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1613 Words
Capítulo 17 Antonella narrando — Aqui, lanches e água para todos – eu falo — Obrigada Antonella – ela flaa – você é incrível. — Antonella – A voz de Ryan soa e eu o encaro — Sim. — Vem – ele fala segurando meu braço — Me solta, está maluco – eu falo para ele e ele coloca a arma na minha cabeça. — Sua casa caiu sua vagabunda, Marsala te quer lá em cima. — Do que está falando? – eu falo olhando para ele assustada. — Eu já disse sua casa caiu, vagabunda! – ele afirma e eu o encaro sem reação. Ele me puxa para cima do morro com a arma apontada nas minha cabeça, eu tento que ele me largue mas o mesmo era bem bruto, um vapor que estava na frente, abre a porta e me faz sentar na frente de Marsala, Ryan continua com a arma apontada na minha cabeça. Eu encaro Marsala e ele me encara. — O que foi agora? – eu pergunto para ele e ele me encara. — Eu quero que você me prove que não foi você que mandou fazer isso tudo, esse caos aqui dentro. — E porque eu faria isso? – eu pergunto para ele – me diz? — Para esconder as coisas que acontece na p***a desse morro. — Essse morro é igual como qualquer outro – eu falo para ele – quem sou eu para esconder algo? — Para de mentir garota – ele fala segurando em meu rosto. — Garota não, porque não sou mais nenhuma menina – eu olho firme para ele – me trate como uma mulher. — Eu não estou de brincadeira com você – ele aperta forte o meu queixo – para te torturar e fazer você falar tudo que eu quero que você fale bem rapidinho. — Vai me torturar de graça e perder seu tempo – eu falo olhando firme em seus olhos enquanto a sua mão estava pegando firme em meu rosto – eu não tenho nada haver com isso. — Para de mentira – ele fala e me joga no chão e eu caio da cadeira – você acha que eu sou i****a? – ele questiona – o dia que você fez visita para Toco, tudo pega fogo, as câmeras são destruídas, só ele tinha a chave. — Eu nem sabia que existia essas câmeras, qualquer um dentro do morro, está d eprova que eu nunca me envolvi em nada em relação ao morro de Toco – eu falo – se ele fez algo que te deixou descontente, a ponto de comandar o morro dele para procurar algo que ele fez, não serei eu que vou saber. — Para de mentira. — Estou há 10 anos com Toco, alguma vez ele me levou para te apresentar? – eu pergunto e ele me encara , eu sinto meu pulso e agarro ele sentindo dor – não, ele sempre levou as amante dele. Se acha que se eu fosse fechamento com ele dentro desse morro, ele me deixaria em casa ou explanaria a mulher f**a que ajudaria ele ? Marsala me encara eeu encaro ele, sinto uma dor forte mesmo em meu pulso e tento apertar ele. — Realmente ele sempre levou as amantes – ele fala e eu o encaro – cada jantar uma diferente. — Me poupe dos detalhes Marsala, vamso ser adultos – eu falo me levantando e o encarando – quem fez isso, está jogando com você, querendo me colocar como culpada e mudar totalmente o seu foco, o meu único foco é ser a Fiel do Toco e isso eu não abro mão, independente se ele me traia com quantas ele quiser, eu tendo meu posto, casa e meus luxos está ótimo – ele me olha – eu sou a verdadeira marmita interesseira, você está perdendo a porcaria do seu tempo comigo. Capítulo 18 Nolasco narrando Eu a encaro e ela me encara, ela me olhava fixo em meu olho. Eu me aproximo dela e fico bem na sua frente. — Eu não me importo quem seja, se atrapalha os meus planos, coloca a minha facção em perigo, eu meto bala – ela me olha – você tá avsiada, estou de olho em você, um passo em falso , tu tá ferrada. — Posso ir embora? – ela pergunta – você machucou meu pulso. — Vai – eu falo para ela – mas lembra , estou de olho em cada passo seu aqui dentro. Ela apssa por mim sem falar nada e sai de dentro da casebre, eu acendo um baseado e Ryan se aproxima de mim e a gente se encara. — Não confio nela – Ryan fala — Nem eu – eu falo – vamos ficar de olho nela. — Você que nunca admite ter desconfiança de alguém, está deixando desconfiar