BRUNINHA

1752 Words
Bruninha era uma mocinha sapeca, como diria a minha vó. Aquela menina de 18 anos tinha muito fogo naquela xoxota. Seus pais sempre pegavam no seu pé, só a deixavam ir na escola. Em sua sala de aula ela sentava no colo de todos os seus colegas, no entanto seus amiguinhos não tinham a atitude que ela queria, eram tímidos, tinham medo daquela taradinha. De vez em quando a diretora chamava seus pais na escola por causa disso, mas ela continuava com esse fogo. Por ser filha única eles faziam uma marcação cerrada com ela, a vigiavam direitinho. Eles sabiam que naquela idade o fogo era enorme, talvez sua mãe tenha sido assim também, por isso esse cuidado extremo com a virgindade da mocinha. Sendo assim, não deixavam ela sozinha com ninguém. Tudo no quarto da Bruninha ela já enfiou na bucetinha, tecnicamente sua virgindade foi embora há anos. Com certeza seus pais não sabiam disso. Ela sempre se trancava em seu quarto e enfiava desodorantes, legumes que buscava na cozinha ou qualquer coisa roliça que encontrava, mas ela tinha o seu objeto predileto: a escova de cabelo. Na verdade já estava na hora de trocar aquela velha escova, mas ela nunca deixava sua mãe trocá-la. Bruninha se trancava em seu quarto, colocava alguns vídeos de p*****a e metia com vontade aquela escova na xoxotinha. As vezes, quando não estava com pressa, colocava a escova até no seu cuzinho, com calma, devagar, mais colocava tudo na sua bundinha linda, e rebolava com a escova no cu e os dedinhos no grelinho, imaginando um homem safado a comendo. E assim gozava gostoso naquele quarto. Mas a vontade que ela tinha era dar de verdade, sentar em uma rola como as mulheres dos vídeos, por isso treinava sempre com os travesseiros. O que ela queria era sentir um homem, o cheiro, a voz dele no seu ouvido, até chupar uma rola a Bruninha sonhava em fazer, alias, treinava muito com bananas, imaginava um homem qualquer em sua frente e metia a boca na banana imaginando ser o c****e do cara. Enfim, Bruninha era normal. Um dia teve um vazamento no banheiro da família. Seu pai era motorista e não entendia nada do assunto. Sendo assim ele logo procurou um amigo encanador, o Paulão, só que o mesmo estava ocupado naquele momento e prometeu ir no outro dia de manhã. No outro dia pela manhã, só estava a mãe da Bruninha em casa, seu marido estava no trabalho e a Bruninha na escola. A mãe dela ficou a manhã toda esperando o homem e nada. Até que a Bruninha chegou da escola, cansada foi logo tomar banho, quando saiu sua mãe disse: – Escuta, estava esperando o encanador amigo do seu pai, ele não veio como tinha combinado, eu tenho que ir ao banco. Caso ele chegar mande ele voltar amanhã, entendeu? Bruninha como toda adolescente não deu muita atenção, foi para o seu quarto e sua mãe saiu, foi ao banco. 25 minutos passaram, Bruna estava em seu quarto criando coragem pra ir até a cozinha comer, pois sua mãe sempre deixava comida pronta. Estava dividida entre entrar em sites de vídeos adultos ou ir pra cozinha. Até que alguém bateu no portão, ela meio desanimada foi atender, vou aproveitar para descrevê-la: Bruninha era baixinha, 1,57 m, bundinha linda, arrebitada, peitinhos médios e lindos que ela adorava apertar enquanto se masturbava, cabelos cacheados castanhos claros que iam até quase a b***a e carinha de anjo, só a cara mesmo, pois ela era uma capetinha. Bruna abriu o portão e viu um homem branco aparentando uns 40 anos, alto, forte, uma barba bem cuidada e com cara de m*l, então ele disse com uma voz grave: -Eu sou o Paulão o encanador, seu pai mandou eu vir ver o banheiro, posso entrar? Bruninha lembrou na hora do que sua mãe falou “Mande o encanador voltar amanhã” mas ela gostou daquele homem, então disse com uma voz dengosa: – Pode entrar moço, eu estou sozinha, mas não tem problema. Paulão tinha uma fama de garanhão no bairro, mas só pegava mulheres na sua faixa etária, sendo assim, no início ele não viu a Bruninha como uma mulher. Ela estava a vontade em casa, com um minúsculo short e uma blusinha deixando seus s***s a vontade. Paulão passou ao lado dela, ela sentiu seu cheiro e a sua xaninha acordou na hora. Ela nunca tinha ficado sozinha com um homem. Ela levou o tal homem até o banheiro e ficou olhando pra ele e seu t***o aumentando. Ela chegava a morder os lábios olhando aquele coroa na sua frente. Ele estava distraído, nem imaginava o que passava na cabecinha da moça, ficou apenas examinando o vazamento e não percebeu o perigo que corria. Não percebeu que tinha uma tarada atrás dele lhe olhando com maldade. Ela imaginava aquela rola na sua boca e passava a língua nos lábios enquanto o Paulão estava ocupado com seu trabalho. Ela chagava a se contorcer de t***o, sua bucetinha estava toda babadinha, então sem dizer nada ela sumiu e deixou o Paulão sozinho no banheiro. O encanador nem percebeu que a mocinha não estava mais ali, continuava calado trabalhando, 5 minutos depois ele