MINHA CUNHADA

1577 Words
Olá, meu nome é Paulo Roberto. Sou n***o, tenho 35 anos e ainda me acho bonito. Sou casado há dez anos. Não vou chamar minha esposa de bruxa, mas mercenária ela sempre foi. Eu vim de uma família de músicos e quando conheci minha esposa, eu cantava em um quase famoso grupo de pagode, então quando vi aquela loira, eu me apaixonei. Você deve estar pensando que essa é uma clássica história de um n***o bem-sucedido e uma loira aproveitadora, mas não deu certo pra ela! Eu era apenas uma promessa, uma promessa que não deu certo. Com certeza, ela achou que tinha fisgado um futuro Alexandre Pires, então logo ela propôs um filho, eu aceitei, mas o grupo e a carreira de cantor logo acabaram. Só sobrando, então, eu, ela e o meu filho. Continuei trabalhando com música, como produtor, mas a grana não era o que ela sonhava, sendo assim, ela arrumou um emprego pra bancar seus sapatos de 500 reais. Tivemos muitas brigas desde então, a maioria por causa do dinheiro. Coisas como carros e roupas caras não eram a nossa realidade, e isso transformou nosso casamento em algo chato. Sexo era coisa rara, mas as brigas eram quase diárias, e seguíamos assim. Até que um dia, a irmã mais nova dela veio morar por uns meses com a gente. Ela veio pra São Paulo pra fazer um curso, algo relacionado ao seu trabalho, e ficaria por exatamente três meses com a gente. Adriana era o seu nome, ou Drica, como todos a chamavam. Drica era totalmente diferente da sua irmã, tanto física quanto mentalmente. Ela era filha do segundo marido da minha sogra, que era n***o, igual a mim, e aquela mistura de raças fez uma linda mulher, linda e simpática. Ela era alta, magra, mas muito gostosa, tudo na medida certa, b***a, p****s, Drica era um espetáculo. Logo quando ela chegou, a sua irmã a encheu de regras, e a Drica, com um lindo sorriso, concordou com tudo. Logo de cara, eu e meu filho a adoramos. Nós dois não a conhecíamos, aliás, ninguém imaginava que aquela morena jambo com cabelos negros e longos era irmã da minha esposa, que era baixa, loira e antipática. Desde o primeiro dia, eu não queria sair de casa, daí só saía no último minuto. À noite eu fechava o meu estúdio e corria pra casa pra ficar com meu filho e com a Drica. Enquanto a minha esposa ficava no celular, eu, meu filho e a Drica nos divertíamos muito. Drica tinha 22 anos, 9 a menos que a sua irmã. Apesar da juventude, ela não era imatura, muito pelo contrário. Já a sua irmã tinha 31, e parecia uma criança mimada. Enquanto isso, a Drica tinha um papo ótimo. Conversamos e brincamos muito, sempre eu, ela e o meu filho. Às vezes ela me pegava olhando com uma certa malícia no olhar, mas parecia não ligar, e até retribuía o olhar rapidamente. No primeiro mês, a gente trocava vários olhares maliciosos, mas ninguém dizia nada, até que um dia a gente estava brincando com um jogo de tabuleiro, e o meu filho, do nada, perguntou se ela tinha namorado, então, do nada também, ela me lançou mais um olhar malicioso e respondeu, olhando nos meus olhos:  – Eu não tenho namorado, aliás, faz mais de dois anos que não sei o que é beijar na boca. Naquele momento, eu não conseguia parar de olhar pra ela e ela pra mim. Ficamos nos secando por um bom tempo. Minha esposa estava no quarto, com o celular na mão, como sempre, então acabamos o jogo e fomos dormir. Pelo menos, eu tentei dormir. A vontade que eu tinha era a de invadir o quarto da minha cunhada e beijar sua linda boca. No momento, eu nem ligava se a minha esposa ia descobrir, mas me segurei e acabei dormindo e, claro, sonhei com a Drica. No outro dia, pela manhã, fiz o que sempre fazia: arrumei meu filho e o levei para a escola, depois voltei e peguei minha esposa pra levá-la ao trabalho e, por último, eu ia pro meu estúdio. No caminho, como sempre, minha esposa estava calada e com o tal celular na mão, mas naquele dia eu não me importei, pois eu não queria conversa. Eu estava pensando na irmãzinha dela, a minha cabeça estava totalmente voltada para a Drica, pro seu corpo, sua boca. Até que algo diferente aconteceu: a minha esposa começou a falar, mas a minha cabeça ainda estava em casa, pensando na minha cunhada. Até que parei o carro pra minha esposa descer. Foi então que ela disse: – Paulo Roberto, você ouviu o que eu disse? Eu