dela somente, porque? – Ryan pergunta — Tem muitos mistérios aqui dentro – eu falo para ele – se ela não for inimiga, podemos fazer merda e ai quem vai ser cobrado é nós. — Quando pretende tirar toco? – ele pergunta — Mais um tempo – eu falo – preciso de mais um tempo aqui no morro e provavelmente ele não vai voltar ser dono daqui. Eu volto para a boca e a quadra já tinha sido desocupada, os moradores já estão em sua casa, eu olho todos os vapores e Salve me esperando na boca, eu os encaro. — A partir de hoje , o morro tem toque para recolher, 22h da noite – eu falo – exceto quem trabalha fora, precisa passar na boca geral e fazer o cadastro com você Salve. — Sim, senhor – ele fala — Agora desce e fica de prontidão lá – eu falo Ele desce e eu encaro Salve descendo, eu ainda acho ele era um incógnita ainda não sei qual era a dele aqui dentro do morro, mas já tinha visto ele de conversinha com Antonella, então ele virou meu alvo aqui dentro também. — Encontramos isso – um dos meus homens fala — São papeis queimados – eu falo para ele. — Mas conseguimos salvar algumas coisas – ele fala Ele me entrega um monte de papel picado e eu seguro aqueles papeis, balanço a cabeça esó podia ser brincadeira isso, eu entro para dentro da boca e jogo os papeis em cima da mesa, acendo outro baseado e olho para um mural que tinha algumas informações sobre o morro que Toco tinha colocado, Ryan se aproxima da mesa. — Nesses papeis tem nome de mulheres – ele fala — Nome de mulheres? Deve ser das amantes – eu falo — Cara e eles se repetem – ele fala — Se repetem? – eu pergunto — Donatella e Onella – ele fala – olha em vários. — Da para saber o que é ? – eu pergunto — Não – ele fala – aqui diz RG, mas provavelmente o papel foi queimado, não tem nada. — Os dois nomes terminam com Ella – eu falo — Antonella também – ele fala me encarando. Capítulo 19 Antonella narrando Eu pego a injeção de insulina que estava no meu frigobar, pego e aperto uma parte da minha barriga e aplico a injeção de insulina, eu me olho no espelho, estava já pálida, não podia ficar muito tempo sem usar essa porcaria e já tinha demorado para fazer aplicação, já estava me tremendo e suando frio. Eu me deito na cama e olho para cima e fico pensando em tudo que estava acontecendo. Talvez, seria a hora de eu ir embora desse lugar? Mas e ai deixar tudo para trás? Eu acabo adormecendo e acordo com o despertador tocando, era umas 4h da manhã, er ao despertador do Toco para ele ir para a boca, eu me levanto, tomo um banho e me sinto melhor, eu coloco uma camisola e um hobby, e desço as escadas , entro na cozinha e me deparo com NOLASCO sem camisa, ele me encara. — Caiu da cama? – ele pergunta — O despertador tocou, vim tomar uma água – eu respondo — Está pálida – ele fala — Estou bem – eu respondo e ele me encara. Eu tomo um pouco de água e procuro por um remédio de dor de cabeça, depois vou até a geladeira e pego um iorgut e coloco em um copo e tomo ele, ele fica ali tomando seu café e me encarando. — Quando vou poder visitar meu marido novamente? – eu pergunto — Terá uma visita intima em breve. — É você que decide? — Preciso que passe informação a ele. – ele fala – e colhe também. — Que informação? — Você vai levar um celular a ele. — Você está maluco? – eu pergunto para eles – eles me mandam abrir as pernas na frente de um espelho – ele começa a rir — E quem disse que você vai levar o telefone ai? – ele pergunta. — Sei lá, como vai ser então? — No dia você vai saber – ele fala. Ele me encara de cima a baixo e eu o encaro. — O pulso está melhor? – ele pergunta — Nem um pouco – eu respondp — Deixa eu ver – ele fala — Você não vai pegar meu pulso – eu falo para ele. – vou subir, dormir. — Boa noite – ele fala. Eu subo para o quarto, acendo um baseado e vou até a sacada, olho para onde tinha colocado fogo e vejo os vapores revirando tudo, eu fico observando os movimentos deles e pensando , será que ainda vão encontrar algo?
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