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1320 Words
Vamos começar mais um livro, espero que gostem. Comentem nos capítulos, isso ajudar no engajamento. Obs. Não estou aqui para romantizar o crime, a violência, o uso e abuso de álcool e drogas, entretanto aqui é tudo da minha imaginação. Se não gostar desse tipo de leitura, não leia. Não indicado para menores de 18 anos. Tudo nessa história é fictício. Nomes escolhidos aleatoriamente. Se não for pra ter empatia, por favor não comente. . . . Prólogo Emiliano narrando Acordo no meio da noite com vozes alteradas, não consigo entender de imediato o que estava acontecendo, mas assim que chego perto da porta escuto a voz da minha mãe. _ Mas o que você fazia na porta dele essas horas, Alessandra? - ela pergunta e por um tempo fica tudo em silêncio. _ Eu estava passando e pensei que tinha ouvido vozes, por isso tentei entrar. - diz, minha sorte que ouvi o que meu amigo falou que ela poderia aprontar e estou dormindo com a porta trancada. _ Já falei que não quero você passeando pela casa com essas roupas, sempre que sair do quarto coloca o roupão, você não é mais criança Alessandra. - minha mãe trata ela como uma mulher boa, mas ela estava aprontando. _ Vou melhorar isso tia. _ O que aconteceu? - essa é a voz da Giulia. _ Nada, pode ir deitar querida. - a minha prima responde com voz sonsa. _ Não está acontecendo nada, só um m*l entendido da parte da minha prima, ainda bem que a porta estava trancada. - digo abrindo a porta. _ Então vamos todos dormir, o dia ainda está longe de clarear. - minha mãe diz voltando pro quarto dela. Logo a Alessandra olha para a Giulia e diz. _ Ele tinha acabado de fechar a porta, a tia ainda não sabe que estamos juntos. - minha vontade, foi quebrar o pescoço dela, ali mesmo. _ Desde quando você estava no meu quarto e quero saber desde quando estamos juntos c*****o. - digo nervos e a Giulia parece entender o que estava acontecendo. _ Que bom que vocês conseguiram enganar a dona Emília. - diz e volta pro quarto. _ Que c*****o você pensa que está fazendo, isso vai sair caro para você minha cara, mas tudo vem no tempo certo. Minha prima não me responde, ela volta pro quarto, e eu entro no meu, sei que não adianta tentar falar com aquela mulher, ela é 8 ou 80, mas vou colocar a minha prima no lugar dela. Ninguém sabe o que a minha prima quer, mas vou descobrir, então quando voltei pro meu quarto tive uma ideia, na nossa casa tem câmeras do lado de fora e na sala, mas agora vou colocar no corredor dos quartos, assim consigo ter o registro de tudo e minha querida prima, nao vai mais conseguir mentir de cara lavada, mesmo que eu nao tenha nada ainda com a Giulia, eu quero essa mulher ao meu lado, sei que ela nunca será intimidada por ninguém. Sou herdeiro da máfia italiana, mas meu pai só vai me passar o comando de tudo quando eu me casar, mas já deixei claro que não vou me casar por obrigação, deixa ele ficar no comando da máfia dele. Mas em um baile, que meu parceiro Pesadelo fez na comunidade dele, eu conheci a mulher da minha vida, mas pensa numa mulher que não queria nada comigo e o pior que não poderia pegar ela de qualquer jeito, pois a filha da p**a é irmã de um dos nossos aliados no Brasil, mas sou um Salvarani e não me conformo enquanto não tenho o que quero, e claro que cada vez mas estava no morro do Pesadelo, pois sei que ela é solteira, não posso deixar que um gavião pegue o que é meu, a bicha me provoca, mas vou domar aquela donna. Meu pai está sempre no meu pé, agora inventou que vai fazer uma festa pra mim escolher uma das mulheres solteiras da Itália para ser minha esposa, mas claro que recusei. _ Pai, não vou casar com qualquer mulher, se o senhor esperar mais um pouco, vou apresentar a sua nora, já tenho a minha mulher, ela só não sabe ainda. - digo com um sorriso, lembrando da minha Donna. _ Vou esperar três meses, se você não me apresentar essa mulher, você vai casar com quem eu escolher e não quero mais conversa. - diz saindo do escritório. Ela sai do escritório e logo o Marcelo entra e tranca a porta. _ Emiliano, você está realmente interessado na irma do Pesadelo? - pergunta nervoso. _ Claro que sim, mas qual o motivo dessa pergunta? _ A Alessandra, estava agora pouco falando com alguém no telefone, mas ela não me viu, ela estava dizendo que logo daria um jeito do casamento de vocês acontecer, então tome cuidado com essa mulher. - diz mais calmo. _ Ela é só uma criança mimada, nunca faria alguma coisa que me prejudicasse. _ Ela já é uma mulher, acorda e abre bem os olhos, ela sempre quis casar com você, então só estou avisando para depois nao ter dor de cabeça, sabes bem que a irmã do Pesadelo é dona de si, ela nao vai aceitar nada menos que os irmãos lhe oferecem no morro, diz o ditado, “quem avisa, amigo é”, não vai dizer que ninguém te avisou. - Ele deve ter ouvido mais coisas, mas não quer me contar, mas vou ficar de olho na minha prima. _ Pode deixar, mesmo achando que ela não fará nada, vou ficar esperto, tá bom assim? - agora já estou sendo irônico. Ele me olha de cara feia e muda o assunto, espero que ele esteja errado e que a prima nao tente nada, pois nao vou ter dó dela por ser minha prima, já faz tempo que falei pro meu pai arrumar um lugar para colocar meus primos, eles já estão de maior e meu primo ganha bem pra se manter e manter a irmã dele, mas meu pai nao me ouve. Marcelo começa a falar da máfia, mas meus pensamento estão no Brasil, estava imaginando aquela mulher perfeita nos meus braços, ele tem uma cara de menina má, ela é linda, tem a pele queimada do sol, mas ela não é n***a, ela é clara, mas tem um brilho na pele que não sei nem explicar, olhos cor de mel, uma cintura de dar inveja, s***s na medida das minhas mãos, uma b***a de parar o trânsito, ela é simplesmente perfeita, e ainda tem o nome que é de origem italiana, ela é minha e ainda bem que na nossa mafia, não tem esse negócio de casar só com virgens, pois sei bem que ela não é, pois pelo que já ouvi, ela tinha envolvimento com um cara que o Pesadelo matou. Quando o Marcelo viu que eu não estava prestando atenção na conversa dele, ele me gritou. _ Emiliano, tá dormindo viado? Estou te chamando um tempão e tu no mundo da lua. - diz nervoso. _ Desculpa, me perdi nos meus pensamentos, mas o que você estava falando mesmo? _ Sei os teus pensamentos, tem nome e endereço, deixar, depois falamos dos assuntos não importantes, acho melhor tu se resolver com a dona dos teus pensamentos, só assim você vai se concentrar em alguma coisa, espero que pelo menos nas reuniões da empresa, você esteja realmente presente. _ Estarei, não precisa se preocupar. - digo e recebo uma mensagem da empresa, hoje por incrível que pareça não queria trabalhar, mas tenho que cuidar de muitas coisas. Logo, saímos do escritório, ainda estava em casa, então fui pra empresa, tem um possível comprador, mas só fecha negócio com o presidente da empresa, temos essa empresa de tecnologia, mas é somente para manter os curiosos afastados dos nossos verdadeiros negócios.
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