disse que estou tendo um caso e que vou me separar de você, entendeu? A minha esposa reparou que a viagem toda eu estava distraído, então repetiu suas palavras: – Antes que alguém te conte, eu vou dizer: estou tendo um caso com meu patrão e nós vamos morar juntos, entendeu? Então, ela saiu do carro e bateu a porta. Lembro que fiquei por uns dois minutos digerindo cada palavra dita por ela. Naquele momento, liguei o carro e voltei rápido pra casa. Aquele percurso eu costumava fazer em 30 minutos, mas naquele dia eu o fiz em 15. Parei o carro e entrei em casa. Dei uma olhada rápida nos cômodos e invadi o quarto da Drica, que estava enrolada em uma toalha. Ela tinha acabado de sair do banho. Ela me olhou assustada e perguntou: – O que houve? Eu falei que a irmã dela ia se separar de mim, além de ir morar com o patrão dela. No princípio, nós dois nos olhamos seriamente, então eu sorri, e ela retribuiu o sorriso. Nós dois não aguentamos mais. Eu caminhei até ela e lhe dei um delicioso beijo, longo e molhado. Quando parei, ela estava de olhos fechados, então ela os abriu e meu um lindo sorriso. Foi aí que coloquei a mão na toalha dela e a retirei. Aquilo foi mágico. Nos transformamos em animais. Voltei a beijá-la, agora com força, segurei a nuca dela. Em seguida, botei a mão na sua b***a e ela pulou em mim, me abraçando com as pernas. O t***o era enorme! Continuamos nos beijando, eu em pé, e ela com as pernas traçadas nas minhas costas. Então daquele jeito mesmo caímos na cama, eu fiquei por cima dela e logo comecei a beijar e chupar seus lindos s***s. Dava pra sentir que ela estava louca de t***o, igual a mim. Então, ela me virou e deitou por cima de mim, abriu o zíper da minha calça, e enquanto eu tirava a camisa, ela arrancou minha calça. Ela segurou meu p*u, que já estava muito duro, e falou: – Você não sabe quantas vezes eu sonhei com você chupando essa rola! E eu falei: – Vira a b***a pra mim. Ela rapidinho jogou aquele r**o lindo na minha cara. Fizemos 69 perfeito. Ela chupou muito minha rola, enquanto minha língua invadia sua bucetinha e até seu cuzinho. Ela logo gemeu. Ficamos nos chupando por uns 20 minutos, até que ela levantou com cara de tarada, segurou meu p*u e sentou gostoso nele, sem dó. Que xaninha gostosa é a da Drica! Muito molhada e apertada. Ela ficou rebolando na minha rola e segurando meu pescoço, enquanto eu apertava os seus s***s. Ela fazia uma cara muito gostosa de safada, e rebolava, e gemia, e ainda me chamava de gostoso! Que delícia! Ela rebolou muito na minha p**a. Gemia e rebolava! Rebolava e gemia! Até que ela parou e disse: – Me come de quatro! Então ela saiu de cima de mim, foi pra beira da cama e ficou de quatro, igual a uma cachorrinha. Que visão linda! Que r**o lindo! Que mulher maravilhosa! Fiquei em pé atrás dela e coloquei de novo todo o meu p*u naquela b****a. Ela colou a cara no colchão e empinou todo aquele r**o, só pra sentir a minha rola toda lá dentro. E logo comecei a socar forte naquela XoXota. Ela dava uns gritinhos loucos, eu adorava! Então dei um tapinha naquela b***a linda e ela disse: – Assim, bate! E eu fui dando tapinhas na b***a dela e metendo meu c****e com força na sua bucetinha, e ela falava: – Bate, Paulo, bate! E eu metia com mais força. Ela gritava, gemia alto. A b****a dela tava muito molhada, foi aí que ela começou a massagear o c******s! Que delícia! Não demorou muito e aquela bucetinha fechou mais ainda, então nós gozamos ao mesmo tempo! Ah, que delícia! Gememos loucamente naquele quarto! Gozamos loucamente naquele quarto! Me joguei pra cima dela e ela deitou na cama, de bruços, e com o meu p*u ainda na sua b****a! Que loucura! Ela, com a voz meio mole, me chamou de gostoso. Ela ficou um bom tempo ali, molinha. Passei o resto do dia em casa, esperei minha esposa e conversamos sobre o divórcio. Minha vida mudou. Minha esposa me abandonou, mas a Drica, não. Voltei a viver, voltei a amar, até voltei a cantar! Bom, hoje eu faço alguns shows, à noite, com minha nova esposa, a Drica, que continua o mesmo amor de pessoa. Ah, ela está grávida, de 6 meses! Adorei! A única coisa difícil foi explicar pro meu filho que o irmãozinho dele também vai ser seu primo! kkkk, De resto? Só alegria! FIM!
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD