escudeira, Monike ou Cascavel, como preferirem. Ela é dois anos mais velha que eu, está fazendo faculdade de Educação Física e Nutrição. Quem olha para nós nem acredita que moramos no morro e somos filhas de quem somos .

Tenho 17 anos, 1,70 m de altura, corpo de mulher brasileira, um violão: cintura fina, pernas e raba grandes, cabelo preto. Sou morena, como minha mãe, e treino muay thai com Monike. O bom de ter uma amiga cursando Educação Física é que ela não só monta o meu treino, mas também cuida da minha alimentação. Sou filha de Hulk e Cecília, neta do Mendes já viu, né? Só peça boa na minha família. Sem contar os meus tios Peneira, Águia, Rock e meu avô Betão.

— Bom dia, mãezinha, já estou atrasada. – chego já cumprimentando a coroa que está no preparo do café da manhã.

— Sempre correndo, Estefany. Você precisa se organizar, menina! Assim, não vai conseguir ter um bom rendimento na faculdade. Não dormiu direito, não comeu. Saco vazio não para em pé. – às vezes parece chato, mas eu sei que ela faz isso pelo meu bem.

Dormi? Eu até queria mas o Pedro faz questão de apertar minha mente. Eu não duvido que ele me ame, mas brincar com meus sentimentos? Aí não , Não é porque eu sou apaixonada por ele e vou estar aqui sempre que ele precisar, que ele tem que achar que eu sou um fantoche na mão dele.

— E aí, pirralha, atrasada, né? Como sempre kkkkkkk — ele fala, tirando sarro da minha cara.

Mostro o dedo do meio pra ele, que joga a camisa dele na minha cara.

— Pode parar, vocês dois, agora! Estefani, vai logo, senão vai se atrasar, guria! — diz minha mãe, enquanto Monike buzina.

— Tchau pra vocês! — digo, jogando um beijo e saindo.

— Bora que hoje o dia está pequeno para nós duas — fala Monike, colocando os óculos escuros e ligando o carro.

Seguimos para a faculdade, daquele jeito com a vontade de ficar em casa que não está escrito. Mas eu sei onde eu quero chegar e quem eu quero ser. Eu serei a pessoa que devedora não só o meu pai e a família como todos o comando.

— Mesmo horário e mesmo lugar de sempre, né, amiga? Fé. — Fazemos nosso toque e vamos cada uma para sua sala.

Chego na porta e dou de cara com Arturo.

— Nossa, assim meu dia fica até mais bonito — ele fala, me secando de cima a baixo.

— E aí, Arturo, tudo bem com você? Bom dia pra você também — respondo, logo cortando ele, porque não quero que ele ache que tem chance comigo. m*l sabe ele quem eu sou .

Penso sorrindo, passando por ele e indo para minha mesa. A aula foi tranquila, tirando as cantadas do professor. Já não vejo a hora de a aula acabar. Affff, já estou ficando nervosa.

— Oi, Estefany, como você está? Como pode ficar cada dia mais linda? — um colega de curso fala, e eu já estou cansada dessas cantadas baratas. Affff. — Estefany! — escuto alguém gritando.

— Ei, tá surda, porrä? Vou te dar um tapão no ouvido pra ver se escuta, p***a — fala Monike, chegando onde estou.

— Fala, mulher! Que desespero é esse mesmo? — O sinal da última aula toca.

Eu estudo porque amo, e não porque meus pais me obrigam. Serei melhor no meu ramo.

— E aí, vamos para o baile hoje? Tô afim de balançar a rabä e encher a cara kkkkkk. Vamos aproveitar que sextou! – falo e ela logo se anima , que queria ter uma tia irmã.

Saímos da faculdade e fomos para o shopping. Precisamos comprar uma roupa responsável para o baile.

Cascavel Narrando

— Ei, convidei o seu chiclete para ir ao baile hoje, esbarrei nele na hora do intervalo e ele me encheu de perguntas , até pergunta se morávamos no morro ele perguntou afff aí pra mudar de assunto convidei ele – ela revira os olhos , ela tem um ódio morto do cara .

– mas você não tem jeito né, mandou ele levar alguém? Não tô afim de chiclete no meu pé não, já basta os que tem lá e os que sobe pros baile — fala indignada quando tá assim tem dedo do canário na parada

— Pará de show que você não nem a chuva p***a — falo logo esculachando porque gosto dela , chegamos no shopping vamos logo ver o look e a sandália pro baile, separamos uma roupa da hora e partimos pra casa

Sou MONIKE tenho 22 anos sou conhecida pelo meu vulgo CASCAVEL fui batizada assim por ser da guarda real kkkk ops brincadeira para fazer a segurança de Estefany, sou formada em nutrição e estou cursando Educação física , comigo não tem moleza , tenho parte do meu corpo tatuado, sou morena , minha mãe era descendente de índios, por isso essa cor maravilhosa que eu tenho , tenho 1.70 de altura um corpo malhado , gosto dele do jeito que é , por enquanto é o que tenho pra fala pra vocês

— Vamos pra sua casa ou pra minha? — ela fala quando passamos pela barreira

— vou pra sua , de todo jeito preciso ir te deixar né — falo indo direto pra casa dela , estaciono e desço e vapor não perde tempo

— com uma dessa eu seria o homem mais sortudo do mundo — o primeiro fala me secando de cima embaixo

— com essa mulher o céu seria o limite — um dos vapor fala e eu viro entrado na casa da tia Cecília e do tio Hulk

— eira que chegou às mulheres maravilhas da minha vida — e

fala vem até onde estamos nos abraçando

— ai chega para , não gosto de abraços – ela é arisca igual ao Hulk

— Vem as duas comerem agora , agiliza bora e a louça e de vocês to indo fazer as unha e vocês descansem porque sei que as bonitas vão querer ir pro baile hoje, porq ja verdade até eu quero ir ao baile hoje — Cecília fala e a casa é invadir por Bárbara e DI MENOR logo se abri e sdm vergonha mesmo

— Oi vida — Di menor fala indo até ela e dá um selinho e aperta a bumda dela

— vocês dois vão pro quarto , Pô fica aí se agarrando, faltando se comer no meio da sala — ela fala e vamos pra mesa almoçamos e logo depois subimos pro quarto, vou pro de hóspede e ESTEH pro dela, deitamos pra descansa um pouco essa vida de estudante e cansativa