ouviu a voz da menina vinda do quarto dela: – Moço! Aqui também tem um vazamento! Ele acha estranho aquilo mas foi verificar, andou pelos corredores da casa, encontrou o quarto da moça e levou um susto. Bruninha estava deitada na cama totalmente nua. Com uma mão massageando a b****a e outra apertando um seio ela disse: – Você também sabe cuidar deste vazamento? Estou sofrendo com isso, me ajuda! Com um sorriso na cara ela continuava ali, deitada de pernas abertas brincando com os s***s e a xaninha que estava molhada de t***o. Paulão ficou mudo, só olhou assutado. Ele se posicionou na frente da cama e ficou olhando a cara de safada da Bruninha e para o seu lindo corpo. Ele pensou na encrenca que poderia arrumar, mas não dava pra resistir a Bruninha, então ele disse: – f**a-SE! Ele caiu de cara na xoxotinha da moça, Bruninha deu um gritinho e logo começou a gemer com aquela boca na sua bucetinha, a língua daquele homem já tinha provado uma centena de c******s, aquele homem sabia chupar uma b****a, e a Bruninha sentiu no g***o aquilo. Logo ela percebeu que ser chupada era melhor do que imaginava, a mocinha gemeu muito naquela língua. Em um movimento rápido o Paulão tirou a camisa e continuou ali enquanto ela se contorcia e gemia com a boca dele na sua xoxota. Ela segurou os cabelos dele, gemeu alto, apertou os travesseiros e gemeu mais alto. Até que ele se levantou para tirar a sua calça, ele sabia que não tinha muito tempo, devia comê-la rápido e sair dali antes que a mãe da moça voltasse, Mas quando a Bruninha viu aquele c****e grande e grosso duro na frente dela, não resistiu, abocanhou o p*u dele na hora. Ela estava treinando isso há muito tempo, via vídeos de boquetes só pra treinar e não fazer feio na sua primeira vez, e foi ótima, chupou igual as profissionais do ramo. Ela lambia as bolas do Paulão e deslisava a língua até a grande cabeça daquela rola, fez isso várias vezes e depois engoliu o p*u do homem com vontade. Ele gemeu e ela delirou de t***o com ouvindo, estava feliz e cheia de t***o. Paulão sentiu que se ela continuasse mais uns segundos ele ia gozar na sua boca, mas antes de gozar ele queria comer aquela xoxotinha maravilhosa. Então ele foi um pouco pra trás tirando seu c****e da boca da moça, ela entendeu e rapidamente ficou de quatro na cama, olhou pra trás e disse: – Mete na sua p*****a, vai! Ela virou a cabeça pra frente e empinou ao máximo a sua já empinada b***a. Colocou a cara no travesseiro e esperou o Paulão colocar seu c****e grosso na sua xaninha molhada. Neste momento ela lembrou o quanto sonhou com aquilo, inúmeras vezes ela sonhou em estar de quatro e um homem atrás dela metendo na sua bucetinha. Ela sabia que não era totalmente virgem, pois introduziu vários objetos na b****a. Ela não sentia mais dores, só prazer, então não sentiu medo, só mordeu o travesseiro para abafar os gemidos. Paulão foi colocando seu p*u com calma na xoxota da moça até não sobrar nada, a voz dela estava abafada no travesseiro até ela tirar o travesseiro da boca e dizer choramingando – Moço, mete com força, eu gosto! Com o p*u todo dentro dela, ela começou a rebolar e o Paulão a se movimentar tirando e colocando sua rola naquela xaninha. Aos poucos os dois ganharam ritmo e seus gemidos aumentaram, Paulão nunca tinha pegado uma mocinha assim, então ainda estava cauteloso, mas a Bruninha queria mais e com uma voz dengosa dizia: – Bate na minha b***a, puxa meu cabelo, me chama de p*****a! E assim ele fez, a princípio com calma mas logo estava fazendo do jeito que aquela recatada menina pedia, ele metia com força, puxava os seus cabelos, batia na sua b***a igual fazia com as mulheres safadas que ele comia há anos no bairro. A única diferença era a xaninha apertadinha da Bruninha. Ela colocou os dedinhos no seu grelinho e ficou massageando, logo aquilo fez efeito, e os dois gozaram simultaneamente. Paulão rapidamente tirou seu c****e e jogou sua p***a nas costas e b***a daquela tímida menina. Ela se jogou na cama, estremecendo e gemendo igual louca, Paulão não acreditava como aquela mocinha era tão safada e gostosa na cama. Ele ficou ali olhando pra ela enquanto ela estava nas nuvens delirando de prazer, gemendo baixinho e curtindo o orgasmo. Bruninha nem percebeu quando o encanador foi embora, ficou na cama uns 20 minutos sorrindo, feliz por ter conseguido o seu primeiro homem, sua primeira rola de verdade, ter sentido um c****e na sua boca e b****a lhe fez sorrir sozinha. Paulão nunca mais voltou naquela casa, o pai da menina nunca entendeu, então chamou outro encanador, enfim, Bruninha deu pra ele também. A partir dali a mocinha nunca mais tentou t*****r com os coleguinhas da sua idade. Após aquele dia ela só “atacou” os mais velhos, os homens grisalhos. Podia ser qualquer um, bastava ter mais de quarenta anos que a Bruninha ficava de quatro pra eles e os “coroas” tinham que comê-la.  FIM!
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